O Ministério da Saúde, em 2010, recebeu uma verba de R$ 18,7 bilhões para gastos diretos. A Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, recebeu, deste bolo, R$ 2,1 bilhões. Os seus objetivos são promover a saúde e o desenvolvimento social, gerar e difundir conhecimento científico e tecnológico, além de ser um agente da cidadania. A Fiocruz, fundada em 1903, tem inúmeros serviços prestados à saude do país. E, dentro dela, existe a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, fundada em 1925, como um centro de formação de mestres e doutores, um gerador de conhecimento. A Enasp recebeu, em 2010, R$ 46,6 milhões. Mas não é para gerar conhecimento que a Enasp tem usado o dinheiro público. É para atacar o próprio país através da Radis, uma revista a cores, com 70.000 exemplares distribuídos gratuitamente, produzida por uma verdadeira quadrilha que está ali para opinar, em vez de informar. Para espalhar mentiras, para servir de canal para a esquerda mais retrógrada, para transmitir a lenga-lenga das ongs ambientalistas e do meio acadêmico.
Leiam aqui a última edição da Revista Radis. Um verdadeiro libelo contra o modelo de desenvolvimento do país, contra os investimentos do PAC e contra o novo Código Florestal. Para encerrar, a edição traz um artigo de Leonardo Boff, intitulado "Crise terminal do capitalismo?" É com o que a quadrilha que produz a revista sonha. E financia com dinheiro público.
DO BLOG DO CEL
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