quarta-feira, 9 de novembro de 2011

OS TERRORISTAS DA INTERNET RESOLVERAM ENTRAR EM AÇÃO. OU: EXTREMA ESQUERDA RECORRE A REPORTAGENS DA GLOBO PARA ESPALHAR MENTIRAS

Vagabundos, desocupados, desordeiros e, certamente, “profissionais da causa”, que ganham a vida sem trabalhar — alguns vivendo à tripa forra do fundo partidário, que o “sistema burguês” paga — deram agora para fazer ameaças por causa de minhas opiniões sobre os criminosos do USP. São os chefões dos partidos sem eleitores! Encaminharei para o lugar certo: a Polícia. Na hora “h”, eles choram e pedem penico.

Impressionante!
Os militantes dos grupelhos de extrema esquerda, de natural tão avessos ao noticiário da TV Globo, que consideram expressão máxima do “jornalismo burguês”, da “imprensa golpista” e outras besteiras, agora usam reportagens da emissora — e seus noticiosos ao vivo — para espalhar mentiras e fantasias.
Ontem, o repórter José Roberto Burnier, no Jornal Nacional, pôs em dúvida se os coquetéis motolov encontrados pela Polícia no prédio da Reitoria estavam mesmo lá, não sem antes chamar de “meninos” aqueles príncipes e princesas da democracia ligados ao PCO, LER-QI, MNN e outras esquisitices.
Não só isso. No Jornal Hoje de ontem, o mesmo Burnier, diante de uma reitoria de pernas pro ar, pichada, suja, com móveis quebrados, afirmou o seguinte:
“Não ficou claro se o local já estava assim ou se ficou assim depois da entrada da Polícia. Na secretaria geral, onde são guardados os documentos mais importantes para o funcionamento da universidade, nada foi mexido.”
Nos dois casos, há a sugestão de que a Polícia pode ter armado a cena.
Conseqüência
Resultado: os profissionais da agitação desses partidecos estão usando as reportagens com a chancela da Globo para, vejam vocês!, acusar a polícia de ter plantado lá os coquetéis Molotov e de ser a verdadeira responsável pela depredação da reitoria. E ainda dizem: “É a Globo que está informando…” É, não deixa de ser.
Sobre o uso da imprensa para espalhar mentiras e fantasias, vejam um caso espantoso no próximo post, também envolvendo o “Jornal Hoje”.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

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