Geraldo Alckmin se frustrou com o resultado das pesquisas.
Diz o Estadão:
“A equipe do tucano não esperava que ele aparecesse colado em Bolsonaro, nem mesmo à frente de Marina, mas avaliava que ele teria um patamar de largada mais próximo dos dois dígitos – 8% ou 9% – no cenário sem Lula, após o anúncio do sua aliança com o Centrão e a participação em sabatinas, entrevistas e eventos de campanha.”
O que surpreende não é o desempenho desastroso de Geraldo Alckmin, e sim que o PSDB esperasse algo melhor dele.
Não é só Jair Bolsonaro que se queixa de os institutos de pesquisa manterem o nome de Lula em seus levantamentos. Hoje, no Recife, Marina Silva fez o mesmo.
Para a presidenciável da Rede –e ex-ministra da gestão do condenado–, manter Lula nas pesquisas de intenção de voto “fragiliza muito” a escolha do eleitorado.
“Ninguém está acima da lei numa democracia e não se pode ter dois pesos e duas medidas. Estamos em um processo eleitoral, faltando poucos dias para a finalização desse processo, e ainda temos uma situação que fragiliza muito a decisão dos eleitores.”
Diz o Estadão:
“A equipe do tucano não esperava que ele aparecesse colado em Bolsonaro, nem mesmo à frente de Marina, mas avaliava que ele teria um patamar de largada mais próximo dos dois dígitos – 8% ou 9% – no cenário sem Lula, após o anúncio do sua aliança com o Centrão e a participação em sabatinas, entrevistas e eventos de campanha.”
O que surpreende não é o desempenho desastroso de Geraldo Alckmin, e sim que o PSDB esperasse algo melhor dele.
Marina contra manter Lula nas pesquisas
Para a presidenciável da Rede –e ex-ministra da gestão do condenado–, manter Lula nas pesquisas de intenção de voto “fragiliza muito” a escolha do eleitorado.
“Ninguém está acima da lei numa democracia e não se pode ter dois pesos e duas medidas. Estamos em um processo eleitoral, faltando poucos dias para a finalização desse processo, e ainda temos uma situação que fragiliza muito a decisão dos eleitores.”
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