quarta-feira, setembro 19, 2018
Este seu artigo que transcrevo em seguida é de 2004! Portanto há 14 anos atrás Tom DeWeese já havia identificado e dissecado o conceito de "globalismo" gestado nos laboratórios da ONU. Mas como podem perceber os leitores mais atilados esse conceito sequer é mencionado pela grande mídia brasileira enquanto nos Estados Unidos está presente há quase duas décadas, ou mais.
Não apenas na mídia mas também dentro das universidades ainda que a mão pesada do esquerdismo lá no States, tanto na mainstream media como também nas universidades, minimize os efeitos dessa desgraça anunciada impedindo que o necessário debate e divulgação sejam feitos. Afinal, o globalismo tem sua vertente no ideário comunista que sempre foi uma ação político-ideológica de pretensão universal. E continua a ser, ainda que tal experiência tenha repetidamente sido um fracasso total onde foi aplicada. O dito "globalismo" tenta dar a volta por cima e, como não poderia deixar de ser, a ONU, a maior ONG do planeta foi encarregada de pintar esse projeto totalitário global de cor de rosa. Neste caso faria inveja a Karl Marx se vivo fosse.
No artigo que segue dá para ter uma ideia geral do que está foi planejado e da parte que já foi aplicada tendo a grande mídia e seus jornalistas idiotas e ignorantes como correias de transmissão da fabulosa lavagem cerebral que vem sendo aplicada em nível global.
Portanto, não deixem de ler o artigo de Tom DeWeese e utilize as ferramentas de compartilhamento nas redes sociais que estão disponíveis aqui mesmo neste blog logo abaixo da conclusão desta postagem e levem adiante estas informações exclusivas.
Lendo o artigo de DeWeese vocês perceberão quando do ideário globalista é pregado pelos candidatos presidenciais do dito 'centrão' durante esta campanha eleitoral aqui no Brasil. O único que combate os preceitos globalistas é o Presidenciável Jair Bolsonaro. Explica-se assim a razão dos esquerdistas estarem unidos contra Bolsonaro e por que ele chegou a sofrer atentado de morte! Leiam:
GOVERNANÇA GLOBAL & DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O LADO NEGRO DO GLOBALISMO.
Por Tom DeWeese
O
globalismo tem muitas faces, muitos nomes, mas em todos os casos seu
objetivo é apagar as fronteiras nacionais, eliminar a soberania
nacional, reduzir as identidades nacionais e avançar para a governança
global através das Nações Unidas.
A
União Européia é o principal exemplo dos resultados do globalismo, onde
nações antes orgulhosas abdicaram de moedas famosas como o marco
alemão, o franco e a lira. É onde culturas antigas como a Grécia e Roma
eliminaram suas fronteiras e sepultaram suas culturas, para serem
lideradas por uma União de Socialistas comprometidos tão somente com a
busca [desenfreada] por mais e mais poder.
No
entanto, esta busca é feita em nome da igualdade, prosperidade
econômica e integridade ecológica. O globalismo é vendido para o público
desavisado com palavras como livre comércio, fronteiras abertas e
proteção ambiental, mas se trata na verdade de redistribuição de
riqueza; a riqueza dos outros.
Se
trata de eliminar as fronteiras nacionais e a soberania nacional.
Trata-se de controle absoluto, não necessariamente por autoridades
eleitas, mas por interesses particulares conhecidos por organizações
não-governamentais (ONGs), que são sancionadas apenas pelas Nações
Unidas.
O
globalismo reivindica uma transformação dolorosa de nossa sociedade,
longe do governo representativo e de nações independentes, para o
estabelecimento de uma aldeia global com cidadãos globais. Todo o plano é
descrito em detalhes na Agenda 21 da ONU, um tratado assinado pelo
então presidente George Bush na Cúpula da Terra da ONU em 1992.
Você já ouviu alguns dos termos usados para implementar esse tratado. O Projeto Wildlands é um deles. Crescimento Inteligente é
outro. O Projeto Wildlands prevê a “restauração da natureza selvagem”
de 50% de todas as terras em todos os estados, restaurando tudo de volta
ao que era antes de Cristovão Colombo pisar no continente. Em outras
palavras, a eliminação da presença humana em mais de 50% da paisagem
americana.
Crescimento
Inteligente é o plano para reunir todos nós em áreas de habitats
humanos específicos, fora dos subúrbios e de nossos belos jardins, e em
cidades populosas e arranha-céus. Como um defensor do Crescimento
Inteligente disse alegremente: “Serão os humanos em gaiolas, com os
animais a observá-los”.
Ambos
os esquemas fazem parte de uma agenda geral chamada “Desenvolvimento
Sustentável”. Se você não se lembrar de mais nada, lembre-se dessas
palavras. Desenvolvimento sustentável. E lembre-se que o Desenvolvimento
Sustentável é seu inimigo.
