quinta-feira, dezembro 07, 2017
Como
não poderia deixar de ser a grande mídia nacional e internacional
voltou a endoidar. Está inconformada com o desempenho do governo do
Presidente Donald Trump, que inclui suas recentes vitórias no Congresso
como o corte nos impostos, além da decisão da Suprema Corte ter validado
a decisão do governo Trump de colocar um fim na invasão de imigrantes
ilegais.
E, para coroar essa torrente de bonança que leva ao pé da letra seu slogan
de campanha "Make America Great Again", o Presidente Donald Trump
anunciou uma medida que estava na gaveta desde 1995, o reconhecimento da
Jerusalém como a capital de Israel.
Tanto
é que o português socialista secretário-Geral da ONU, António Guterrez,
endoidou, como endoidaram seus asseclas dessa mega ONG esquerdista,
embora tenha sido a própria ONU que oficializou a criação do Estado
judeu na memorável Assembléia em 14 de maio de 1948.
O site Tradutores de Direita,
em cima do lance, traduziu com legendas em português o momento em que o
Presidente Donald Trump anunciou a boa nova, para júbilo do povo judeu e
o desespero da esquerdalha comandada pelo chefete da ONU, o capataz-mor
dos globalistas decididos a destruir a cultura ocidental.
Transcrevo a anotação dos Tradutores de Direita:
"No
dia 23 de outubro de 1995, o Congresso americano aprovou o Jerusalem
Embassy Act que determina a mudança da embaixada americana de Tel Aviv
para Jerusalém. Nenhum presidente, desde então, teve coragem para
cumprir essa lei. Isso mudou hoje.
Em
decisão histórica, nesta quarta-feira (6), o presidente Donald Trump
cumpriu uma de suas grandes promessas de campanha e reconheceu,
oficialmente, Jerusalém como a capital do Estado de Israel. Trump
orientou o Departamento de Estado a iniciar o processo de mudança da
embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém. O deslocamento de mil
funcionários do corpo diplomático em Tel Aviv não será imediato, pois
requer a construção de novas instalações para a nova embaixada.
Jerusalém já é a sede do Legislativo e do Judiciário israelense."
Note-se, como se diz na gíria que o "buraco e mais embaixo", vindo a calhar um artigo super especial do site Gatestone,
assinado pelo jornalista francês Jean Patrick Gumberg que passa a limpo
a história fajuta da dita "palestina". Recomendo muito que leiam o
artigo completo que transcrevo logo abaixo. Noto, todavia, que postagem
com este conteúdo os estimados leitores não encontrarão em nenhum
veículo da grande mídia.
Como
podem notar tenho me dedicado a oferecer aos estimados leitores
justamente essas informações que por incrível que pareça jamais são
pautas da grande mídia. Este é o viés editorial deste blog. O objetivo é
conceder aos leitores o sagrado direito de obter informação em vez de
proselitismo esquerdista barato. Esta, aliás, é a principal tarefa do
jornalismo verdadeiro onde a acurácia ocupa o lugar de destaque supremo.
A postagem é meio longa, porém essencial para avançar no conhecimento
da realidade dos fatos que são sonegados por uma imprensa dedicada a
promover a deletéria doutrinação em massa por meio do velho esquema do
"marxismo cultural". Leiam:
O GOOGLE TEM A RESPOSTA.
Por Jean Patrick Gumberg (*)
Original em inglês: When Was the "Palestinian People" Created? Google Has the Answer.
Tradução: Joseph Skilnik
Em um editorial do Guardian de 1º de novembro de 2017, antecedendo o 100ºaniversário da Declaração Balfour,
o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, pediu à
Grã-Bretanha que "peça desculpas" pelo século de "sofrimento" que o
documento, segundo ele, trouxe ao "povo palestino". Abbas reiterou as
reivindicações que vem fazendo desde 2016, para justificar uma surreal ação judicial que
ele ameaça ingressar contra a Grã-Bretanha por ela apoiar a "criação de
uma pátria para um povo (judeu), afirma ele, "resultando na
desapropriação e perseguição contínua de outro".
"Palestinos" eram os judeus que viviam juntamente com muçulmanos e cristãos em uma terra chamada Palestina, que estava sob administração britânica de 1917 a 1948.
Todos
aqueles que nasceram naquele território durante o período do mandato
britânico tinham o termo "Palestina" carimbado nos passaportes. Acontece
que os árabes ficavam ofendidos quando eram chamados de palestinos.
Eles reclamavam: "não somos palestinos, somos árabes. Os palestinos são os judeus".
Bernard Lewis explica:
"Com
o surgimento e disseminação de ideologias pan-árabes, os palestinos
começaram a fazer questão em afirmar que eles eram árabes, não sírios do
sul. Ao longo do período remanescente do mandato britânico e por muitos
anos depois disso, as organizações palestinas se autodenominavam árabes
e manifestavam sua identidade nacional em termos árabes, não em termos
palestinos, nem em termos sírios".
