domingo, 31 de maio de 2020

Perigos da narrativa “centrista”

domingo, 31 de maio de 2020



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Um grande amigo, irmão e companheiro de lutas patrióticas me perguntou, bem na hora que começava a escrever meu artigo dominical: “Como está lendo o momento?”. Teclei a resposta mais sincera e óbvia ululante: “Radical e extremo, com o País dividido entre quem defende e acredita em Bolsonaro e aqueles que o odeiam e não aceitam o resultado surpreendente da eleição Presidencial de 2018”.
Acrescentei ao amigo: “Nosso desafio será sobreviver e encontrarrespostas e soluções equilibradas para problemas estruturais do Estado brasileiro, em meio a uma insana guerra de paixões políticas”. Ele seguiu na provocação: “Está enxergando ruptura por parte do Executivo? O Judiciário continuará sua caça às bruxas, livre leve e solto?” Respondi: Sem ruptura, no curto prazo... E o Judiciário, mais especificamente alguns ministros do STF, terão de baixar a bola”. Ou seja: togados precisarão parar de fazer política (ops, politicagem).
O Presidente Jair Bolsonaro também terá de recolher o flap. Terá de focar mais na gestão do Governo e menos nas tretas ideológicas. Bolsonaro terá de contrariar sua natureza por uma questão estratégica, se quiser realizar muito do que se propôs desde campanha eleitoral (que nunca termina, principalmente para a oposição destrutiva). O Presidente não será derrubado por um golpe, como foi tentado, mas ainda pode sofrer muito desgaste de imagem.
A Turma do Mecanismo, que deseja “ele fora”, já constrói, midiática e politicamente, a narrativa para que o eleitorado embarque na conversinha que realmente interessa aos que desejam o retorno ao poder dos “progressistas” (um novo formato de esquerda envergonhada). Os inimigos das reformas conservadoras (e também liberais) trabalham para a manutenção do modelo estatal Capimunista investindo na historinha de que o próximo Presidente do Brasil precisa ser um personagem de “centro” (esquerda, claro).
A jogada é simples e explica porque a oposição estruturada resolveu agir de maneira extrema contra Bolsonaro, na “parceria” formada com a ala “progressista” do Supremo Tribunal Federal. Só um idiota não percebeu o jogo repetido várias vezes na judicialização da politicagem. Um parlamentar um partido move ações cujo o foro nem é o Supremo.
O roteiro é manjado. Algum monocrata do STF, alegando o papo furado do “costume” (e não o ritual legal) pega a denúncia e repassa à Procuradoria-Geral da Justiça. O repasse tem jeitinho de sentença prévia, quase coagindo o titular da PGR a abrir a investigação. Depois, entram em ação a Polícia Federal e outros órgãos do aparelho repressivo estatal, gerando todo o desgaste para o Presidente, que acaba induzido a perder o foco em suas ações governamentais, enquanto, na mídia, os opositores deitam e rolam.
O negócio está tão acelerado que a Turma do Mecanismo lançou até o tal Movimento Estamos#Juntos (www.movimentoestamosjuntos.org). Na sexta-feira, foi lançado um manifesto que se alega apartidário e de centro, assinado por vários artistas. Na busca por adesões, já viralizou nas redes sociais, para formar um cadastro qualificado de classe média e alta de pessoas que se rotulam de “centro” e que estejam insatisfeitas com Bolsonaro. Em princípio, é a armação para a pré-campanha mal disfarçada de Luciano Huck ou de qualquer outro. Zé Dirceu cantou a pedra que é necessária a união em torno do nome de centro-esquerda, seja quem for, para substituir Bolsonaro em 2022.
Espertamente, a Turma do mecanismo tenta repetir a estratégia de campanha bem sucedida de Bolsonaro nas redes sociais. A diferença é que Bolsonaro gastou quase nada em cinco anos, e o esquema de centro-esquerda tem grana sem limite para gastar, enquanto o grupamento político-judiciário tritura Bolsonaro – que ainda fala muito e entra no jogo do inimigo.
Por isso o foco imediato deles é desgastar a base de apoio de Bolsonaro nas redes sociais. O próximo passo é interferir para que não seja bem sucedida a recomposição de Bolsonaro com o chamado “Centrão”. Já foi publicada até ”pesquisa” com duas mil pessoas (KKKKK – risada irônica com royalties para Mestre Hélio Fernandes) alegando que 64% condenam os acordos do Presidente com a base volúvel do Congresso Nacional.
Bolsonaro e seus estrategistas militares têm obrigação de entender este jogo manjado e muito bruto. A saída mais inteligente para o Presidente é bem governar, com a máxima eficiência, eficácia e efetividade – o que não é fácil com uma máquina pública aparelhada pelos sabotadores do Mecanismo.
Bolsonaro terá de ter sangue frio e não entrar feito patinho na guerra psicológica imposta pelos inimigos. Terá de acelerar todas as medidas que dependam da competência de sua equipe para melhorar a economia – o que vai depender da costura com a base do Congresso.
Em síntese: Não tem moleza. A oposição, até então perdida, começa a se rearticular. Bolsonaro tem ligar o desconfiômetro e fortalecer a unidade de seu governo e dos seus apoiadores (cada vez mais submetidos à máquina de triturar gente do sofisticado sistema de corrupção do Brasil).
Como já bem definiu alguém lúcido nas redes sociais, estamos em um jogo de xadrez em que a maioria do povo segue desarmado, espremido num canto do tabuleiro, cada vez mais empobrecido pelo lockdown dos governadores e impedido de se movimentar e manifestar livremente, com medo do coronavírus ou intimidado pelo STF. E ainda teremos de enfrentar o risco de censura na Internet... Mole, não...
A crise econômica está gigantesca. Mas a crise política ainda é pequenininha. O Governo precisa retomar a ofensiva e parar de ficar gritando na corda, fingindo que vence alguma luta. Basta de defensiva – burra ou covarde. É urgente ganhar de verdade. O tempo ruge...
O Alerta Total segue apostando e torcendo pelo milagre. Quem sabe, acontece...

