Os vagabundos deixaram um rastro de nojeira na reitoria da USP. Vejam esta pichação, uma coisa que mistura, assim, um sub-Basquiat com Marcola, o chefão do PCC.
Aqui, os “livros” dos terroristas que estavam “acafofados” na Reitoria
Na delegacia, alguns ditos “estudantes” — e, acreditem, seus respectivos papais e mamães — reclamam da “truculência” da Polícia, o que é uma mentira óbvia, e dizem que suas armas são os livros. Vejam isto.
São coquetéis molotov encontrados no prédio. Também havia um galão com gasolina. Não é a primeira vez que vagabundos guardam substâncias inflamáveis para “enfrentar a repressão”. As esquerdas têm conseguido impedir o Brasil de aprovar uma lei que puna o terrorismo, embora a Constituição o considere crime inafiançável e imprescritível.
É isto: eles se prepararam para ações terroristas. Se a PM não os surpreende no fim da madrugada, não teriam hesitado em incendiar o prédio, vai saber com quais conseqüências.
Recomeço o trabalho nesta tarde ainda ensolarada dando os parabéns à Polícia Militar de São Paulo pelo show de competência democrática na Universidade de São Paulo.
A USP foi, sim, palco de violência.
Violência contra o patrimônio público. E os protagonistas foram os invasores.
Violência contra a imprensa livre. E os protagonistas foram os invasores.
Violência contra o direito de ir e vir. E os protagonistas foram os invasores.
Ah, claro! Fernando Haddad, ministro da Educação e pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo já faz proselitismo vagabundo sobre o episódio. Falo sobre ele daqui a pouco.
REV VEJA
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