10 mar 2017, 20h16
- Atualizado em 10 mar 2017, 20h21
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Cristiano Zanin Martins, advogado de defesa de Lula (Vivian Carrer Elias/VEJA.com)
A pergunta é: se a saúde financeira do Instituto Lula foi devastada pela retração dos fregueses da Lava Jato, se o Bill Clinton de galinheiro não recebe convites para palestras desde junho de 2015, se as mediações bilionárias do camelô de empreiteiras foram prudentemente suspensas, de onde virá o dinheiro para bancar a gastança com rabulices? A resposta só pode ser dada pela Polícia Federal. Aí tem.
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