sábado, 30 de maio de 2020

GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO JÁ MONTA ESTRATÉGIA ECONÔMICA PARA SUPERAR OS DELETÉRIOS EFEITOS DO COMUNAVÍRUS CHINÊS

sábado, maio 30, 2020

O vídeo acima do canal Foco do Brasil, apresentado diariamente pelo comunicador, palestrante e escritor Cleiton Basso, faz um resumo muito bom dos principais acontecimentos políticos desta sexta-feira. Como já afirmei aqui em outras postagens do Foco do Brasil, o conteúdo deste canal do Youtube reporta os principais fatos  políticos fazendo um contraponto importante à grande mídia, especialmente a televisão que, apesar de contar com um aparato técnico e grande número de profissionais do jornalismo perde telespectadores.

A verdade é que ninguém aguenta mais o viés midiático centrado exclusivamente em encontrar chifres em cabeça de burro, ou seja, tentar descobrir algo que de alguma maneira possa tisnar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro.
Neste caso, o Foco do Brasil torna-se a antítese do jornalismo da grande mídia e oferece diariamente, com exceção de sábados e domingos, uma boa síntese dos principais acontecimentos políticos do dia. Além disso, ao longo do dia o Canal Foco do Brasil também realiza coberturas extraordinárias e acompanha já pela manhã e à tarde as entrevistas relâmpago que o Presidente Jair Bolsonaro concede nas suas saídas e chegadas ao Palácio da Alvorada, a residência oficial do Presidente da República.
Nesta edição, inclusive, o Foco do Brasil apresenta ao final a gravação de uma 'live' do Ministro Paulo Guedes, que revela as estratégias do Ministério da Economia para os próximos passos na área econômica logo que avançarem as etapas de retorno a normalidade, ou seja, o desmanche do fatídico lockdown para combater o comuna vírus chinês. Sim, essa peste chinesa, como já reportei aqui no blog é um esquema comuno-globalista acionado pela ditadura comunista chinesa articulada com todo o movimento comunista em nível internacional. Confiram clicando AQUI.
O final desse jornal do Foco do Brasil, traz as partes mais importantes da 'live' que o Ministro Paulo Guedes apresentou nesta sexta-feria, ou seja, a estratégias que já estão sendo montadas para impedir a bancarrota que, aliás, já afetou diversos países, principalmente europeus.
Portanto, vale a pena ver este vídeo que no momento em que escrevo esta postagem 1:05 h desta madrugada já registrava mais de 300 mil visualizações e mais de 6 mil comentários, escore excelente para um canal do Youtube, a mostrar que leitores e telespectadores cada vez mais se valem de canais de vídeos noticiosos e/ou analíticos dos principais acontecimentos políticos nacionais e internacionais.
Há na verdade uma demanda enorme por informações sem o viés dos ditos grande veículos midiáticos que desde que a posse do Presidente Jair Bolsonaro, dedicam-se não apenas a fazer oposição ao Governo mas tentam de todas as formas derrubá-lo do poder na ânsia de fazer com que o Brasil retorne à esculhambação e à roubalheira desvairadas levadas a efeito pelos sucessivos governos da dita Nova República.
A realidade é que pela primeira vez ao longo de 130 anos da República que o Brasil tem na Presidência da República um Presidente que preza os valores conservadores. Aliás, este foi o mote de sua campanha presidencial. Enfim, é a primeira vez em nossa história republicana que temos uma Chefe de Estado que foi eleito com mais de 57 milhões de votos com base numa campanha simples sem o aparato midiático, sem jatinhos, sem marqueteiros, sem agência de publicidade e sem nenhum apoio dos grandes veículos midiáticos.
Resumindo: Jair Bolsonaro foi levado à Presidência da República pelo povo. Até que no dia 6 de setembro de 2018, quando era carregado nos ombros de seus apoiadores sofreu um misterioso atentado a faca que o tirou da campanha. Bolsonaro sobreviveu por um milagre e pela competência dos médicos, tendo passado por quatro cirurgias. Aliás, seu discurso da vitória foi proferido dentro de sua própria residência, onde convalesceu sob intensivos cuidados médicos depois que saiu do hospital.
Uma sala improvisada com uma mesa tosca e um telefone celular foram os únicos aparatos com os quais o então candidato Jair Bolsonaro pôde se comunicar com seus eleitores na reta final da campanha. DO A.AMORIM

quinta-feira, 28 de maio de 2020

A Criminalização do Conservadorismo?

