segunda-feira, julho 10, 2017
A ilustração que abre esta postagem é baseada num banner de publicidade da empresa Inversa Publicações
que se dedica à consultoria e análises de tendências para orientar
operadores do mercado e investidores. Mas embutida nessa nessa peça
publicitária está um fato concreto que vem ocorrendo na esfera da
política brasileira, ou seja, a performance do deputado Jair Messias Bolsonaro. Até porque se sua projetada candidatura à Presidência da República fosse um blefe não serviria como mote para uma peça publicitária, muito menos de uma empresa que fornece análises para operadores do mercado e investidores. Este é o ponto.
E, de fato não é um blefe. Jair Messias Bolsonaro tem pontuado na cabeça das pesquisas sobre os nomes mais cotados para as eleições presidenciais de 2018. Mas não é só isso. Há alguns dias postei aqui no blog um vídeo da recepção ao deputado Bolsonaro em Porto Alegre. Mas na internet há dezenas de vídeos comprovando que a popularidade de Jair Bolsonaro é uma realidade.
E sua performance não depende da cobertura da grande mídia. Aliás, até agora não vi uma mísera notinha de coluna política capaz de reconhecer a liderança autêntica de Jair Bolsonaro. Pelo contrário, o parlamentar ou é simplesmente ignorando ou quando muito o mencionam no sentido de desqualifica-lo.
Os jornalistas da mídia mainstream em sua esmagadora maioria perfilam-se à esquerda do espectro político. E, para espanto desses áulicos de Lula e seus sequazes, verifica-se pela primeira vez na história política do Brasil um vigoroso crescimento do pensamento político conservador que não está na cabeça de homens sisudos e de cabelos encanecidos. Constata-se no Brasil, e isso pode ser verificado principalmente nas redes sociais, que a força do conservadorismo brasileiro é representada por milhares de cidadãos jovens e/ou de meia idade. Qualquer análise política que descure essa realidade é mentirosa.
E, de fato não é um blefe. Jair Messias Bolsonaro tem pontuado na cabeça das pesquisas sobre os nomes mais cotados para as eleições presidenciais de 2018. Mas não é só isso. Há alguns dias postei aqui no blog um vídeo da recepção ao deputado Bolsonaro em Porto Alegre. Mas na internet há dezenas de vídeos comprovando que a popularidade de Jair Bolsonaro é uma realidade.
E sua performance não depende da cobertura da grande mídia. Aliás, até agora não vi uma mísera notinha de coluna política capaz de reconhecer a liderança autêntica de Jair Bolsonaro. Pelo contrário, o parlamentar ou é simplesmente ignorando ou quando muito o mencionam no sentido de desqualifica-lo.
Os jornalistas da mídia mainstream em sua esmagadora maioria perfilam-se à esquerda do espectro político. E, para espanto desses áulicos de Lula e seus sequazes, verifica-se pela primeira vez na história política do Brasil um vigoroso crescimento do pensamento político conservador que não está na cabeça de homens sisudos e de cabelos encanecidos. Constata-se no Brasil, e isso pode ser verificado principalmente nas redes sociais, que a força do conservadorismo brasileiro é representada por milhares de cidadãos jovens e/ou de meia idade. Qualquer análise política que descure essa realidade é mentirosa.
Entrevista não editada que Bolsonaro concedeu ao jornalista Stephen Gibs da CGTN TV - emissora pertencente à Rede de Televisão Central da CHINA
PRINCÍPIOS CONSERVADORES
Na
atualidade Jair Bolsonaro é o único político brasileiro que assume sem
qualquer cerimônia as teses e princípios conservadores. E suas posições
nos níveis político e ideológico não se revelam como oportunismo de
ocasião já que desde o dia em que começou a fazer política elegendo-se
com uma inaudita fartura de votos pelo Estado do Rio de Janeiro,
Bolsonaro defende as mesmas bandeiras. Até hoje não virou a casaca como
se diz na gíria com o objetivo de angariar apoios e votos, algo que há
muitos anos não se vê no âmbito da política brasileira.Em contrapartida o que se tem notado é a transigência desavergonhada da totalidade dos políticos brasileiros e dos mega empresários ante a tentativa da tomada do Brasil pela malta comunista. Aliás isso ficou claramente evidenciado pela Operação Lava Jato quando se revelaram as entranhas do famigerado petrolão, o maior escândalo de corrupção já visto no mundo, gerado pelos desgovernos de Lula e seus sequazes do PT com a insana participação de empertigados ditos “grandes empresários”.
A lama das roubalheiras escandalosas é tão grande e abrangente a ponto de não sobrar e de pé nenhum dos principais partidos políticos e suas lideranças. A rigor, o único político da atualidade brasileira que pode correr o Brasil e enfrentar platéias é Jair Messias Bolsonaro.
Tanto é que Bolsonaro chegou a sair do PP - Partido Progressista, cuja origem foi a Arena que apoiou o regime militar e que depois virou PDS havendo a seguir uma bifurcação originando o PP e o PFL - Partido da Frente Liberal. Este último por sua vez transformou-se mais adiante no atual DEM - Democratas, emulando com a sigla o Partido Democrata dos Estados Unidos, que é a esquerda americana. Em todas essas jogadas se verifica o abandono dessas agremiações pelo viés conservador de suas origens e, mais adiante, o adesismo e o apoio oportunista às teses socialistas.
Por isso, Jair Bolsonaro abandonou o PP e atualmente está no PSC - Partido Social Cristão que, por sua vez, acabou aliando-se com os comunistas do PCdoB na eleição de governador do Maranhão. Em vista disso Bolsonaro está em campo em busca de uma alternativa. Mas não está sozinho nessa empreitada. Também há uma enorme legião de eleitores conservadores - quiçá a maioria - que cresceu muito nos último anos e que vaga sobre a turbulenta maré vermelha da política brasileira em busca de um porto seguro.
Não é à toa portanto que Jair Messias Bolsonaro surja como o timoneiro capaz de conduzir esses milhões de brasileiros ao almejado porto seguro. Pelo menos é o que se pode intuir pela análise dos fatos atuais até porque a política não é ciência no sentido estrito do termo. Oxalá fosse possível antever com exatidão os fatos políticos por meio de um cálculo matemático.
Seja como for, como base nos fatos disponíveis se deduz que Bolsonaro é no momento o presidenciável mais forte. E, à guisa de conclusão, vou citar um comentário de Olavo de Carvalho em sua página do Facebook a respeito de Bolsonaro desmontando as tentativas de minimizar sua performance e seu preparo intelectual e escolaridade. Diz Olavo: “Mesmo considerando que o Bolsonaro é incomparavalmente mais culto do que o Lula (ninguém chega a capitão sem ter cursado escola militar), admitamos a premissa vulgar de que ele não tem cultura. Segue-se inevitavelmente a pergunta: Se a esquerda tem o direito de eleger um presidente inculto e ainda considerar isso um mérito, por que a direita não pode fazer o mesmo? Negá-lo é submeter-se à guerra assimétrica. DO A.AMORIM
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