Como disse aqui, ando meio sem tempo com a
colocação em prática de um projeto profissional a ter início de
implementação na próxima segunda feira dia 7.
Algo que tem me tomado grande parte do tempo, me levando a dormir, invariavelmente, lá pelas madrugas nestes últimos dias.
Mas
ainda vou falar sobre isso e aorquestração desta quadrilha que se vale
de criminosos e bandidos para espalhar versões que possam influenciar na
tal de COMISSÃO DA VERDADE MENTIROSA.
Por enquanto, vejam como estes bandidos se contradizem da forma mais idiota possível.
Ex-agente da ditadura Cláudio Guerra se contradiz em livro recém-lançado
Obra traz reviravolta na história relatada por ele mesmo nos anos 80 em biografia autorizada
Leonencio Nossa, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - No
recém-lançado livro Memórias da Guerra Suja, o ex-agente policial
Cláudio Guerra diz que, na condição de agente do Dops, incinerou corpos
de adversários da ditadura numa usina de cana em Campos dos Goytacazes
(RJ), ao longo de 1974. O
depoimento é uma reviravolta na história relatada por ele mesmo. Uma
biografia autorizada por ele, Guerra, o cana dura, em 1980 e 1981,
destaca que o ex-agente só ingressou no Dops em setembro de 1975.
A primeira biografia foi escrita pelo jornalista Pedro Maia, que tinha acesso direto a Cláudio
Guerra, um agente que se destacou na estrutura do crime organizado do
Espírito Santo e na organização criminosa Scuderie Le Cocq, acusada de
extermínio na Região Sudeste.
"Em
setembro de 1975, o já experiente delegado Cláudio Antonio Guerra foi
nomeado para chefiar a temida Delegacia de Ordem Política e Social, a
Dops", escreveu Maia.
Agora, no novo livro, Guerra conta que virou "combatente dos subterrâneos da batalha contra a guerrilha no segundo semestre de 1972" e já era integrante do Dops há tempo.
O livro não confronta as diferenças de datas, mas cita a primeira biografia num trecho narrado por Guerra:
"José
Roberto Jeveaux (dono do jornal 'O Povão', de Vitória) havia
patrocinado um livro sobre mim, o Cana Dura, redigido por Pedro Maia, e
eu não quis participar da sua execução. Frequentávamos a casa um do
outro, e não me envolveram nisso", relata Guerra.
As declarações de Guerra no novo
livro poderão pautar a Comissão da Verdade, na opinião de seus autores,
os jornalistas Rogério Medeiros e Marcello Neto. Mas para isso,
destacam, a presidente Dilma Rousseff terá de indicar para sua
composição "pessoas maduras, isentas e equilibradas".
COMO
SE VÊ, TRATA-SE DE MAIS UM AMAURY, FALSÁRIO, CRIMINOSO, CHEFE DE GRUPO
DE EXTERMÍNIO, QUE PRESTA SERVIÇOS PARA A QUADRILHA, DA MESMA FORMA QUE
OUTRO FALSÁRIO FAMOSO, NILTON MONTEIRO, QUE FALSIFICOU DOCUMENTOS DE
FURNAS E QUE ESTÁ EM CANA, ONDE É O LUGAR SEGURO DE BANDIDOS.
DO GENTE DECENTE
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