quinta-feira, 28 de maio de 2020


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Além do movimento para aplicar um golpe que tire Jair Bolsonaro da Presidência da República, o Mecanismo quer consolidar o controle da mídia para calar a maioria do povo e dos segmentos esclarecidos da sociedade que defendem reformas e mudanças estruturais no Estado Brasileiro. Esta é a intenção malévola por trás dos planos do grupo que deseja que seja aprovada a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência Digital.
Na Câmara, tramita o Projeto de Lei 1429/20 obriga empresas responsáveis por aplicações de internet, como sites, blogs, redes sociais e aplicativos de mensagem, a adotarem mecanismos de checagem e correção de informações com o objetivo de evitar a propagação de conteúdo falso (fake news, em inglês). Mas o Senado agendou a votação virtual, para o dia 2 de junho, a votação do projeto de Fact-checking (Verificação de Fatos).
A proposta dos deputados Felipe Rigoni (PSB) e Tábata Amaral (PDT) define como desinformação o conteúdo retirado de contexto ou manipulado por alguém com a finalidade de obter vantagem econômica, causar dano público – como fraude em eleição –, risco à democracia, à integridade de grupos identificados por raça, gênero, orientação sexual ou visão ideológica, ou ainda conteúdos capazes de provocar danos à saúde individual ou coletiva da população.
Fala sério! Operação contra fake news é o cacete! Adotar as melhores práticas de verificação de fatos é uma fantasia artificial. O objetivo canalha é criminalizar o conservadorismo. O plano escroto do comunismo envergonhado (disfarçado de progressismo) é impedir que seja restaurado no Brasil os princípios do Direito Natural à vida, liberdade e à propriedade. A liberdade de expressão e outras dela derivadas, como a liberdade de imprensa e a liberdade de cátedra, são freios a ímpetos autoritários. Além disso, representam instrumentos fundamentais para o controle do Estado pela sociedade.
O dia 27 de maio de 2020 foi patético para a construção democrática no Brasil. Pode entrar para a História como o “AI-5 do STF”. Uma decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes violou direitos fundamentais de 29 blogueiros, empresários e políticos próximos do Presidente Jair Bolsonaro. Foram usados Mandados de busca e apreensão sem citar fatos. O STF atropelou a imunidade parlamentar. Invadiu a competência do Ministério Público com as investigações (secretas). Em reação, haverá uma enxurrada de pedidos de impeachment de ministro do Supremo no Senado, até que Davi Alcolumbre tome providências
Por suspeita de abuso de autoridade, o Supremo Tribunal Federal corre risco de ser denunciado na Corte Interamericana de Direitos Humanos por prática de “Jusditadura”. Já pensou se a Corte Suprema do Brasil for desmoralizada por promover uma investigação em um processo sem que os suspeitos ou acusados tenham acesso aos autos, juntamente com o Ministério Público Federal.
Os 11 ministros do STF terão de decidir, em plenário, se é possível seguir adiante o impropriamente chamado “inquérito das fake news”. Só falta marcar a data do julgamento sobre o destino do Inquérito 4781 / DF – que vários juristas indicam ser inconstitucional, pois desrespeita o exercício do direito de defesa. Só ditaduras agem desta maneira.
