Uma política conservadora francesa foi derrubada
em Paris enquanto distribuía panfletos para a eleição parlamentar de
domingo. Nathalie Kosciusko-Morizet, de 44 anos, foi ministra do
Ambiente no governo de Sarkozy. Ela momentaneamente perdeu a consciência
após a agressão e foi levada a um hospital.
Ela foi confrontada por um homem em seus
50 anos que colocou o dedo em sua cara e a xingou de termos
depreciativos. Ele também tentou tirar os panfletos de sua mão, e
Nathalie acabou perdendo o equilíbrio e caindo. Ao bater com a cabeça no
chão, ficou inconsciente, tendo de ser socorrida pela emergência.
Leandro Ruschel comentou sobre o episódio:
A violência da esquerda se espalha
pelo mundo. Nos EUA, deputados republicanos são alvejados, um deles luta
pela vida no hospital. Na Europa, uma candidata conservadora leva socos
na rua. Na Venezuela, a esquerda consolida uma ditadura brutal, que já
produziu a morte direta de centenas de opositores, com a morte e
sofrimento de milhões de pessoas por conta de políticas econômicas
desastrosas. E os canalhas ainda tem coragem de chamar conservadores de
fascistas!
Sim, o “fascismo de esquerda” é
claramente a verdadeira ameaça às democracias modernas. Isso está bem
claro para quem não se deixou levar pela imprensa, conivente com os
próprios fascistas. Esse foi justamente o tema escolhido para meu vídeo da semana na Gazeta, e a reação de muitos apenas comprovou o teor da mensagem.
Esse mesmo tema com base nesse mesmo livro em destaque já havia sido abordado por mim num vídeo
de 2010. Ou seja, não há nada novo aqui. O que é novidade é o
escalonamento da violência dessa esquerda fascista com a conivência da
grande imprensa. Diante de cada vez mais evidências dessa intolerância
“progressista”, a mídia insiste numa narrativa invertida, que demonstra
preocupação apenas com a “direita intolerante”.
Vemos mais e mais agressões contra conservadores, mas
vamos continuar falando do “ódio da direita”, da “ameaça conservadora” e
do “perigo dos eleitores de Trump”. Vamos fingir que a tal
“islamofobia” é mais perigosa até do que o terrorismo islâmico, que será
dissociado do Islã, uma “religião da paz”. E claro, vamos rechaçar
qualquer tese “paranóica” sobre o fascismo de esquerda e a guerra
cultural em curso. Melhor falar de “casos isolados” sempre que uma nova
agressão ocorrer.
E façamos como o GLOBO, que soltou
apenas uma notinha pequena sobre o atentado contra o líder da Câmara e
outros republicanos num jogo beneficente de baseball, terminando com o
alerta de que é preciso tomar cuidado com “a polarização de ambos os
lados”. Imaginem só se fosse o contrário, um fã de Trump abrindo fogo
contra vários e importantes políticos democratas. Seria capa do jornal e
tema para debate em inúmeros painéis da GloboNews, sem dúvida.
O problema dessa turma se chama
internet. Hoje temos as redes sociais para expor o que de fato está
acontecendo. E é por isso que Trump venceu, apesar da imprensa,
dos artistas, da demonização de seus eleitores por todo “progressista”
que se sente superior e não enxerga um palmo à frente do próprio nariz.
Enquanto a imprensa se recusa a falar em extrema-esquerda, como se ela
sequer existisse, o povo vai se dando conta de que ela não só existe,
como está organizada, crescendo e se passando por moderada, com auxílio
dos jornalistas.
A onda fascista é vermelha, e tem se
alastrado de forma assustadora. A intolerância e o ódio são disseminados
a cada mensagem esquerdista em que seus adversários são tratados como
inimigos mortais e rotulados, como se fossem pessoas ruins, monstros. E
as atitudes fascistas, de tentar levar no grito, calar o oponente,
intimidar o outro com violência ou ameaça de violência, têm surtido
efeito, instalando um clima de medo e terror em quem ousa discordar da
cartilha politicamente correta.
Mas chegou a hora da reação. Não dá mais
para aturar esses intolerantes mascarados de tolerantes, esses
fascistas vestidos de democratas, esses raivosos disfarçados de
pacifistas. A ficha caiu. E são muitos casos de hipocrisia e contradição
para que qualquer pessoa séria continue levando a sério essa gente.
Rodrigo Constantino
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