Quando
Israel declarou a independência em 14 de maio de 1948, os exércitos de
cinco países árabes se uniram para destruir no berço a incipiente nação
judaica. Após serem derrotados, uma parcela de árabes locais que haviam
fugido da guerra queriam voltar, mas eram considerados quinta coluna não
sendo portanto permitida a sua volta. Os árabes leais permaneceram em
Israel durante a guerra e seus descendentes ainda estão em Israel,
representando hoje um quinto da população do país. Eles são conhecidos
como árabes israelenses. Eles têm os mesmíssimos direitos dos judeus,
com a exceção de que não são legalmente obrigados a servirem o exército.
Eles podem se voluntariar a servir se assim o desejarem.
Os
árabes israelenses têm seus próprios partidos políticos. Eles são
membros do Knesset (Parlamento de Israel) e trabalham em todas as
profissões. A moral da história é ou deveria ser: não comece uma guerra a
menos que esteja preparado para a derrota, como aconteceu
recorrentemente com os árabes de Israel e com seus vizinhos em
1947/1948, 1967 e 1973.
A
propósito, o território mantido pelo Mandato Britânico da Palestina
como fiel depositário para os judeus, inicialmente incluía todas as
terras que hoje pertencem ao Reino da Jordânia, que teve sua
independência concedida em 1946 como Reino da Transjordânia.
Menos de uma semana após a publicação do artigo no Guardian, Omar Barghouti, incitador das investidas de hoje de destruir Israel por meio do sufocamento da economia, ecoou Abbas em um artigo publicado na revista Newsweek, dizendo que a Declaração Balfour é "uma tragédia para o povo palestino".
O mesmo sentimento foi manifestado no final de setembro em uma palestraproferida
por Rashid Khalidi − Edward Said Professor of Modern Arab Studies at
Columbia University − no Centro Hagop Kevorkian de Estudos do Oriente
Médio na cidade de Nova York: a Declaração Balfour "lançou um agressão
que já dura um século contra os palestinos visando implantar e promover
esta pátria nacional, mais tarde Estado de Israel, às suas custas..."
As
alegações de Khalidi assim como as de Abbas e Barghouti são falsas.
Antes da criação do Estado de Israel em 1948 não havia "palestinos".
Conforme declaração do proeminente historiador e especialista
libanês/americano sobre o Oriente Médio, Philip Hitti, em seu depoimento
perante a Comissão de Inquérito Anglo-Americana de 1946: não existe essa coisa de Palestina na história, de jeito algum".
Os autores Guy Millière e David Horowitz analisaram detalhadamente a matéria no livro de 2015 Comment le peuple palestinien fut inventé ("Como
o povo palestino foi inventado"), ilustrando que o propósito do embuste
é o de "transformar uma população em uma arma de destruição em massa
contra Israel e o povo judeu, para demonizar Israel e para fornecer ao
totalitarismo e ao antissemitismo formas de agir".
A
manobra deu certo, por um tempo funcionou bem acima das expectativas. O
termo "palestinos" foi usado no mundo inteiro, inclusive em Israel,
para se referir aos árabes que vivem na Cisjordânia e em Gaza. Muitas
vezes o termo é empregado também para se referir aos árabes com
cidadania israelense. A narrativa segundo a qual os judeus expulsaram os
árabes ao estabelecerem um estado contradiz integralmente os fatos.
Quais são esses fatos? Quando foi, na realidade, criado o "povo palestino"? Usando simplesmente o Google Ngram Viewer se tem a resposta.
Ngram
é um banco de dados que mostra a frequência que uma expressão aparece
em livros publicados entre os anos 1500 a 2008. Quando um usuário insere
o termo "povo palestino" e "estado palestino" na barra de pesquisa
Ngram, ele percebe que o termo começa a aparecer somente em 1960.
Na carta datada
de 2 de novembro de 1917 enviada a Walter Rothschild, líder da
comunidade judaica da Grã-Bretanha, o Ministro das Relações Exteriores,
Lord Balfour, salienta:
"O
governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na
Palestina de um lar nacional para o povo judeu e empregará todos os seus
esforços no sentido de facilitar a realização desse objetivo,
entendendo-se claramente que nada será feito que possa atentar contra os
direitos civis e religiosos das coletividades não judaicas existentes na Palestina (itálico adicionado), nem contra os direitos e o estatuto político de que gozam os judeus em qualquer outro país".
Para
completar, além do Ngram, também há as palavras do líder da OLP, Zuheir
Mohsen, que em entrevista concedida em março de 1977 ao jornal
holandês Trouwc ressaltou:
"O
povo palestino não existe. A criação de um estado palestino é apenas um
meio para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel em nome da
unidade árabe. Na realidade, hoje não há nenhuma diferença entre
jordanianos, palestinos, sírios ou libaneses. Somente por razões
políticas e táticas falamos hoje sobre a existência de um povo
palestino, uma vez que os interesses nacionais árabes exigem que
postulemos a existência de um povo palestino distinto para se opor ao
sionismo.
"Por
razões táticas, a Jordânia, que é um estado soberano com fronteiras
definidas, não pode reivindicar Haifa e Jaffa, ao passo que como
palestino, posso indubitavelmente exigir Haifa, Jaffa, Beer-Sheva e
Jerusalém. No entanto, no momento em que resgatarmos o nosso direito
sobre toda a Palestina, não demoraremos sequer um minuto para unirmos a
Palestina e a Jordânia".
(*) Jean Patrick Grumberg é jornalista do site de notícias de língua francesa Dreuz. DO A.AMORIM
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