O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, pediu a suspensão do andamento do procedimento, por considerá-lo atípico. Aras argumenta que o caso é conduzido em desconformidade com o modelo penal acusatório brasileiro. O princípio é claro: o órgão que investiga não pode ser o mesmo que julga. As partes em um processo precisam atuar em “paridade de armas”.
Trata-se do mesmo pensamento do ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, que é cotado ser o próximo ministro do STF, na vaga que será aberta, em novembro, com a aposentadoria do ministro Celso de Mello. André Mendonça defende o “inalienável direito de criticar seus representantes e instituições de quaisquer dos Poderes”.
André Mendonça pontuou, em nota oficial: “Vivemos em um Estado Democrático de Direito. É democrático porque todo o poder emana do povo. E a este povo é garantido o inalienável direito de criticar seus representantes e instituições de quaisquer dos Poderes. Além disso, aos parlamentares é garantida a ampla imunidade por suas opiniões, palavras e votos. Intimidar ou tentar cercear esses direitos é um atentado à própria democracia”. E finalizou: “Assim, na qualidade de Ministro da Justiça e Segurança Pública, defendo que todas as investigações sejam submetidas às regras do Estado Democrático de Direito, sem que sejam violados pilares fundamentais e irrenunciáveis da democracia”.
Não tem lesão ao poder Judiciário e muito menos a um Estado Democrático de direito que só temos em fantasia e retórica, no Brasil. Temos de repudiar a narrativa da Turma do Mecanismo, com alto apoio da extrema mídia. Não existe crime de “fake news”. “Quadrilha digital”? Só se for aquela que recebe mortadelas e mensalões espúrios para tentar sabotar a mídia convervadora alternativa. Rede de fake news e ofensas em massa? Fala sério... A maior propagação de fake news vem dos grandes veículos de mídia, que são donos, por coincidência, de agências de fact-checking (verificação de fatos).
Toda a confusão reinante, exige uma pergunta: Só Bolsonaro pode ser insultado o tempo todo? Lula chamou o STF de covarde, e nada o detonou. Congressistas da oposição podem injuriar, caluniar e difamar quem quiserem, sem qualquer punição. Os conservadores são proibidos de criticar? Bolsonaro só tem de tomar cuidado com a batalha de narrativas na guerra de comunicação.
O STF considera que é antidemocrático ofender o STF. O espírito democrático requer diálogo entre diferentes. Onde fica o direito de opinião consagrado na Constituição? Uma solução: Está na hora de criarmos uma Rede Social genuinamente brasileira – na qual a liberdade de expressão seja assegurada de forma absoluta.
O Deputado Filipe Barros protocolou ontem o Pedido de Impeachment do Ministro Alexandre de Moraes. Mas o negócio só vai para Frente se o Alcolumbre quiser! Ou se for legitimamente pressionado para agir em nome da Lei e da Ordem.
E o ministro da Educação, Abraham Weintraub, comparou a atitude do STF contra os conservadores à caça dos nazistas aos judeus... Weintraub, alvo da fúria do Supremo, sinaliza que vai reagir, ao seu estilo. A guerra promete, pois o conservadorismo não pode ser criminalizado.

