quarta-feira, agosto 19, 2020
Nesta foto o Presidente Jair Bolsonaro mostra uma caixa de Hidroxocloroquina, medicamento que o curou da peste chinesa. |
Há um detalhe incrível
em toda essa história da peste chinesa que os jornalistas da mainstream
media designam como 'pandemia do corona vírus', como também seus
áulicos, os comunistas, socialistas e quejandos. Ou você que está lendo
esta postagem já viu algum jornalista da grande mídia ou algum político
esquerdista colocar em causa esse esquema criminoso lançado ao mundo
pelo Partido Comunista Chinês?
No caso brasileiro ninguém encontrará nos grandes veículos midiáticos brasileiros uma mísera análise sobre esse projeto diabólico de promover um reset em todo o planeta. Falam muito no tal "novo normal', tratando desde já de doutrinar na cara dura toda a população do globo para que aceitem sem maiores delongas o tal "novo normal" que mais não é senão um totalitarismo absoluto. Que o digam seus autores, a malta globalista entranhada em todas as organizações multilaterais como a ONU, OMS, ou ainda o famigerado Fórum Econômico Mundial e a deletéria União Européia que já tem a população da Europa a seus pés
Nesse jogo diabólico o único país que faz um contraponto a essa torrente de maldição é o gigante do Norte. Afinal foram os Estados Unidos que puseram um fim à II Grande Guerra detonando as pretensões de poder global do nazismo alemão.
a
ESTRATÉGIA MACABRA
E agora, mais uma vez,
são os Estados Unidos que lideram a batalha em defesa do Ocidente. Não é
à toa que a tal pandemia chinesa foi estrategicamente lançada durante a
campanha presidencial norte-americana para tentar impedir a reeleição
do Presidente Donald Trump. De quebra também visaram detonar o
Presidente Jair Bolsonaro que é amigo de primeira hora de Mr. Trump.ESTRATÉGIA MACABRA
Entretanto, os Estados Unidos são esta potência fabulosa justamente porque os comunistas até hoje não conseguiram banir da gigante nação do Norte o viés conservador da maioria da população norte-americana. Tanto é que na Terra do Tio Sam nem todos os grandes veículos midiáticos foram dominados pelos comunistas, sem falar na fabulosa rede de rádios independentes. Há ainda uma plêiade de intelectuais conservadores de grande influência. Enfim, o conservadorismo nos Estados Unidos é fortíssimo e esse é o ingrediente político que faz a diferença, ou seja, o que confere aos Estados Unidos essa pujança técnica e tecnológica em todas as áreas. As tecnologia disponíveis no mundo atualmente foram concebidas em sua maior parte nos Estados Unidos.
E, para não deixar pedra sobre pedra, a descoberta da eficácia da Cloroquina para debelar a peste chinesa também ocorreu nos Estados Unidos. O remédio já tem meio século de existência e era utilizado principalmente contra a malária. Sua patente já foi para o espaço. Não interessa mais aos laboratórios. Mas como a boa nova foi anunciada pelo Presidente Donald Trump, isso enfureceu os esquerdistas midiáticos e seus políticos de estimação, além de médicos aliados ao terror comunista que passaram a estigmatizar o medicamento. Sim, porque o diabólico plano dos picaretas da ONU, UE e Fórum Econômico Mundial tinha em mira a produção de cadáveres em escala planetária.
Tanto é que a discussão sobre a eficácia da Cloroquina transformou-se num assunto internacional. Caramba! Todos os esquerdistas e a mainstream media uniram-se para impedir de qualquer forma a existência de cura para o vírus chinês.
Aliás, foi o Presidente Donald Trump que transmitiu a boa nova ao Presidente Jair Bolsonaro que, afinal, acabou contaminado pelo vírus chinês e se curou tomando a Cloroquina.
E para se ter uma ideia sobre tudo isso, transcrevo a seguir artigo do conhecido intelectual norte-americano, que também é escritor, conferencista e um referencial do conservadorismo norte-americano. Trata-se de Dennis Prager, conhecido também pela edição de vídeos de teor político-conservador produzidos pela 'Prager University', organização criada por ele e que difunde, principalmente por meio de vídeos, os valores conservadores. Além disso Dennis Prager escreve artigos como este que reproduzo como segue, justamente abordando o caso da Cloroquina.
A tradução para o português é do site Mídia Sem Máscara. Leiam:
EM BUSCA DE CADÁVERES!
Há mais de 2 anos, escrevi um artigo intitulado “A esquerda destrói tudo o que toca”. Enumerei oito exemplos:
– as universidades;
– as artes: música, arte e a arquitetura;
– esportes;
– o judaísmo, o protestantismo e o catolicismo em suas variantes “mainstream”;
– as relações raciais;
– a felicidade das mulheres;
– a inocência das crianças;
– e talvez, mais assombrosamente, o compromisso dos Estados Unidos com a liberdade de expressão.
Agora alguém deve acrescentar mais um item: as ciências.
A crise do Covid-19
acelerou a destruição da ciência por parte da esquerda. Isso já havia
começado com os ataques da esquerda à objetividade, o valor mais
essencial da ciência – e aquilo que torna a própria ciência possível.
Agora a esquerda coloca a objetividade entre aspas, e a considera uma
característica da supremacia branca.