O
que é isso? Imagine uma América na qual um “princípio diretor”
específico é criado para decidir a conduta social apropriada para cada
cidadão. Esse princípio seria usado para ponderar tudo o que você come, o
que você veste, o tipo de casa em que você mora, a maneira como você
trabalha, como descarta o lixo, o número de filhos que pode ter, até
mesmo suas decisões sobre educação e emprego. Esse “princípio dominante”
é o desenvolvimento sustentável.
O
objetivo do Desenvolvimento Sustentável é transformar o mundo em um
tipo de governança feudal, tornando a NATUREZA o princípio central de
organização de nossa economia e sociedade.
É
isso que defende a política de Desenvolvimento Sustentável: “A natureza
tem um conjunto integral de valores diferentes (cultural, espiritual e
material), onde os seres humanos são uma vertente na teia da natureza, e
todas as criaturas vivas são consideradas iguais. Portanto, o caminho
natural é o caminho certo, e as atividades humanas devem ser moldadas ao
longo dos ritmos da natureza”. Esta citação vem do Tratado de
Biodiversidade da ONU.
Uma
agenda internacional foi posta em marcha, começando com os tratados e
acordos das Nações Unidas. Essa agenda está agora se encaminhando para
as políticas federais, estaduais e municipais. Agora é a política
oficial do governo dos Estados Unidos, e todas as cidades, pequenas
cidades e pequenos burgueses deste país estão trabalhando em planos para
implementá-lo. Não há exceções.
Onde
quer que você viva, há uma média de 10 a 18 Organizações
Não-Governamentais (ONGs) trabalhando diretamente com seus vereadores e
conselheiros eleitos em planos para sua comunidade, para determinar:
- Como sua propriedade será usada;
- Como os negócios podem operar na comunidade (na verdade, quais empresas teriam permissão de operar);
- O tipo de habitação que pode ser construído;
- Onde as estradas podem ou não ser construídas;
- Como a comida deve ser cultivada;
- Como o trabalho deve ser realizado e como seus filhos devem ser educados.
O
plano é mudar seu modo de vida para se encaixar na nova sociedade
global. De acordo com as políticas de Desenvolvimento Sustentável, ar
condicionado, alimentos pré-prontos, habitação unifamiliar e carros
estão entre os produtos, habitats e meios de transporte que já foram
determinados como “insustentáveis”.
Acrescente
a eles, pistas de esqui, pastoreio de gado, campos arados, exploração
madeireira, represas e reservatórios, e construção de linhas de energia,
conforme descrito no Tratado de Biodiversidade da ONU (também um
produto da Cúpula da Terra) e você pode ter uma visão completa da
América sob o desenvolvimento sustentável.
Em
toda esta nação, as pessoas já estão sofrendo com as políticas de
desenvolvimento sustentável, pois estão perdendo suas casas, seus
empregos e, em alguns casos, comunidades inteiras, sob essa
transformação dolorosa de nossa sociedade em nome da aldeia global.
Nunca
houve um único voto no Congresso para criar o Desenvolvimento
Sustentável. Tudo é feito através da redação inteligentemente adaptada
de programas e orçamentos existentes, usando os tratados da ONU como
diretrizes. Está tudo camuflado sorrateiramente.
O
desenvolvimento sustentável é um direito contra a propriedade, contra o
livre comércio, contra a liberdade individual, contra a soberania
nacional e fronteiras nacionais, contra a cultura ocidental. Não pode
haver esperança de se viver em uma nação de governo limitado em
companhia do Desenvolvimento Sustentável como política oficial do
governo, porque os dois são diametralmente opostos.
Os
americanos nunca concederiam sua liberdade à suástica, nem a foice e
martelo, mas a dobrariam em um cobertor verde para proteger o meio
ambiente, e jogaríamos tudo no fogo, como em uma antiquada queima de
livros.
Isso
é sobre o totalitarismo. Trata-se de controlar todos os aspectos de
nossas vidas com decisões tomadas por comitês não eleitos que se
tornarão mais poderosos e mais opressivos a cada dia que passa e a cada
novo regulamento proposto por grupos de interesses particulares
recém-empoderados.
- Desenvolvimento Sustentável é contra a ciência.
- É contra o conhecimento.
- É desumano.
- É o credo do selvagem insensato, que utiliza força bruta em vez de pensamento racional.
E
se não aprendermos sobre o seu mal agora, se não dermos atenção ao
aviso, se não tirá-lo de todos os níveis da política governamental por
suas raízes mais profundas, então a vida americana, de fato a existência
humana, como a conhecemos, entrará em uma nova era negra de dor e
miséria, diferente de qualquer outra que já tenha sido experimentada
pela humanidade.
Há
uma maneira certeira de impedir o desenvolvimento sustentável e o
movimento globalista. Eu digo a todos que encontro todos os dias da
minha vida. Eu digo a você agora. Tire os Estados Unidos das Nações
Unidas.
[*] Tom DeWeese. “The Dark Side of Globalism”. The Virginia Land Rights Coalition, 22 de Janeiro de 2004. DO A.AMORIM
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