Cinco escutas telefônicas foram difundidas ontem, comprometendo o
dirigente kirchnerista Luiz D'Élia, como também Jorge Khalil, o agente
que teria servido de ele entre a Casa Rosada e Teerã nas negociações de
acobertamento.O assassinato do promotor Alberto Nisman em Buenos Aires,
um dia antes da apresentação da sua denúncia contra os autores do
atentado
contra a sede da Amia, que reúne judeus argentinos, continua dominando
as cenas
política, policial e midiática, segundo o leitor poderá verificar no
link a
seguir do jornal Clarin de hoje.
Apesar de morto, as denúncias de 300 páginas que já estavam
preparadas foram divulgadas e implicam o governo de Christina Kirchner, que
acertou encobrir o caso envolvendo o governo do Iran no atentado, tudo em troca
de vantagens comerciais para o País.
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DO POLIBIOBRAGA
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