sábado, outubro 07, 2017
O efeito das redes sociais: quando a passividade dos consumidores das mídias se transforma em ativismo político deixa desnorteado o velho jornalismo acostumado a impor a sua visão dos fatos. |
De outro lado, posando como paladino da liberdade e da democracia vetou a proposta de censura, aliviando de alguma forma sua conturbada agenda. Na verdade, não se tem certeza absoluta de que apenas 3% dos brasileiros aprovam o seu governo. Afinal, esse número é apresentado pelos famigerados institutos de pesquisa, os mesmos que conferem ao réu Luiz Inácio Lula da Silva a liderança na corrida presidencial.
A manipulação da opinião pública é e sempre foi efetuada pelo establishment que é como aqueles monstros imortais de filmes de terror. O exemplo mais recente dessa sem-vergonhice ocorreu durante o pleito que elegeu Donald Trump. Quem esteve atento à corrida eleitoral norte-americana constatou que todos os institutos de pesquisa davam como favas contadas a eleição de Hillary Clinton cuja missão seria concluir a destruição da América do Norte iniciada por Barack Obama.
Donald Trump venceu de goleada. Inclusive nas primárias do GOP, o velho e bom Partido Republicano que, a rigor, foi quem nos seus primórdios forneceu os alicerces constitucionais que deram origem à maior potência do planeta em todos os níveis, inclusive no que tange às liberdades civis apanágio de todas as nações que repudiam o totalitarismo.
Trump venceu e se impôs de forma natural porque é um líder. Tanto é que continua sapateando sobre o establishment o que tem gerado reações burlescas com Georges Soros despendendo seus bilhões para cevar Antifas, Black Lives Matter e outras hordas de psicopatas esquerdistas criadas pelo Partido Democrata para promover quebra-quebras.
Mas voltemos ao Brasil. Guardadas as devidas proporções, já que o Brasil continua trilhando o caminho das republiquetas bananeiras, o establishment botocudo emula o que há de pior no gigante do Norte no que concerne a sondagens de opinião pública.
Ninguém sabe quem financia esses institutos. Fazer levantamentos sérios a respeito de tendências eleitorais num país de dimensões continentais como o Brasil custa caro. Este é um aspecto pouco explicado. Aliás, sempre permaneceu intocável. É que quando são publicados os resultados estes é que importam e geram sucessivas análises na grande mídia. Seu impacto acaba sempre sepultando a indagação: quem pagou a pesquisa?
Mas nesse cipoal de confusão e mistérios surgem sempre fatos descurados pela opinião pública. Notaram por exemplo que a grande mídia - toda ela - saçaricou assanhada quando veio a público a proposta do deputado nanico de censurar a internet?
O fim dos jornais impressos chegou muito antes do que se imaginava |
A FORÇA DAS REDES SOCIAIS
Explica-se
essa incontida alegria dos alegres rapazes e raparigas das redações. É
que os veículos da grande mídia estão no seus extertores. A mídia
impressa já era por motivos óbvios. Com a internet não há mais leitores
da mídia tradicional. O ex-todo poderoso Grupo Abril, que edita Veja e
mais centenas de publicações foi para o vinagre, como também já foi a
Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo e demais veículos de mídia
impressa. A reprodução de seus conteúdos pela internet não tem logrado sucesso porque são amiúde desmascarados pelas redes sociais, blogs e sites independentes que são, na verdade, os veículos de mídia dominante na atualidade. A linguagem é outra. O velho jornalismo useiro e vezeiro em fazer o jogo sórdido para transformar o Brasil numa Venezuela ficou animado com a possibilidade - vejam só - de golpear a liberdade dos cidadãos. Ademais, é notório que cresce de forma exponencial no Brasil um contingente de viés conservador jamais imaginado que bate de frente e desmonta a narrativa esquerdista dominante da mainstream media.
Por isso que nenhum veículo da grande mídia criticou a proposta de censura do deputado desconhecido. Basta dar uma zapeada pelos sites dos jornalões que continuam patinando no velho jornalismo e convocam os amigos esquerdistas das academias para produzirem análises defendendo a censura que era o objeto daquela emenda vil, em boa hora vetada pelo Presidente Michel Temer.
A revista Veja, por exemplo, decidiu antecipar o velório de sua morte com aquela capa vergonhosa execrando o deputado Jair Bolsonaro e, ao mesmo tempo, exaltando o aniversário da revolução assassina bolchevique.
Dito tudo isso, restam algumas indagações muito pertinentes: quem produz fake news? Quem defende exposições bundalelês pornográficas? Quem promove a destruição da família? Quem desnatura os seres humanos? Quem abençoa bandidos? Quem condena a polícia e a segurança pública? Quem defende o uso de drogas alucinógenas? Quem defende a negação da distinção natural dos sexos masculino e feminino? Quem exalta a nefasta ideologia de gênero?
Pelo que se constata é nas redes sociais, blogs e sites independentes que se ouve o grito desesperado contra todas essas iniquidades justamente veiculadas e defendidas à farta pela dita grande mídia.
Esta é a verdade dos fatos percebida por todos aqueles que possuem mais de um neurônio e que pela primeira vez na vida têm a oportunidade de sair da passividade e partir para o ativismo em defesa, sobretudo, da moralidade.
Afinal, não fosse a observância dos preceitos morais que suportam os alicerces da cultura ocidental a humanidade já teria desaparecido da face da Terra. DO A.AMORIM
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