sábado, 17 de março de 2012

A aborteira e os médicos.

Eu tinha salvado esta notícia para comentar mais tarde.
Veio o cansaço e não pude fazê-lo.
Faço agora.
Ela representa mais um absurdo saído da latrina mental que se localiza entre as duas orelhas aborteira Menecuci.
Sigamos.

Aborto-PTMinistra Eleonora Menicucci critica médico que não faz aborto legal
Para secretária de Políticas para Mulheres, profissional que não faz procedimento por princípio deve ser trocado

Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para Mulheres, criticou a falta de médicos nos serviços que fazem aborto legal no País. Ela observou que muitos centros funcionam apenas na teoria porque profissionais se recusam a fazer o procedimento, alegando objeção de consciência. "É preciso que esses serviços coloquem outra pessoa no lugar", disse Eleonora nesta quinta-feira, durante reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS).
A lei permite que gestações que coloquem a mulher em risco ou resultem de violência sexual possam ser interrompidas. Atualmente, existem no País 63 centros cadastrados para realização desse tipo de atendimento.
Além de considerar o número insuficiente, grupos feministas relatam que, com frequência, mulheres não conseguem ser atendidas nos serviços, sobretudo em instituições administradas por grupos religiosos.
O discurso da ministra arrancou elogios de grupos feministas, mas foi imediatamente respondido pelo representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no conselho, Clóvis Bonfleur. "Religião é um direito que tem de ser respeitado. É preciso pensar em alternativas. A obrigação de ofertar serviços de saúde é do Estado", rebateu. Eleonora também citou resultados de pesquisas realizadas demonstrando a falta de qualidade nos serviços de atendimento às vítimas.
Além da melhoria da qualidade, a ministra defendeu a ampliação do acesso aos serviços. Algo que, em sua avaliação, pode ser alcançado com descentralização do atendimento.
Até 2009, 442 hospitais estavam aptos a atender casos de violência sexual e 60 a realizar aborto previsto em lei.
Atualmente, são 557 centros para atendimento das mulheres e 63 capacitados para fazer o aborto. De acordo com ministério, outros 30 estão sendo capacitados para também fazer a interrupção da gestação nos casos permitidos pela lei.
"Esse número de 63 centros é insuficiente. Basta ver as estatísticas de estupro. No Rio, por exemplo, esse número chega a 20 casos por dia", acrescentou a secretária de enfrentamento à violência contra a mulher, Aparecida Gonçalves.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, não fez comentários sobre a objeção de consciência alegada por médicos que trabalham nos serviços, mas afirmou que a pasta prepara um levantamento para verificar a qualidade de atendimento prestado às vítimas de violência.
Por meio da assessoria de imprensa, o ministério informou que ainda não está definida quando essa estratégia será iniciada e quais critérios serão analisados.
Polêmica.
Nem bem foi montada, a estratégia já desperta críticas. O representante do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, o médico Arilson Cardoso da Silva, avalia que, mais importante do que registros de queixas ou análise de problemas está a capacitação dos profissionais.

O ministério informou ainda que estratégias serão montadas para melhorar a comunicação de dados de violência contra mulher. Durante a apresentação de ontem, foi informado que registros de violência passarão a ser obrigatoriamente inscritos nas fichas de atendimento de média e alta complexidade.
Comissão propõe mudar a lei.
Na semana passada, a comissão de juristas nomeada pelo Senado para elaborar o anteprojeto de lei de um novo Código Penal aprovou um texto que propõe o aumento das possibilidades para que uma mulher possa realizar abortos sem que a prática seja considerada crime. A principal inovação é que, se o documento for aprovado, uma gestante poderá interromper a gravidez até a 12.ª semana de gestação, caso um médico ou psicólogo avalie que ela não tem condições "para arcar com a maternidade". Para autorizar o aborto, seria necessário um laudo médico ou uma avaliação psicológica dentro de normas que serão regulamentadas pelo Conselho Federal de Medicina.

O anteprojeto garante às mulheres que possam interromper a gestação até os dois meses de um anencéfalo ou de um feto que tenham anomalias incuráveis.
O texto final será entregue ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em maio.
MENECUCI É UMA ASSASSINA.
Além de assassina assumida, quer rasgar o CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA que diz que ao médico cabe lutar pela vida.
Mas não é só isso.
Ela quer punir o médico que adotar o "CRITÉRIO DE CONSCIÊNCIA" para não participar da chacina de bebês.
Além de terrorista essa senhora não obedece limites éticos e morais para atingir seu objetivo cretino de liberar o assassinato de crianças indefesas.
É um acinte que ela queira obrigar médicos que são contra a prática do aborto a executar o tipo de assassinato que ela defende.
Gente, estou avisando aqui faz tempo.
NÓS TEMOS QUE REAGIR DE FORMA CONTUNDENTE À SANHA DESTES CRETINOS ASSASSINOS.
ESTÁ PASSANDO DO LIMITE DE TODOS OS CONCEITOS DO QUE É ACEITÁVEL POR UMA SOCIEDADE.
NÓS NÃO PODEMOS FICAR CALADOS DIANTE DESTES CRETINOS SOB PENA DE VER A PAUTA DELES CAIR SOBRE NOSSAS CABEÇAS POR OMISSÃO.

DO GENTE DECENTE

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