Um exemplo disso está no fato de que agora os departamentos de ciência, por todos os EUA, declararam sua intenção de contratar físicos, biólogos e outros cientistas com base em gênero e raça, não em expertise científica. Há alguns anos, todos os cinco candidatos na lista restrita ao departamento de física da Universidade da Califórnia, em San Diego, eram mulheres, “levando um candidato do sexo masculino com especialidade em física extragalática a se perguntar por que a escola chegou mesmo a solicitar inscrições de homens brancos e asiáticos”, segundo relatou Heather Mac Donald.
Mac Donald atualizou
suas descobertas em artigo publicado esta semana: “O reitor da Jacobs
School of Engineering da University of California, em San Diego,
declarou-se ‘absolutamente dedicado’ a transformar a escola de
engenharia em uma ‘organização anti-racista’.”
Outro exemplo recente
foi a declaração de mais de mil médicos e outros profissionais de saúde
que, apesar de todos os seus avisos anteriores contra reuniões públicas
por serem “perigosas à saúde”, “como defensores da saúde pública, não
condenamos essas reuniões (os protestos em massa contra o racismo) como
arriscadas para transmissão do Covid-19. Nós os apoiamos como vitais
para a saúde pública nacional.”
Outro exemplo de
esquerdismo oprimindo a ciência médica é a negação dos profissionais
médicos dos benefícios da hidroxicloroquina e do zinco nos primeiros
dias após o contágio por Covid-19. Que médicos, incluindo a Food and
Drug Administration, rotulem como droga perigosa uma que foi usada com
segurança por mais de meio século, e por muitos milhares (como aqueles
com artrite reumatóide ou lúpus) todos os dias durante décadas, é um
escândalo médico e moral. A classe médica colocou a política não apenas à
frente da ciência, mas também à frente de salvar vidas. Ela, o FDA e o
CDC perderam a confiança de metade do povo americano e, com o tempo, a
perderão da maioria dos americanos. É difícil imaginar a classe médica
recuperando sua credibilidade na presente geração.
Uma das mais
prestigiosas revistas médicas e científicas do mundo, a The Lancet, no
Reino Unido, retirou um artigo publicado que rejeitava a eficácia da
hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19. O artigo
continha dados inventados. Conforme noticiou o The New York Times, o Dr.
Richard Horton, editor-chefe da The Lancet, considerou o artigo uma
“invenção” e “uma fraude monumental”.
a
a
TENTATIVA DE FRAUDE
A revista publicou o
estudo fraudulento sobre os supostos perigos da hidroxicloroquina por
causa da pressão da indústria farmacêutica, que nada tem a ganhar
financeiramente com o uso disseminado da hidroxicloroquina, um
medicamento genérico barato, e porque o jornal detesta o presidente
Donald Trump, que, quando o surgiram os primeiros relatos de tratamento
bem-sucedido com hidroxicloroquina, anunciou que o uso da droga poderia
salvar vidas. Horton rotulou a retirada de Trump do financiamento da
Organização Mundial de Saúde pelos EUA como “um crime contra a
humanidade” após a politização do coronavírus pela Organização Mundial
da Saúde, e o comportamento de fantoche do Partido Comunista Chinês por
parte da instituição, ao condenar a proibição de Trump dos voos vindos
da China em 31 de janeiro.
O número de americanos
mortos pelos conselhos médicos, farmacêuticos, pelo FDA e o CDC, por
não permitirem a prescrição da hidroxicloroquina nos primeiros dias após
o diagnóstico de um paciente com Covid-19 e fora de um ambiente
hospitalar, bem como o número de mortos por médicos que podem, mas não
querem prescrever hidroxicloroquina, está, provavelmente, na casa das
dezenas de milhares. Em meu programa de rádio, o epidemiologista da
Universidade de Yale, Dr. Harvey Risch, disse: “como fomos impedidos de
usá-la (hidroxicloroquina) nos Estados Unidos até o momento, tivemos
provavelmente pelo menos 100 mil pessoas mortas.”
Com base no estudo pelo
qual a The Lancet se retratou, o The Washington Post deu a manchete
“Hidroxicloroquina promovida por Trump como droga que “vira o jogo” está
cada vez mais ligada a mortes”. E sites de mídia social como Facebook e
Twitter removem imediatamente qualquer citação de um cientista que
promove a hidroxicloroquina.
Um quarto exemplo é a
American Psychological Association (APA), escolhendo o esquerdismo ao
invés da psicologia ao declarar: “40 anos de pesquisa (mostram que) a
masculinidade tradicional é psicologicamente prejudicial e que
socializar os meninos para suprimir suas emoções causa danos que ecoam
tanto interna quanto externamente”.
A única coisa boa que
surge da masculinidade patologizante do APA é que agora as pessoas que
procuram um psicoterapeuta competente para si ou para seus filhos têm um
método fácil de identificar o incompetente: simplesmente pergunte ao
potencial terapeuta se ele concorda com a declaração da APA. Se a
resposta for ‘sim’, ou se hesitarem em rejeitar tal postulado, você já
sabe que quer outro terapeuta.
Nas próximas colunas
tratarei de mais áreas da vida arruinadas pela esquerda, incluindo, o
mais preocupante de tudo, a própria América.
Como visto no tratamento
que deram às estátuas de George Washington e Thomas Jefferson, a
esquerda pode demolir, mas não pode construir.
Dennis
Prager, escritor, apresentador de rádio e articulista, é fundador da
Prager University. Seu filme, “No Safe Spaces”, será lançado em todo os
EUA em 15 de setembro.
Publicado no Townhall in English
DO A.AMORIM
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