“No Brasil político bandido não vai para a cadeia”
Por Geraldo Almendra
Por Geraldo Almendra
A partir da entrega do país aos civis uma nova classe social veio se formando durante a Fraude da Abertura Democrática.
Esta classe se insurge como um viés de uma classe média nascida dos porões de ratazanas do comuno sindicalismo que se aproveitou do influxo de uma deturpação de liberdade para promover uma absurda decadência moral associada a um processo de enriquecimento ilícito das oligarquias políticas que, intencionalmente, se fundamentou na corrupção do poder público.
Depois da tentativa de impor o comunismo, atitude plenamente rechaçada em 1964, os meliantes-lesa-pátria plantaram as sementes do suborno moral, material e financeiro de forma ampla, geral e quase irrestrita, com o claro objetivo de promover a falência educacional e cultural do país, de aparelhar o Estado e, ao longo do tempo, transformar o poder público em escritórios de partidos políticos prostituídos, uma cidadela-bunker para a política decadente e servil às oligarquias que ascenderam e se transformaram em grupos de poder depois do fim do Regime Militar.
A decadência da unidade familiar, a sonegação, a corrupção e a prevaricação, associadas a um crescente processo de impunidade garantida por uma JUSTIÇA desmoralizada que aos poucos foi dominada pelos agentes da degeneração das relações públicas e privadas, se transformaram em instrumentos de crescimento, seja do status social, ou de condições financeiras privilegiadas para o domínio do país por uma nova burguesia: uma BURGUESIA PÚBLICO-PRIVADA CHULA instrumentalizada pelo decálogo de Lênin.
Durante essa criminosa mutação da sociedade depois do Regime Militar surgiu uma classe de políticos que fizeram desta atividade uma profissão sem-vergonha, extremamente ilícita, mas rentável, corrupta e corporativista sórdida, que se voltou para os seus próprios interesses, esquecendo totalmente que os políticos e os servidores de carreira são pagos para servir à sociedade, e nunca para promover sua decadência.
A maior realização desses canalhas foi empurrar NOSSA PÁTRIA na direção de ter transformadas suas terras em um PARAISO DE PATIFES, GOVENADO POR COVIS DE BANDIDOS E CONTROLADOS POR SINDICATOS DE LADRÕES, resultado final da Fraude da Abertura Democrática.
Que os mais sensíveis não se ofendam com este artigo a não ser que a carapuça chula se encaixe nas suas cabeças, pois não estou confundindo a ETERNA PÁTRIA que temos em nossos corações com uma terra infestada de bandidos e canalhas esclarecidos.
A generalização das colocações será fruto, não dos juízos de valor que fazemos, mas muito mais, da culpabilidade das consciências comprometidas com a cumplicidade, com a covardia ou com a omissão diante dessa desgraça chamada de política prostituída.
Devemos ressaltar que não podemos responsabilizar somente os canalhas da política pela decadência do nosso país e a transformação do poder público em um COVIL DE BANDIDOS.
Os maiores culpados pelo afundamento do país no mar de lama da prostituição da política são nessa ordem:
- uma elite social e financeira que vem usufruindo diretamente de todos os “benefícios” da degeneração moral do país;
- os canalhas esclarecidos da iniciativa privada que se deixam subornar ou subornam para tirar vantagens de seus negócios ilícitos com o poder público;
- uma classe média covarde e omissa que se deixa manipular pelos donos do poder;
- Forças Armadas que esqueceram sua missão constitucional de preservar a integridade de nossa pátria e a segurança de nossas fronteiras se escondendo dentro de suas casernas cada vez mais depauperadas pelos fascistas;
- os milhões de vítimas da falência cultural e educacional que doam seus votos a troco de bolsas qualquer coisa;
- e os próprios servidores públicos que aceitam o comando de bandidos que acabam sujando os nomes de quem não participa do apodrecimento moral dos Poderes da República.
Uma sociedade que assiste sem protestos relevantes uma apresentadora de televisão pedir efusivos aplausos para um acusado de ser o chefe do mensalão, um assassino condenado à prisão perpétua em outro país ganhar o direito de ser cidadão brasileiro, a prescrição dos crimes da gang dos 41, os programas de um apresentador que provocou um rombo de alguns bilhões do mercado financeiro, dando-lhe audiência para continuar engando suas “colegas de trabalho”, uma plateia estúpida batendo palmas de pé para um ministro acusado de multiplicação de patrimônio entre tantas outras barbaridades, está fazendo por merecer ser qualificado como o adjetivo de CHULA.
A mais recente canalhice dos políticos está na aprovação de uma Lei que reduz em quase pela metade dívidas de rombos cometidos por banqueiros e ainda transforma seus ativos podres em moeda correta. Virou moda o efeito Palocci de multiplicação de riquezas.
Quem vai pagar a conta, como sempre, são os idiotas e os imbecis dos contribuintes, assim tratados pelo poder público mais degenerado de nossa história.
Infelizmente os milhares que não merecem ser assim qualificados não estão conseguindo se unir para acabar com o Circo do Retirante Pinóquio, o mais sórdido dos políticos de nossa história, que depois de acusar os outros de picaretas se tornou o protetor número um de todos os picaretas da política prostituída.
Um movimento CHULO como o petismo não poderia dar em outra coisa a não ser transformar NOSSA PÁTRIA alvo de zombaria do resto do mundo que associa nosso atraso cultural, educacional e tecnológico com a capacidade do Brasil se tornar o PARAÍSO DOS PATIFES, GOVERNADO POR COVIS DE BANDIDOS CONTROLADOS POR SINDICATOS DE LADRÕES.
DO B. RESISTENCIA DEMOCRATICA
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