uarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Membro do Comitê Executivo do
Movimento Avança Brasil
A canalhice midiática, que defende interesses inconfessáveis criando
factóides e faketóides contra o Presidente da República, investe tudo na
repercussão mal intencionada de uma suposta crise política que já foi debelada
no nascedouro. A maioria da opinião pública condena a covardia da imprensa na
tentativa de desgastar Bolsonaro, sua família e seu vice. A tendência é que o
feitiço vire contra os feiticeiros.
A fofocagem em torno do desgaste e exoneração de Gustavo Bebianno da
Secretaria-Geral da Presidência da República até mobilizou o mundo político,
porém não gerou consequências nas expectativas do mercado financeiro. O
desespero da oposição sem noção ficou maior porque o Bebiannogate fortaleceu a
relação pessoal entre Jair Messias Bolsonaro e seu vice Antônio Hamilton Mourão
– os principais impulsionadores do governo, junto com Sérgio Moro e (até agora)
Paulo Guedes.
Todo mundo sabe que uma imprensa comprometida com a verdade é fundamental
para o Estado Democrático de Direito, através do exercício pleno da liberdade
de expressão. O problema é que isto não acontece no Brasil, onde a mídia
hegemônica, Estadodependente, foca na defesa dos interesses políticos e
econômicos de uma oligarquia criminosa e decadente. Felizmente, tal quadro
tende a mudar. Assistimos à evolução de veículos de informação mais
independentes. Ao mesmo tempo, vivenciamos a desmoralização e falência da velha
mídia.
Nem a crédula Velhinha de Taubaté conseguiu acreditar no que viu e ouviu
no Jornal Nacional da Rede Globo. Em meio à marretagem editorial contra
Bolsonaro, o Grupo Globo soltou uma nota oficial para vender a inacreditável
tese de que não tem, nem nunca teve, inimigos... KKKKKK... A Família Marinho
quer matar todo mundo de rir... Prova da piada é a histórica edição do Jornal
Nacional de 15 de março de 1994, na qual o falecido Leonel Brizola ganhou um
direito de resposta contra a Globo...
O Bebiannogate está superado. Agora, Bolsonaro e Mourão têm de manter a
impulsão. Filtrem as críticas, mas não se deixem dominar pelas histerias midiáticas.
O governo é que deve definir e executar a pauta da agenda positiva. O
fundamental é seguir rumo aos 100 dias de governo. Daqui a 50 dias, é hora de
um freio de arrumação para uma inevitável revisão de parte da equipe que não
cumpriu metas estabelecidas.
Mudanças institucionais, que começam com reformas, exigem sabedoria para
tomar decisões difíceis, mas que são corretas e inadiáveis, mesmo que provoquem
efeitos colaterais políticos. O fundamental é manter a força de impulso, com
pulso firme, porém com jogo de cintura e, se possível, bom humor – como é a
característica pessoal de Bolsonaro e Mourão.
Os segmentos esclarecidos da sociedade não podem entrar no joguinho
canalha dos controladores midiáticos – comprometidos com a continuidade do
funcionamento do “Mecanismo”. Aliás, a canalhice da mídia é parte do negócio,
principalmente em um País subdesenvolvido, sem educação e sob influência
permanente do extremismo ideológico – fator de emburrecimento social.
Depois do caso Bebiano, uma coisa é certa. A mídia em ritmo de falência
tem tudo a temer. A máquina do Governo Bolsonaro vem com tudo para cima dos
canalhas e criminosos. O fundamental é que o ataque será baseado,
exclusivamente, na aplicação da Lei – coisa a qual os dirigentes da velha mídia
não estão acostumados, pois são viciados nas mais variadas formas de corrupção.
Bolsonaro leva nesta quarta-feira ao Congresso Nacional a proposta de
Reforma da Previdência. Mourão calcula que o governo tem 250 votos a favor,
enquanto a oposição tem 150 contra. O vice lembra que entre 60 e 70 votos
precisam ser buscados para aprovar o pacote previdenciário.
O melhor negócio é manter a impulsão...
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