Os achaques lulistas não vão intimidar Luís Roberto Barroso.
Diz a Folha de S. Paulo:
“Integrantes do TSE apostam que o ministro Luís Roberto Barroso, relator do pedido de registro de Lula, vai analisar o caso com celeridade. É consenso que a situação precisa ser definida logo – dentro do rito legal.”
O presidiário só comanda os juízes associados ao seu bando.
Diz a Folha de S. Paulo:
“Integrantes do TSE apostam que o ministro Luís Roberto Barroso, relator do pedido de registro de Lula, vai analisar o caso com celeridade. É consenso que a situação precisa ser definida logo – dentro do rito legal.”
O presidiário só comanda os juízes associados ao seu bando.
Bolsonaro em 9 segundos: Lava Jato, armas e família
O candidato Jair
Bolsonaro, do PSL, conseguiu sintetizar algumas bandeiras eleitorais
para que consiga convencer o eleitor em apenas 9 segundos de horário
eleitoral gratuito.
Os lemas serão: “Pelo fortalecimento da Lava Jato”, “Pela revogação do Estatuto do Desarmamento” e “Em defesa da família”.
Bolsonaro vai gravar os vídeos pelo celular mesmo. “É preciso ter uma marca para a campanha toda”, disse à Coluna do Estadão.
Os lemas serão: “Pelo fortalecimento da Lava Jato”, “Pela revogação do Estatuto do Desarmamento” e “Em defesa da família”.
Bolsonaro vai gravar os vídeos pelo celular mesmo. “É preciso ter uma marca para a campanha toda”, disse à Coluna do Estadão.
A Operação Golias
Como noticiamos mais
cedo, o MPF e a PF prenderam preventivamente hoje Edson Figueiredo
Menezes, ex-presidente do Banco Prosper investigado pelo pagamento de
propina no leilão do Banco do Estado do Rio de Janeiro.
Segundo o MPF, o governo de Sérgio Cabral contratou consultoria da Fundação Getúlio Vargas para fixar o preço mínimo da alienação das ações do BERJ, em 2006.
Ao mesmo tempo, a FGV Projetos foi contratada para realizar os estudos de precificação da folha de pagamento dos funcionários do Estado.
“O edital de leilão do Banco, lançado em 2010, previu o pagamento de 3% sobre o valor total alcançado na venda para o pagamento da consultadoria independente. Ao final do processo, em 2011, foi identificado o pagamento de R$ 3,12 milhões pela FGV ao Prosper a título de prestação de serviços.”
De acordo com a Lava Jato, estes elementos confirmam que Cabral condiciou a realização do leilão do BERJ, somada à folha de pagamento dos servidores do Estado do Rio de Janeiro, à contratação do Prosper para recebimento de propina.
Menezes, conhecido como “Gigante”, realizou pagamentos à quadrilha do então governador tanto em espécie quanto por meio da aquisição de vinhos de mais de mil dólares no mercado internacional, paga por uma de suas offshores, a Remo Investments Ltd SA.
A Remo Investments aparece nos registros no sistema Bankdrop, revelado na Operação Câmbio, Desligo, relacionada a cinco operações de dólar-cabo.
As investigações da Operação Golias também revelaram que Edson Menezes mantém relação de amizade próxima com Carlos Nuzman, denunciado na Operação Unfair Play, e que integrou o Conselho da Riopar Participações, ao lado de Marcelo Traça, Jacob Barata Filho e Lélis Teixeira, todos denunciados na Operação Ponto Final.
Além da prisão preventiva de Edson Menezes, também foram autorizadas buscas e apreensões em seis endereços ligados a ele.
Segundo o MPF, o governo de Sérgio Cabral contratou consultoria da Fundação Getúlio Vargas para fixar o preço mínimo da alienação das ações do BERJ, em 2006.
Ao mesmo tempo, a FGV Projetos foi contratada para realizar os estudos de precificação da folha de pagamento dos funcionários do Estado.
“O edital de leilão do Banco, lançado em 2010, previu o pagamento de 3% sobre o valor total alcançado na venda para o pagamento da consultadoria independente. Ao final do processo, em 2011, foi identificado o pagamento de R$ 3,12 milhões pela FGV ao Prosper a título de prestação de serviços.”
De acordo com a Lava Jato, estes elementos confirmam que Cabral condiciou a realização do leilão do BERJ, somada à folha de pagamento dos servidores do Estado do Rio de Janeiro, à contratação do Prosper para recebimento de propina.
Menezes, conhecido como “Gigante”, realizou pagamentos à quadrilha do então governador tanto em espécie quanto por meio da aquisição de vinhos de mais de mil dólares no mercado internacional, paga por uma de suas offshores, a Remo Investments Ltd SA.
A Remo Investments aparece nos registros no sistema Bankdrop, revelado na Operação Câmbio, Desligo, relacionada a cinco operações de dólar-cabo.
As investigações da Operação Golias também revelaram que Edson Menezes mantém relação de amizade próxima com Carlos Nuzman, denunciado na Operação Unfair Play, e que integrou o Conselho da Riopar Participações, ao lado de Marcelo Traça, Jacob Barata Filho e Lélis Teixeira, todos denunciados na Operação Ponto Final.
Além da prisão preventiva de Edson Menezes, também foram autorizadas buscas e apreensões em seis endereços ligados a ele.
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