Definitivamente, o comportamento do STF não contribui para a Democracia.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Nota do Instituto Nacional de Advocacia repudia estrepolias feitas hoje pelo STF


Eis a nota, na íntegra:

O Instituto Nacional de Advocacia (INAD) repudia veementemente a decisão proferida pelo ministro Alexandre de Moraes que ordenou a realização de busca e apreensão de celulares e computadores de 29 pessoas, por meio do inquérito erroneamente denominado como da ‘fake news’ (Inq. 4.781), porquanto na verdade deveria se chamar ‘inquérito da censura’.

Lembramos que este inquérito foi criado por ocasião da matéria da revista Crusoé da qual sugeria eventual envolvimento do ministro Dias Toffoli, presidente do STF, em esquema de corrupção e crimes de colarinho branco (matéria do dia 11.04.2019 – O amigo do amigo de meu pai), sendo o inquérito aberto de ofício pela Suprema Corte, sem provocação do Ministério Público, com a intenção de censurar a revista, tendo posteriormente a isso sido incluídos vários outros casos de pessoas que, no exercício ao direito constitucional da liberdade de expressão, criticaram os ministros do STF.

Aqui estamos diante de um caso grave de censura e violação a liberdade de pensamento (art. 5°, IV, CF), transgressão a proteção à convicção filosófica e política (art. 5°, VIII, CF) e lesão ao direito de liberdade de expressão (art. 5°, IX), todos protegidos constitucionalmente. DO P.BRAGA

CLIQUE AQUI para ler toda a nota.

"Os reais motivos que levaram Witzel a despertar com a PF batendo-lhe à porta", por Felipe Fiamenghi

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Witzel, ontem, teve um despertar diferente, com a Policia Federal batendo-lhe à porta.
Imediatamente, surgiram narrativas, inclusive do próprio governador, de que a operação era o resultado de manipulação da Policia Federal pelo Presidente.
Calma lá, Pequeno Gafanhoto. Vamos aos fatos!
Segundo apurou o Jornal "O Extra", para o "combate à pandemia", Wilson Witzel já assinou contratos no valor de quase 2 BILHÕES DE REAIS. Tudo, claro, isento de licitação. Deste valor, 835,7 MILHÕES são destinados ao gerenciamento de 1400 leitos em hospitais de campanha (R$596.928,57 POR LEITO), pela Organização IABAS, velha "fornecedora" da saúde fluminense, com extenso histórico de denúncias por má gestão e irregularidades financeiras, cujo presidente, Cláudio Alves França, também é alvo da Operação Placebo.
As buscas aconteceram em desdobramento às prisões de Paulo Melo, ex presidente da Alerj; Gabriell Neves, ex-subsecretário de Saúde do Rio, e Mário Peixoto, fornecedor de suprimentos de saúde para os governos Cabral e Witzel, beneficiário de contratos para fornecimento de material para os hospitais de campanha e cliente do escritório de advocacia de Helena Witzel, a primeira dama do estado.
A pedido do Ministério Público Federal, os mandados contra o governador foram autorizados pelo Ministro Benedito Gonçalves, do STJ, por entender que EXISTEM INDÍCIOS da participação de Witzel no superfaturamento de medidas contra o coronavírus e risco de destruição de provas, uma vez que ele tem conhecimento jurídico por já ter sido juiz e advogado.
Resumindo: Para os "isentões", só o filho do presidente pode (e deve) ser investigado. Se algum desafeto, mesmo com indícios de participação em crimes graves, for alvo da Policia Federal, é "prova de manipulação política".
Sejamos sinceros. Para quem acompanha as notícias brasileiras (não estou falando do Jornal Nacional), fica muito claro o quanto, após a troca de comando, a PF voltou a atuar firmemente no combate à corrupção. Inúmeras operações já foram deflagradas.
Se existe manipulação, das duas, uma: Ou a "interferência" acontecia por parte do antigo comando, que prevaricava; ou o presidente "interferiu" para que as ações contra os ladrões do dinheiro público fossem mais efetivas.
Aos opositores, porém, é inútil mostrar a verdade. Não estão interessados em resultados. O que eles querem, a qualquer custo, é encontrar narrativas que justifiquem o ódio ao Presidente.
Não adianta dar pérolas aos porcos, se eles só ficam felizes comendo lavagem e chafurdando na lama. J.DACIDADE
"O relativismo moral é o primeiro refúgio dos canalhas." (SCRUTON, Roger)

