“Vamos resistir. Estamos armados e se houver isso (retirada) vai ter uma carnificina aqui”, afirmou
Felipe Porto, um dos coordenadores do
“Acampamento Patriota”, que defende o “Fora Dilma” , afirmou que não há
chances de que o movimento deixe o local de forma pacífica.
“Os manifestantes estão armados e não sairão do gramado na Esplanada dos Ministérios” disse
Porto, que se apresenta como jornalista,
chamou de heróis os policiais que foram presos nesta quinta-feira após
atirarem contra integrantes da Marcha das Mulheres Negras.
No gramado do Congresso há pelo menos
quatro grupos distintos acampados, todos pedem a saída imediata da
presidente Dilma Rousseff.
O grupo de Felipe é composto, na sua maioria ex-militares e ex-policiais. Por isso, afirmam, estão armados legalmente.
O governador do DF, Rodrigo Rollemberg,
se reuniu com os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do
Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar articular a retirada de
todos os acampamentos.
Porto diz que o objetivo do grupo é fazer uma “deposição total dos Três Poderes”.
Não defendemos a intervenção militar e
sim a intervenção popular”, afirmou. Questionado sobre como funcionaria
essa deposição, Porto disse que com o apoio do Exército.
O grupo de Felipe é o mesmo responsável
pela manifestação de domingo, dia 15 de novembro, para “defender a
pátria”. Ele disse que apesar de poucos adeptos o grupo tem condições de
“chamar reforço armado” caso haja confronto. DO DIARIODOBRASIL
Salve o brasil e esses bravos patriotas
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