terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Terreno do Instituto Lula foi comprado com dinheiro de propina. Lula vai fugir do país!

O depoimento de Marcelo Odebrecht, em seu acordo de delação premiada, começou ontem (13) em Curitiba

O empresário está preso na capital paranaense há mais de um ano e faz parte de um grupo de 77 executivos que firmaram acordos de colaboração com o MPF.
De acordo com informação do Antagonista, Marcelo Já admitiu à Procuradoria Geral da República que a compra do terreno para a construção da sede do Instituto Lula foi feita pela Odebrecht através de um esquema de repasse de propinas.
A PF indiciou ontem (12) o ex-presidente Luiz Inácio, Antônio Palocci, dona Marisa Letícia e mais 4 pessoas no âmbito Operação Lava Jato.
Lula é acusado pelo crime de corrupção passiva.
Todos os demais foram denunciados por lavagem de dinheiro.
Se Lula não for preso logo, ele vai fugir! DO DB

Marcelo Odebrecht presta segundo depoimento de delação

Gustavo Schmitt, enviado especial - O Globo
CURITIBA — O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, chegou na manhã desta terça-feira à sede da Polícia Federal em Curitiba para o segundo dia de depoimentos desde que a delação premiada dos executivos da empresa foi formalizada. Marcelo presta depoimento, afirmam fontes, vestindo terno, mas sem gravata.
Preso desde junho de 2015, ele relata a procuradores detalhes do esquema de corrupção envolvendo um cartel de empreiteiras e obras públicas.
A expectativa é que Marcelo e outros 76 funcionários da Odebrecht citem nomes de mais de cem políticos. Os depoimentos são gravados e devem seguir para homologação pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
O primeiro depoimento de Marcelo ocorreu ontem. Quatro procuradores da Lava-Jato acompanharam o empresário. Na saída, já no fim da tarde, Deltan Dellagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima, Athaíde Ribeiro Costa, Isabel Cristina Groba Vieira e Diogo Castor evitaram dar qualquer detalhe do depoimento. Havia também representantes da Procuradoria Geral da República. DO J.TOMAZ

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