A sindicância da Corregedoria da Polícia Federal sobre a atuação da delegada Érika Marena,
que atuou na Lava Jato em Curitiba, concluiu pela regularidade dos
procedimentos adotados pela servidora na Operação Ouvidos Moucos.
Essa ação levou para a cadeia o ex-reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Luiz Carlos Cancellier junto com outras seis pessoas.
Eles foram acusados de desviar recursos públicos. Cancellier cometeu suicídio no dia 2 de novembro.
A nomeação de Érika para comandar a Superintendência da PF em Sergipe dependia da conclusão dessa apuração interna.
O diretor da corporação, Fernando Segovia, comunicará a novidade ao ministro da Justiça, Torquato Jardim.
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