segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Nenhum negócio cresceu tanto quanto o PT nos últimos 8 anos. E as perspectivas continuam excelentes.


O PT foi um negócio que cresceu 700% nos últimos oito anos. Não sei se existe alguma coisa que deu mais dinheiro no Brasil. Isto contando apenas o faturamento devidamente reconhecido, sem considerar aquelas tão famosas entradas não contabilizadas. Os "acionistas" do PT estão com a boca nas orelhas. Nunca foi tão fácil encher as burras de dinheiro público. E 2011? As perspectivas seguem maravilhosas, pois as nomeações recém começaram. Leia, abaixo, a matéria do Estadão. É só clicar na imagem e ampliar.

O Greenpeace e a Marina Silva vão odiar esta notícia. Vão gritar: "abaixo a Kátia Abreu!"

O Ministério da Agricultura divulgou os números de janeiro da balança comercial do agronegócio. As exportações dos produtos agropecuários somaram 5 bilhões de 100 milhões de dólares. Esse valor é 26% maior do que o que foi registrado em janeiro do ano passado. Há 22 anos as exportações dos agronegócios não apresentavam um desempenho tão bom como esse logo no começo do ano. A maior receita obtida foi com as vendas externas de carnes, que somaram um bilhão de dólares. Em seguida, veio o complexo da soja com 600 milhões de dólares. A China continua sendo o principal comprador dos produtos agropecuários brasileiros. A senadora Kátia Abreu(DEM-TO) é a presidente da CNA, Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária. Está lutando para que a agricultura e pecuária possam continuar plantando a criando onde sempre o fizeram, enquanto a imprensa e as ongs internacionais, a serviço dos lobbies ambientais norte-americanos e europeus, tentam culpar o agronegócio pelos deslizamentos em áreas de mata virgem, ocorridos no Rio de Janeiro. O Greenpeace e a Marina Silva defendem que um país sem miséria é um país que não planta e não exporta, que proíba a produção de alimentos para que eles sejam produzidos em outros países que -  lá pode!- não possuam nenhuma legislação ambiental.
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Quem leu este post também deve ler este aqui, no Reinaldo Azevedo.

Gastança olímpica.

A criação da Autoridade Pública Olímpica, a APO, por medida provisória, inclui a contratação de 484 novos cargos em comissão, sendo que 184 com salários entre R$ 18 mil e R$ 22 mil mensais. Os funcionários poderão ser contratados desde já e dispensados somente em 2017. Sabem quanto custará aos cofres públicos um funcionário que perceba R$ 22 mil mensais durante os próximos 7 anos? Cerca de R$ 3 milhões, considerando-se todos os direitos trabalhistas. Isto sem contar diárias e outros penduricalhos. Portanto, senhores e senhoras, estamos falando de que estes 484 funcionários custarão no mínimo R$ 1 bilhão para o país, ao final do "ciclo olímpico". Com tantos funcionários públicos encostados em balcões ou com casacos na cadeira, porque o governo federal não oferece uma compensação a mais no salário e busca dentro do próprio quadro funcional a mão-de-obra que necessita, sem gastar um centavo a mais? A resposta é simples: porque estamos no Brasil do PT e da companheirada, onde a oposição é "prudente", "propositiva" e "construtiva".

Derrota anunciada.

É óbvio que o governo vencerá a batalha do salário mínimo, na próxima quarta-feira, arrochando mais de vinte milhões de aposentados. E será por ampla maioria. Uma ampla maioria que espera por cargos nos vários escalões, além da liberação de emendas para as bases eleitorais. Espera-se que a oposição considere o valor de R$ 600 inegociável e que use de todas as manobras regimentais para que isto fique evidente, culminando com o abandono do plenário, como fazia o PT nos velhos tempos. Tudo há que ser feito com grande estardalhaço. Que fiquem por lá apenas os "prudentes" ou, traduzindo, os traidores. 
 
DO B. DO CEL

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