terça-feira, 27 de setembro de 2011

Êi Sarney, vai tomar angú. Aproveita e morre.

Uma vergonha judicial, se é que se pode chamar assim, o que começa a vir à tona na decisão que optou, POR UNANIMIDADE, livrar a cara do câncer político Sarney.
Como disse em post anterior, NUNCA ACREDITE EM MENTIROSOS, mesmo que ele seja togado.
Leiam o que nos informa o Estadão, em reportagem de Felipe Redondo:

Um atropelo no regimento interno do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no julgamento da operação Boi Barrica mobiliza setores do Ministério Público Federal a recorrer da decisão de anular todas as provas obtidas contra o empresário Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDB-AP).

A escolha do ministro Marco Aurélio Bellizze para participar extraordinariamente do julgamento da 6ªTurma do STJ provocou estranhamento de alguns ministros. Eles argumentam que o regimento é expresso ao determinar a ordem de convocação dos ministros de uma turma para participar do julgamento em outra.
Pelo texto, seriam chamados "para completar quorum (...) em uma das Turmas, Ministros de outra Turma, de preferência da mesma Seção" serão convocados, sendo observada, "quando possível, a ordem de antiguidade" dos ministros.
Por essa regra, conforme a assessoria do STJ, deveria ter participado da sessão a ministra Laurita Vaz, a segunda mais antiga da 5ª Turma, que ocuparia na sessão a vaga aberta com a ausência do ministro Og Fernandes, o segundo mais antigo da Turma que estava desfalcada.
Trata-se de mais um ponto que leva ministros a desconfiarem da decisão célere dos colegas de abafar o caso envolvendo o filho do senador José Sarney.
Outra estratégia do MP seria procurar alguma omissão ou contradição da decisão ou recorrer diretamente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse último caso, o Ministério Público discutiria o mérito da decisão da 6ª Turma, que considerou insuficiente para pedir a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônicos dos investigados o relatório de inteligência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que apontou movimentações financeiras suspeitas.

Sarney é um câncer que estava em plena fase terminal.
Foi tratado à base da mais atualizada terapêutica de combate ao câncer político: o LULLISMO.
Foi LuLLa quem ressuscitou esta metástase Não-Hodgkin.
Este desgraçado manda mais, nos porões deste país, que um rato velho cansado de guerra no lixo fétido da poluição do Rio de Cabral.

Este miserável, por infelicidade nossa, não sofre de mal de Parkinson, não tem um câncer, nem uma desgraçada de uma pneumonia grave e nem uma infeliz cirrose hepática que possa fazer com que ele faça companhia ao seboso de Caracas.
Nada.

O medicamento LuLLismo salva este desgraçado de qualquer coisa.
Até mesmo da cega justiça brasileira.

Sarney!
Morra, pelamor deDeus.

DO COM GENTE DECENTE

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