O "Brasil da Corrupção" foi criado para fazer ascender socialmente todos os petistas e seus aliados: as provas estão aí, todos os dias, nos jornais.
Senadores do PT criticaram a área de comunicação do governo, que até agora não conseguiu divulgar o principal programa social da presidente Dilma Rousseff -o Brasil sem Miséria. A reclamação, feita em jantar com as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) anteontem, reflete a avaliação do PT: o Planalto não tem conseguido emplacar sua agenda positiva. No encontro, não houve críticas ao programa em si, considerado positivo pela bancada. O problema é que o Brasil sem Miséria ainda "não pegou" como marca, "não foi bem trabalhado" do ponto de vista do marketing. Segundo petistas, no ritmo atual, dificilmente esse selo se consolidará a tempo de ser usado na eleição de 2012.
Senadores do PT criticaram a área de comunicação do governo, que até agora não conseguiu divulgar o principal programa social da presidente Dilma Rousseff -o Brasil sem Miséria. A reclamação, feita em jantar com as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) anteontem, reflete a avaliação do PT: o Planalto não tem conseguido emplacar sua agenda positiva. No encontro, não houve críticas ao programa em si, considerado positivo pela bancada. O problema é que o Brasil sem Miséria ainda "não pegou" como marca, "não foi bem trabalhado" do ponto de vista do marketing. Segundo petistas, no ritmo atual, dificilmente esse selo se consolidará a tempo de ser usado na eleição de 2012.
"O Brasil sem Miséria é um programa maravilhoso, mas precisamos divulgá-lo mais. A ministra Gleisi nos informou que será feita uma versão regional, em parceria com os Estados", disse o senador Jorge Viana (PT-AC), entre outros senadores que fizeram o mesmo diagnóstico negativo da comunicação. Até dentro do governo há quem defenda um marketing mais ofensivo para "grudar" o plano de erradicação da miséria na cabeça do brasileiro. Antes da posse, a estratégia era transformar o Brasil sem Miséria numa marca tão forte quanto o Bolsa Família. Lançado em 2 de junho, em meio à primeira crise do governo, o programa acabou ofuscado pelo caso que derrubaria, dias mais tarde, o ministro Antonio Palocci. De lá para cá, só Dilma e a ministra da área, Tereza Campello, falam do Brasil sem Miséria sempre que há oportunidade. Nem os outros ministros compraram a ideia.
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