Bolsonaro fala em novas operações da PF, ajuda de Trump ao Brasil e mais!

Qual o limite dos deuses supremos?

quarta-feira, 27 de maio de 2020


Casa da Crise: Retrato fiel do
Capimunismo rentista tupiniquim
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Empresas quebrando... Desemprego aumentando... Arrecadação de impostos despencando... Projeção de falta de recursos para sustentar salários no serviço público... Risco de colapso no pagamento de aposentadorias e pensões... Ameaça, nem tão distante, de o Tesouro Nacional, de repente, ser forçado a repassar dinheiro para manutenção dos poderes Legislativo e Judiciário... Mas, antes deste cenário apocalíptico, já temos um crescente número de brasileiros, nas ruas, pedindo comida e esmolas. Não demora, aumentam saques, assaltos e outras revoltas sociais violentas.
Será que os 11 “sábios”, com ares de divindade, que se imaginam com poderes acima de todos, têm consciência da realidade nua e cria do Brasil pós-pandemia? Será que eles têm consciência de que tudo de errado acontece e se agrava por culpa da suprema carta branca dada a governadores e prefeitos para agirem, como quiserem, nos atos para impedir a escalada do Kung Flu? Será que eles não percebem que o corporativismo exacerbado não resolverá o desgaste de imagem que suas atitudes e decisões provocaram na opinião pública?
Será que falta sensibilidade social e uma mínima capacidade de leitura conjuntural e histórica a quem se permite o direito inalienável de poder experimentar da melhor e mais cara lagosta, sorvendo as mais saborosas e caras bebidas importadas, dentre outras mordomias, em festanças agora adiadas por causa da pandemia? Será que os deuses estão abalados psicologicamente ou perderam a dimensão real de seus limites? Ou será que os deuses se julgam alienígenas que vivem em outra dimensão, incompreensível e inatingível ao resto dos brasileiros?
As perguntas não param e exigem respostas concretas e objetivas, imediatamente... O que realmente se passa na cabeça dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal – que são os guardiões de uma Constituição que precisa ser renovada. O Brasil necessita de uma nova Constituição enxuta e principiológica que institua o voto distrital facultativo e o federalismo pleno. As decisões precisam ser tomadas nos municípios onde vive o povo – o legítimo detentor do poder originário.
Os deuses supremos pensam diferente do resto do povo brasileiro – inclusive dos segmentos mais esclarecidos. Logicamente, como fazem parte do poder constituído, do tal establishment, os 11 desejam que tudo fique como sempre esteve. Certamente, é por isso que eles se fecham em copas e partem para uma insana defesa corporativa do STF. Não conseguem esconder que, pelos recentes atos, apóiam os movimentos golpistas contra o Presidente da República. Os ministros Celso de Mello e Alexandre de Moraes assumem a linha de frente. Barroso, Carmem Lúcia e Fachin defendem o progressismo. Os demais apóiam o discurso corporativo. Toffoli tenta se equilibrar no muro, mas sempre pendendo para o lado do Palácio da Justiça...
O movimento dos deuses do Supremo desagrada os militares. Não só os generais na reserva que são membros do governo federal. Mas também os oficiais comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica na ativa e, naturalmente, a famosa “reserva ativa”. A insatisfação se estende de Coronel para baixo, chegando a sargentos, cabos e soldados... Será que os ministros do STF já deram conta deste fenômeno institucional? Ou o movimento do Supremo contra tudo que Bolsonaro representa é um comportamento sem retorno? Haja perguntas de complexas respostas...
