Rodrigo Âncora Luz,
que pediu ao TSE a impugnação de Jair Bolsonaro, é militante tucano,
registra Guilherme Amado no Globo, publicando uma foto do advogado
fluminense ao lado do símbolo (com o número de chapa) do PSDB, para o
qual aponta sorridente.
“Luz alega no pedido de impugnação que Bolsonaro não pode ser candidato porque a Constituição determina que réus não podem ocupar a linha sucessória. Pela analogia proposta pelo advogado ao TSE, réus — Bolsonaro é réu por apologia ao estupro — não poderiam ser candidatos a presidente.”
Assim como Marina Silva, Jair Bolsonaro quer atrair o voto das mulheres, registra a Folha.
Rejeitado por 43% do eleitorado feminino, segundo o Datafolha, o presidenciável do PSL prepara um discurso no qual a palavra solidariedade será central.
“Tentará falar às mulheres apelando à maternidade: iniciativas para crianças deverão estar no topo de suas prioridades retóricas.
(…) Como diz um aliado de Bolsonaro, a campanha concorda que é preciso ganhar votos para garantir a ida ao segundo turno. Aí entra Marina (…).”
A solução trabalhada será associar Marina a seu passado petista.
Esse trabalho se dará mais em manifestações públicas e rede sociais, nas quais Bolsonaro fará entradas ao vivo três vezes por semana para compensar seus segundos na TV, enquanto, no horário gratuito, ele apenas se apresentará como político honesto e ficha limpa.
“Luz alega no pedido de impugnação que Bolsonaro não pode ser candidato porque a Constituição determina que réus não podem ocupar a linha sucessória. Pela analogia proposta pelo advogado ao TSE, réus — Bolsonaro é réu por apologia ao estupro — não poderiam ser candidatos a presidente.”
Bolsonaro quer atrair votos das mulheres e associar Marina ao PT
Rejeitado por 43% do eleitorado feminino, segundo o Datafolha, o presidenciável do PSL prepara um discurso no qual a palavra solidariedade será central.
“Tentará falar às mulheres apelando à maternidade: iniciativas para crianças deverão estar no topo de suas prioridades retóricas.
(…) Como diz um aliado de Bolsonaro, a campanha concorda que é preciso ganhar votos para garantir a ida ao segundo turno. Aí entra Marina (…).”
A solução trabalhada será associar Marina a seu passado petista.
Esse trabalho se dará mais em manifestações públicas e rede sociais, nas quais Bolsonaro fará entradas ao vivo três vezes por semana para compensar seus segundos na TV, enquanto, no horário gratuito, ele apenas se apresentará como político honesto e ficha limpa.
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