sábado, 12 de novembro de 2011

Miro Teixeira e a vergonha de seu PDT.

Miro Teixeira defende CPI para investigar desvios de verbas
CATIA SEABRA - DE BRASÍLIA

Ministro do governo Lula, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) defendeu, neste sábado (12), a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar desvio de recursos no país.
Correligionário do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, Miro afirma que o objetivo não é só investigar o pedetista. Mas um esquema de irregularidades no Brasil.
Lupi usou avião pago por dono de rede de ONGs, afirma revista
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Oposição pede afastamento de Lupi

"Não se trata de investigar o Orlando Silva ou o Carlos Lupi. A intenção é desmontar uma estrutura de desvios no Brasil", justifica Miro, dizendo-se inspirado na declaração de um delegado para quem há um sistema de desvio de recursos públicos no Brasil.
Para Miro --dentro do PDT, um dos poucos defensores do afastamento de Lupi-- a CPI deveria ser instalada no ano que vem, já que o ano parlamentar, na sua opinião, se encerrou.
AVIÃO
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, usou um avião alugado por um empresário dono de ONG que tem contratos milionários com o ministério, segundo revelou ontem a revista "Veja".

De acordo com a reportagem, Lupi fez uma viagem oficial ao Estado do Maranhão em dezembro de 2009 a bordo de um avião turbo-hélice King Air "providenciado" pelo empresário Adair Meira, de Goiânia (GO).
Na segunda-feira (7), Teixeira prometeu ir à Justiça pedir investigações oficiais no ministério de Lupi.
A intenção de Teixeira é que as suspeita de irregularidades em convênios no ministério sejam alvo de um inquérito da Polícia Federal.

 BBB Pinguça.

 Anotem para me cobrar:
Já está tudo acertado para marcar, para a posteridade, o primeiro dia de barba caída e visual Marcos Valério, o carequinha do mensalão, do Pinguça Geral da Nação.
Inclusive os convidados que serão fotografos pela lente de Stuquinho, o fotógrafo. 
Ah, e também a mídia golpista que receberá a foto com exclusividade.
Só falta descobrir quanto rolou na transação.

 Lupionato em ação em nova frente.


GARGANTA PROFUNDA!
De fome por grana mesmo.
O roubo da quadrilha do PCCdoB, vai virando bagrinho diante do tubarão da roubalheira patrocinada pelo LUPIONATO.

Desta vez quem dá novas caras para o Lupionato é a IstoÉ.

Propina no ministério de Lupi
O sindicalista João Carlos Cortez diz que assessores diretos do ministro do Trabalho queriam 60% do imposto sindical para regularizar sua entidade

Claudio Dantas Sequeira

mi_609862413834748"EXIGIRAM-ME PROPINA NUMA SALA DO GABINETE ONDE FUNCIONA A SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO"
Uma acusação pesada bate às portas do gabinete do ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Além das denúncias envolvendo o desvio de dinheiro público por meio de ONGs, agora o gabinete do ministro é acusado de extorquir sindicatos para desviar recursos do imposto sindical à central controlada pelo PDT e por assessores de Lupi. Quem faz a denúncia é o presidente do Sindicato de Trabalhadores em Bares e Restaurantes da Baixada Santista, Litoral Sul e Vale do Ribeira (Sindrest), João Carlos Cortez.
Na semana passada, ele gravou uma entrevista à ISTOÉ, na qual afirma que existe um esquema de venda de cartas sindicais montado dentro do Ministério do Trabalho.
O sindicalista afirma que "tudo é operado por pessoas ligadas diretamente ao ministro", que falam e agem em nome dele.

"Prometeram reativar nosso registro desde que eu repassasse um percentual da arrecadação do sindicato", afirma Cortez.
"Exigiram-me propina numa sala do gabinete onde funciona a Secretaria de Relações do Trabalho".

O caso aconteceu no fim de julho de 2007. Ele conta que procurou Lupi para tentar regularizar o registro de sua entidade. Segundo ele, foi marcada uma reunião pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP).
Ela aconteceu no quarto andar do ministério, na sala onde despachava o então secretário de Relações do Trabalho, Luiz Antônio de Medeiros – homem da total confiança do ministro. No organograma do ministério, a Secretaria de Relações do Trabalho integra o gabinete do ministro Lupi.

Eram cerca de 10h30 da manhã. Além de Medeiros e Paulinho, participaram do encontro o assessor especial Eudes Carneiro e Luciano Martins Lourenço, presidente do PDT de Santos e braço direito de ­Paulinho. Eles conversaram sentados em volta de uma mesa de madeira redonda, usada para reuniões. "Esperei uns 15 minutos, eles nos serviram café. Medeiros me cumprimentou e indicou seu assessor, Eudes Carneiro, um homem extremamente gentil, que foi quem conduziu a reunião", lembra. Quem mais falou durante o encontro foi Lourenço.
mi_609944197899998Cortez alega que não tinha ideia de que estava diante de um esquema ilegal de arrecadação. Em seguida, diz ele, na presença de todos, perguntou o que poderia ser feito e mostrou um parecer da AGU favorável à regulamentação do seu sindicato. Carneiro, um ex-policial federal que acompanha Lupi há anos, sorriu e falou para o sindicalista ficar tranquilo.
"Vamos resolver o seu problema, me disse."
Em seguida, Lourenço explicou o que precisava ser feito. Em vez de procedimentos burocráticos, o sindicalista recebeu uma orientação pouco republicana. "Me fizeram uma proposta indecente, um pedido de propina ali dentro do ministério", conta. Coagido, ele aceitou.
"Eu não tinha outra saída," justifica.

O pedágio consistia em repassar à conta bancária da Força Sindical (central ligada ao PDT e comandada pela dupla Paulinho-Medeiros) um total de 60% de toda a arrecadação sindical que seria obtida pelo Sindrest nos três anos seguintes. Um valor superior a R$ 12 milhões, segundo cálculos do próprio Cortez, com base nos 100 mil trabalhadores que compõem a categoria na região de atuação do sindicato e que têm descontados seus contracheques anualmente em cerca de R$ 205.
A reunião durou aproximadamente 20 minutos. Lourenço avisou Cortez que esperasse um novo contato dentro de poucos dias. "Saí de lá confiante de que estava resolvido", afirma. Coube ao dirigente do PDT tocar o negócio. Lourenço explicou a João Carlos Cortez que o valor da propina poderia ser parcelado em três vezes, em percentuais decrescentes. No primeiro ano, seriam repassados 30% da contribuição sindical; no segundo ano, 20%; e no terceiro ano, 10%. Para escapar à fiscalização das autoridades, as transferências deveriam ser feitas diretamente para a conta bancária da Força. Embora recebam dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), as centrais sindicais não estão sujeitas à análise do TCU, da CGU e outros órgãos de controle externos, o que dificulta o rastreamento de golpes como os denunciados por Cortez.

O restante da roubalheira conduzida pelo Lupionato pode ser lida AQUI

DO BLOG COM GENTE DECENTE

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