O presidente da entidade, Jayme Oliveira, disse ao jornal que os legislativos estaduais estão utilizando um dispositivo da Constituição restrito aos parlamentares do Congresso Nacional.
“Não é só a situação da Alerj. Nós já tivemos situação semelhante no Rio Grande do Norte e no Mato Grosso. A situação está se repetindo. Vamos questionar não só essa (do Rio), mas todas as decisões que estão dando uma interpretação extensiva.”
A ação será protocolada no STF até terça-feira, 21.
Temer salva Lula
O plano, que O Antagonista denuncia há meses, foi descrito também por Elio Gaspari:
“Derrubado o segundo pedido de abertura de processo contra Michel Temer, o bunker do Palácio do Planalto começou a costurar a rede de proteção para o doutor nos dias seguintes ao 1º de janeiro de 2019, quando ele volta à planície, sem mandato e sem foro especial. Trata-se de evitar que ele caia na jurisdição de Sergio Moro.
A melhor ideia, que poderá vingar, é a limitação do foro aos ex-presidentes da República.”
O mico tucano
A ORCRIM que uniu PT e PMDB vai se formar novamente.
Leia a coluna de Elio Gaspari:
“Quem foi para a rua ou bateu panela contra o PT em 2016 está hoje diante de uma amarga realidade. O PMDB que deu os votos para a deposição de Dilma Rousseff está namorando o PT e vice-versa. Lula e Dilma falam em ‘perdoar’ quem defendeu o impeachment. É uma manobra oportunista, pois a dupla é que deveria pedir perdão por ter jogado o país numa de suas piores crises econômicas.
O PT e o PMDB costuram seus acordos nas bases municipais e estaduais. Isso começou em Alagoas e hoje já está no Ceará de Eunício Oliveira e no Pará de Jader Barbalho. No Paraná de Roberto Requião a aliança é mais velha. Com isso, o grande mico do jogo vai para o tucanato, ainda incapaz de desistir de um governo que o PMDB está abandonando pela beira.”
Leia a coluna de Elio Gaspari:
“Quem foi para a rua ou bateu panela contra o PT em 2016 está hoje diante de uma amarga realidade. O PMDB que deu os votos para a deposição de Dilma Rousseff está namorando o PT e vice-versa. Lula e Dilma falam em ‘perdoar’ quem defendeu o impeachment. É uma manobra oportunista, pois a dupla é que deveria pedir perdão por ter jogado o país numa de suas piores crises econômicas.
O PT e o PMDB costuram seus acordos nas bases municipais e estaduais. Isso começou em Alagoas e hoje já está no Ceará de Eunício Oliveira e no Pará de Jader Barbalho. No Paraná de Roberto Requião a aliança é mais velha. Com isso, o grande mico do jogo vai para o tucanato, ainda incapaz de desistir de um governo que o PMDB está abandonando pela beira.”
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