No país vermelho-progressista, decantado em prosa e verso por lobos fantasiados de chapeuzinhos vermelhos, a pobreza é coisa de rico, o povo é senhor de tudo e em seu nome, eLLes serão sempre aqueles bondosos senhores do tipo "vovozinho" que a gente adora.
A realidade, porém, é que são um bando de assassinos contumazes, mentirosos eloquentes e ladrões de carteira que dizem roubar em nome de um partido ou de uma causa que no fundo, só a eLLes pertence.
A realidade da falácia comunista, fica evidenciada na reportagem abaixo que até já publicamos aqui.
Mas ela agora vem recheado de detalhes bem vermelho-progressista.
Leandro Colon, de O Estado de S.PauloBRASÍLIA - Dezenas de cheques de um convênio do Ministério do Esporte mostram que o descontrole no uso do dinheiro público não atinge só o programa Segundo Tempo. Pelo menos R$ 1,3 milhão do ministério foi parar no ano passado na conta de empresas fantasmas ou sem relação com o produto vendido para o programa Pintando a Cidadania.
Empresa (comentário nosso: essa da foto ao lado - Uma revenda de motos. ) teria fornecido tecidos, algodão e tinta à programa do Esporte
Há cheques, por exemplo, de R$ 364 mil, R$ 311 mil, R$ 213 mil, R$ 178 mil, R$ 166 mil e R$ 58 mil. O dono de uma empresa destinatária dos cheques disse ao Estado que desconhece o que foi vendido, alegando ter "arranjado" a nota fiscal para um amigo receber dinheiro do ministério.
No dia 31 de dezembro de 2009, o secretário de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro, assinou convênio de R$ 2 milhões com o Instituto Pró-Ação, com sede em Brasília. Ex-presidente da UNE e filiado ao PC do B, Wadson é homem de confiança do ministro Orlando Silva e assinou, nos últimos anos, boa parte dos convênios sob suspeita. Segundo o Portal da Transparência, o convênio com a Pró-Ação foi encerrado em abril deste ano e está em fase de prestação de contas.
O Pintando a Cidadania atua em parceria com outros projetos do ministério. para "fomentar a prática do esporte por meio de distribuição gratuita de material esportivo e promover a inclusão social de pessoas de comunidades reconhecidamente carentes".
O contrato com o Pró-Ação menciona uma conta corrente em nome do convênio. No dia 26 de abril de 2010, o instituto repassou um cheque dessa conta no valor de R$ 311.346,05 para a empresa Automatec Tecnologia e Serviços, registrada na cidade de Valparaíso de Goiás como uma loja de motos, a "Oliveira Motos". Segundo a nota fiscal emitida, o dinheiro do Esporte pagou "tecidos, algodão e tinta". Em entrevista ao Estado, Marcos Oliveira, dono da Automatec, disse desconhecer o Pró-Ação: "Não conheço a ONG. Eu arranjei o nome da empresa para um amigo, a gente joga bola junto".
Seu amigo é Edinaldo Moraes, dono da Contemporânea Comércio e Serviços, que também está na prestação de contas da ONG. Cinco cheques do convênio foram parar na conta dessa empresa. No mesmo dia 26 de abril de 2010, quando a loja de motos Automatec levou R$ 311 mil, um cheque de R$ 364 mil foi depositado em nome da Contemporânea. A empresa recebeu ao todo R$ 817 mil para supostamente vender fios de costura, agulhas e tecidos. No dia 20 de setembro de 2010, auge da campanha eleitoral, a ONG repassou R$ 213 mil para a Contemporânea.
Ainda hoje, porém mais tarde, vou deixar, um pouquinho de lado, a gozação que tem caracterizado as notícias que tenho postado à este respeito, para emitir uma opinião séria sobre esta vergonha que está sendo proporcionada pela roubalheira miserável que está sendo praticada por esta cambada de safados.
DO COM GENTE DECENTE
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