sábado, 5 de maio de 2012

Ainda vai aparecer. Estou certo.

Sonho com o dia em que aparecer um vídeo, gravado por um grande empresário do Rio de Janeiro, guardado com IMENSO CARINHO pelo mesmo, onde aparec e Cabral, nestas situações de que eLLe gosta de se apresentar, como nas fotos divulgadas por Garotinho, onde eLLe diz que se for reeleito colocaria de vez seu boi na sombra, saboreando um charutaço NÃO CUBANO. Daqueles que se encontra normalmente em favelas onde existe uma UPP.
Por isso, vai aqui o meu incentivo:

DIVULGA MAIS GAROTINHO!
Wilson Carlos olha para a câmera no janta com Cavendish; ao lado ele se diverte na "Gangue dos Guardanapos" com o dono da Delta e o secretário Sérgio Côrtes
Wilson Carlos olha para a câmera no janta com Cavendish; ao lado ele se diverte na "Gangue dos Guardanapos" com o dono da Delta e o secretário Sérgio Côrtes

A Operação Castelo de Areia é um dos maiores mistérios da corrupção brasileira e envolveu a construtora Camargo Corrêa. O grande advogado e ex-ministro de Lula, Márcio Thomaz Bastos (sempre ele), conseguiu uma liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para trancar a ação, prevendo o tsunami que atingiria vários governos estaduais e o próprio governo federal, mas documentos da Polícia Federal que estão em meu poder e que vocês verão parte agora, mostram que o secretário de Governo de Cabral, Wilson Carlos recebeu o equivalente a 5% dos R$ 40 milhões que a construtora acertou com Estado.

Documentos da Polícia Federal
Documentos da Polícia Federal

Para facilitar a compreensão por conta da obra do metrô, o governo do Estado pagou R$ 40 milhões de um acerto de contas com a Camargo Corrêa em 12 parcelas. E nos documentos apreendidos pela Polícia Federal no escritório do doleiro Kurt Paul Pickel estavam as anotações escritas por ele de próprio punho fazendo menção à comissão de 5% que era repassada a Wilson Carlos. Mas vejam o que diz o relatório da Polícia Federal:

Relatório da Polícia Federal
Relatório da Polícia Federal

Mas agora vem uma situação muito interessante. Quem é Carlos Emanuel de Carvalho Miranda? Trata-se de um antigo colaborador de Sérgio Cabral nomeado por ele na Assembléia Legislativa do Rio. Ele era incumbido de apanhar o dinheiro das mãos do doleiro e entregar a Wilson Carlos para repassar ao governador Sérgio Cabral.
 
A esquadra de Cabral vai afundar.
 Anotem:

DEMÓSTENES NÃO CAIRÁ SOZINHO.
CAVENDISH TAMBÉM NÃO.
Enquanto os dois tomam banho de pimenta malagueta, Cachoeira manda recados.
Se dois dos tres decidirem abrir o bico, será creiada uma nova espécie de Cachoeira:
A de cabeças coroadas da república. 

Do site do UCHO. 
 Escândalo envolvendo contraventor goiano levou muitas autoridades do governo ao silêncio obsequioso Mudez estranha – Há na Esplanada dos Ministérios um clima de tensão, em decorrência do escândalo de Carlinhos Cachoeira, que parece ter afetado algumas autoridades de primeira grandeza. O grande motivo para essa inquietude repousa sobre informações, ainda não confirmadas, que vazam do inquérito que resultou na Operação Monte Carlo e circundam o submundo do escândalo.
Sob o temor de que algum colaborador do atual governo, da presidente Dilma Rousseff, tenha mantido qualquer tipo de contato com o contraventor goiano, a ordem é para que esses graduados apareçam o menos possível, pois a usina de maldades e ilações está trabalhando a todo vapor.
Com gravações de áudio e vídeo em quantidade capaz de derrubar a República, Carlinhos Cachoeira vem enviando mensagens cifradas a diversas instâncias do poder. Do Executivo ao Legislativo, passando pelo Judiciário, muitos dos integrantes desses três Poderes já sentiram a terra tremer, mesmo que por alguns instantes.
O problema é que ficar no esconderijo suscita polêmicas e desconfianças. Ex-articulador do governo Lula, frequentador assíduo do staff da campanha de Dilma Rousseff e atual ministro da Saúde, o petista Alexandre Padilha simplesmente saiu de cena. A um dia do início da campanha nacional de vacinação contra a gripe, Padilha não deu o ar da graça. Só falta o ministro da Saúde ter sido infectado pela mais nova virose do mundo político verde-louro, a Cachoeirite. Conjecturas à parte, a mudez de muitos é no mínimo estranha.
DO GENTE DECENTE

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