sexta-feira, 9 de março de 2012

Piada isso e de mau gosto

Acabei de ver, no JN, o dublê de agente 007, Fux, explicando por que os representantes do notório saber jurídico voltaram atrás em sua decisão sobre as MPs.
Ele disse que é melhor que o STF estude mais as consequências da decisão anterior para não gerar uma grave crise institucional.
PERGUNTA IDIOTA, SR FUX:
QUANDO VOTARAM, SUAS QUASE SANTIDADES LEGAIS, NÃO PENSARAM NA HIPÓTESE OU VOTARAM NA SACANAGEM E SEM PENSAR?
Essa gente chega às raias do ridículo e nem se preocupam com o fato de representarem a mais alta corte de um país.
Eu, um completo analfabeto legal, disse aqui, assim que soube da decisão, que 108 medidas provisórias iriam para a lata do lixo se a oposição corresse atrás.
E meu notório saber jurídico é o mesmo de uma tartaruga anencéfala.
Senhores, é preciso seriedade com essa cambada de quase 200 milhões de idiotas que trabalham o ano inteiro para bancar as mordomias, as benesses e o descaso dos senhores com as suas funções.
É hora de parar de sacanagem e começar a agir como homens de reputado saber jurídico.
CHEGA DE PANTOMIMAS JUDICIAIS!
ISTO É UMA VERGONHA!

Eles, suas quase santidades legais, voltaram atrás. 

O STF É UMA PIADA.
Às vezes até engraçada, noutras chega a dar vergonha.
Depois de exigir que sejam cumpridos os ritos LEGAIS para a tramitação de MPs, que se constituem numa vergonha nacional, o que fazem os ilustres homens que defendem a nossa CONSTITUIÇÃO?
SE ACOVARDAM E VOLTAM ATRÁS EM UMA DECISÃO QUE FARIA COM QUE AS MPS VOLTASSEM A ATENDER O QUE DIZ A LEI.
PARABÉNS ILUSTRES REPRESENTANTES DO TAL DE NOTÓRIO SABER JURÍDICO.
STF anula decisão sobre ilegalidade do Instituto Chico Mendes
Corte volta atrás e declara que julgamento não afetará MPs já aprovadas

CAROLINA BRÍGIDO -O Globo
BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) recuou e anulou a decisão sobre a ilegalidade do Instituto Chico Mendes ao declarar nesta quinta-feira a inconstitucionalidade da forma de tramitação que os parlamentares têm adotado para medidas provisórias. Um dia após a decisão tomada no julgamento de uma ação contra a lei que criou o instituto, o tribunal mudou de ideia, diante de uma questão de ordem proposta pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Ele lembrou que a decisão afetaria centenas de medidas aprovadas pelo Congresso porque a medida provisória que criou o órgão foi aprovada antes da decisão do Supremo, quando ainda não existia a nova interpretação. A decisão foi tomada por 7 votos contra 2. Votaram contra os ministros Marco Aurélio Mello e o presidente da Corte, Cezar Peluso.
Segundo a Corte, é necessário um parecer de comissão mista do Congresso Nacional para a conversão das medidas em lei. Hoje, os parlamentares se eximem desse parecer se a comissão não tiver analisado a matéria em até 14 dias.
Os ministros decidiram que a nova interpretação da resolução do Congresso só valeria a partir de agora. Ou seja, ficariam preservadas as medidas aprovadas pela tramitação anterior à decisão do STF e também as medidas que estão em tramitação no Congresso hoje. Os parlamentares terão de adequar a tramitação apenas para as medidas provisórias que chegaram ao Congresso a partir de agora.
Quer saber?
O Brasil merece o Tiririca


 BOM DIA STF.

DO GENTE DECENTEjustica


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