A guerra de todos contra todos os poderes se aprofunda, justamente no momento crítico no qual o Brasil necessitava de uma trégua para cuidar da retomada do crescimento econômico diante dos erros cometidos por governadores e prefeitos, com a anuência do STF. O lobo (agora nem tão solitário) Bolsonaro tem de cumprir a missão que lhe foi delegada pelo eleitorado formado, majoritariamente, pela classe média conservadora que não se sentia representada pelo petismo e ainda foi economicamente massacrada pelas petralhagens.
Discursos bonitinhos sempre são bem vindos. Só que o povo é pragmático: quer melhora econômica, emprego, dinheiro para consumir, segurança e (depois da pendemia) saúde para sobreviver. No imaginário popular da maioria, Bolsonaro foi eleito para atender a estes objetivos. Apesar dos ataques cada vez mais intensos que Bolsonaro recebe da extrema mídia e dos membros do establishment, uma grande massa lhe presta cada vez mais apoio. Isto irrita a Turma do Mecanismo.
Os fatos demonstram que o STF está exagerando no uso do poder. O órgão, que deveria cuidar, preferencialmente, da aplicação correta da Constituição, tem interferido nas decisões do Executivo, tem legislado pela via da interpretação que produz jurisprudência e tem cumprido até o papel do Ministério Público abrindo inquéritos para investigação ou praticamente oferecendo denúncia criminal contra quem o critica. As atitudes podem até ter respaldo legal, porém cabe indagar: São legítimas, do ponto de visto democrático, da Segurança do Direito Natural?
Os ânimos, se já estão exaltados, tendem a ficar ainda mais radicalizados na guerra entre os poderosos. Os militares de Bolsonaro costuram um acordo com o Centrão pela governabilidade. Apesar de todos os riscos, o tempo mostrará que isso custará infinitamente mais barato que ficar refém de um segmento togado que perdeu completamente a noção da responsabilidade democrática, embora faça a narrativa contrária, posando de vítima de ataque praticado pelos “defensores do autoritarismo”.
Felizmente, o coronavírus ainda não assassinou a quantidade gigantesca que a extrema mídia e os inimigos das reformas e mudanças gostariam. No entanto, a estupidez criminosa (culposa ou dolosa?) no combate à crise de saúde provocou uma crise econômica inédita – que atingiu, em cheio, o segmento informal da economia. Será necessário um acordo político rápido e consistente para retomar a atividade econômica e elaborar um Projeto Estratégico de Nação.
Enquanto o Brasil se esfacela, cabe perguntar: Qual o limite dos deuses supremos? O Brasil só descobrirá assim que ocorrer a inevitável Repactuação Político-jurídica, em um processo de Depuração Democrática que vai demandar um bom senso, sabedoria e conceitos corretos que andam em falta na cada vez mais brutal sociedade brasileira. As regras do jogo, por enquanto, só favorecem o arbítrio e o abuso de poder de todos os envolvidos na guerra que deveria ser rebatizada de “Tolos contra tolos”, com o povo no meio.
Já passou da hora de ser passado a limpo o Brasil do regramento excessivo, com pouco cumprimento consciente das leis, muito abuso de autoridade e interferência estatal ilegítima na vida das pessoas que só querem viver, produzir e empreender, livremente.
Recadão do Advogado
O advogado Marcos David Figueiredo e Oliveira faz uma proposta ousada para a criação de mecanismos para restaurar a ordem constitucional: a Criação de um Tribunal Constitucional Militar, para julgar as autoridades de todos os poderes.  
Recadão do General
Viraliza forte, nos grupos de segurança nas redes sociais, um texto atribuído ao General de Exército na reserva Luiz Eduardo Ramos – ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República.
Trata-se de uma mensagem corajosa e que descreve o desafio institucional brasileiro neste meio/fim de pandemia com crise política e econômica nunca antes experimentada no pós-1985. Confira:
Prezados amigos, da Turma Marechal Juarez Távora
Em face da matéria publicada hoje no jornal O Estado de São Paulo, esclareço o seguinte:
