Por isso, vai aqui o meu incentivo:
DIVULGA MAIS GAROTINHO!
Wilson Carlos olha para a câmera no janta com Cavendish; ao lado ele se diverte na "Gangue dos Guardanapos" com o dono da Delta e o secretário Sérgio Côrtes |
A Operação Castelo de Areia é um dos maiores mistérios da corrupção brasileira e envolveu a construtora Camargo Corrêa. O grande advogado e ex-ministro de Lula, Márcio Thomaz Bastos (sempre ele), conseguiu uma liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para trancar a ação, prevendo o tsunami que atingiria vários governos estaduais e o próprio governo federal, mas documentos da Polícia Federal que estão em meu poder e que vocês verão parte agora, mostram que o secretário de Governo de Cabral, Wilson Carlos recebeu o equivalente a 5% dos R$ 40 milhões que a construtora acertou com Estado.
Documentos da Polícia Federal |
Para facilitar a compreensão por conta da obra do metrô, o governo do Estado pagou R$ 40 milhões de um acerto de contas com a Camargo Corrêa em 12 parcelas. E nos documentos apreendidos pela Polícia Federal no escritório do doleiro Kurt Paul Pickel estavam as anotações escritas por ele de próprio punho fazendo menção à comissão de 5% que era repassada a Wilson Carlos. Mas vejam o que diz o relatório da Polícia Federal:
Relatório da Polícia Federal |
Mas agora vem uma situação muito interessante. Quem é Carlos Emanuel de Carvalho Miranda? Trata-se de um antigo colaborador de Sérgio Cabral nomeado por ele na Assembléia Legislativa do Rio. Ele era incumbido de apanhar o dinheiro das mãos do doleiro e entregar a Wilson Carlos para repassar ao governador Sérgio Cabral.
A esquadra de Cabral vai afundar.
Anotem:
DEMÓSTENES NÃO CAIRÁ SOZINHO.
CAVENDISH TAMBÉM NÃO.
Enquanto os dois tomam banho de pimenta malagueta, Cachoeira manda recados.
Se dois dos tres decidirem abrir o bico, será creiada uma nova espécie de Cachoeira:
A de cabeças coroadas da república.
DEMÓSTENES NÃO CAIRÁ SOZINHO.
CAVENDISH TAMBÉM NÃO.
Enquanto os dois tomam banho de pimenta malagueta, Cachoeira manda recados.
Se dois dos tres decidirem abrir o bico, será creiada uma nova espécie de Cachoeira:
A de cabeças coroadas da república.
Do site do UCHO.
Escândalo envolvendo contraventor goiano levou muitas autoridades do governo ao silêncio obsequioso
Mudez estranha – Há na Esplanada
dos Ministérios um clima de tensão, em decorrência do escândalo de
Carlinhos Cachoeira, que parece ter afetado algumas autoridades de
primeira grandeza. O grande motivo para essa inquietude repousa sobre
informações, ainda não confirmadas, que vazam do inquérito que resultou
na Operação Monte Carlo e circundam o submundo do escândalo.
Sob o temor de que algum colaborador do atual governo, da presidente Dilma Rousseff, tenha mantido qualquer tipo de contato com o contraventor goiano, a ordem é para que esses graduados apareçam o menos possível, pois a usina de maldades e ilações está trabalhando a todo vapor.
Com gravações de áudio e vídeo em quantidade capaz de derrubar a República, Carlinhos Cachoeira vem enviando mensagens cifradas a diversas instâncias do poder. Do Executivo ao Legislativo, passando pelo Judiciário, muitos dos integrantes desses três Poderes já sentiram a terra tremer, mesmo que por alguns instantes.
O problema é que ficar no esconderijo suscita polêmicas e desconfianças. Ex-articulador do governo Lula, frequentador assíduo do staff da campanha de Dilma Rousseff e atual ministro da Saúde, o petista Alexandre Padilha simplesmente saiu de cena. A um dia do início da campanha nacional de vacinação contra a gripe, Padilha não deu o ar da graça. Só falta o ministro da Saúde ter sido infectado pela mais nova virose do mundo político verde-louro, a Cachoeirite. Conjecturas à parte, a mudez de muitos é no mínimo estranha.
DO GENTE DECENTE
Sob o temor de que algum colaborador do atual governo, da presidente Dilma Rousseff, tenha mantido qualquer tipo de contato com o contraventor goiano, a ordem é para que esses graduados apareçam o menos possível, pois a usina de maldades e ilações está trabalhando a todo vapor.
Com gravações de áudio e vídeo em quantidade capaz de derrubar a República, Carlinhos Cachoeira vem enviando mensagens cifradas a diversas instâncias do poder. Do Executivo ao Legislativo, passando pelo Judiciário, muitos dos integrantes desses três Poderes já sentiram a terra tremer, mesmo que por alguns instantes.
O problema é que ficar no esconderijo suscita polêmicas e desconfianças. Ex-articulador do governo Lula, frequentador assíduo do staff da campanha de Dilma Rousseff e atual ministro da Saúde, o petista Alexandre Padilha simplesmente saiu de cena. A um dia do início da campanha nacional de vacinação contra a gripe, Padilha não deu o ar da graça. Só falta o ministro da Saúde ter sido infectado pela mais nova virose do mundo político verde-louro, a Cachoeirite. Conjecturas à parte, a mudez de muitos é no mínimo estranha.
DO GENTE DECENTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário