quinta-feira, 14 de julho de 2011

É o Brasil

“Se a presidente Dilma assim quiser, eu posso continuar à frente do DNIT, mas preciso ter uma longa conversa com ela. Eu gostaria de ficar. Comecei a fazer mudanças lá e posso continuar a fazê-las. Mas não posso mais ficar dependendo do Serpro, que fica dois anos encarregado de um estudo e não entrega. Preciso de uma infraestrutura de ponta na informática. Não aceito convite para outra área que não seja o DNIT”.

Luiz Antonio Pagot, tão à vontade com as manifestações de apoio dos companheiros do PT e da base alugada que  já começou a fazer exigências para continuar no emprego.
AUGUSTO NUNES

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