Sou soldado, discípulo de Caxias! Não sou e nunca fui político!
Soldado não escolhe missão, ele a recebe e a cumpre! Fui convocado pelo Presidente da República para a missão de Ministro e, autorizado pelo Comandante do Exército, dei início a minha tarefa, que pretendo cumprir, como tenho feito há 46 anos, ao longo de minha carreira! Como em qualquer missão, o terreno e as forças adversas são condicionantes que temos que superar e assim o farei.
Os valores sob os quais fui forjado em nossa Academia Militar estão entranhados em minha alma e moldaram meu espírito. Jamais os trairei, como jamais trairei o nosso Exército Brasileiro! A imprensa ideológica parcial é nociva e buscará a todo custo denegrir a imagem das Forças Armadas, como tem feito ao longo de nossa história.
Não acreditem nas falácias diárias que tentam nos abater o moral. Não existe corrupção nesse governo! A formação de uma Base Governamental é necessária para a aprovação dos inúmeros projetos clamados pela sociedade e é parte importante da minha missão, que será cumprida! Por mim não passa nada que não seja republicano, legal e ético!
Por isso tenho sido alvo de constantes ataques. A substituição de funcionários de governos anteriores (de partidos que não apoiam os projetos) por funcionários da Base (que apoiam os projetos) é um movimento natural e previsto. Nenhuma nomeação (sob minha responsabilidade) ocorre fora dos critérios técnicos (capacitação profissional) previstos em decreto presidencial e após intensa pesquisa da vida pregressa do indicado, sob aspectos morais, jurídicos e político-ideológicos, realizada pelo SINC (Sistema Integrado de Nomeações e Consultas).
Peço que o Exército confie em mim, como sempre confiou até a promoção ao último posto da carreira. Não decepcionarei meus companheiros de farda e não permitirei que maculem a imagem de nossa Força.
Repudio veementemente a parcela do jornalismo brasileiro que se esquece dos princípios básicos de se narrar um fato com imparcialidade e usam suas armas, covardemente, para ferirem o pundonor e a honra militar de forma inconsequente e leviana.
É pelo respeito que tenho ao meu Exército que estou divulgando essa mensagem para esclarecer a verdade! Acredito ser um homem de coragem e me orgulho disso, por isso não temo em ser atacado diuturnamente, isso faz parte do combate, somos profissionais da guerra, formados para isso, mas não vou aceitar que me usem para atacar minha amada instituição!
Senhores, estou aqui pelo Brasil! Achei que essa missão seria cumprida e eu pudesse retornar para minha farda ainda este ano, mas a guerra continua e não tem data para o armistício, e não posso abandonar minha posição.
Meus irmãos de farda, preciso continuar, pelo Governo, pela Sociedade e pelo Brasil, e dar minha contribuição de cidadão como Ministro, mas manterei sempre acesa a chama de minha alma de soldado. Jurei dedicar-me inteiramente ao serviço da pátria e defender sua honra, integridade e instituições.
Assim o farei! Que Deus continue nos dando a coragem, a força e a fé! Brasil acima de tudo! (Gen Ramos)
Recadão do Almirante
O presidente do Clube Naval, Almirante de Esquadra reformado Eduardo Monteiro Lopes também soltou uma Carta Aberta do Clube Naval:
O Clube Naval repudia com veemência a arbitrária decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Relator do inquérito ora em curso, que apura suposta ilicitude de ato do Presidente da Republica, que entendeu requisitar, para fim de provas, uma gravação autorizada pelo próprio Presidente, e por ele mesmo classificada de secreta, de uma reunião com seus ministros.  Aqui não importa se a classificação do evento fosse ultrassecreta, secreta, confidencial ou reservada – a atitude do Relator já estaria de qualquer modo contaminada por total falta de prudência desde a sua expedição, considerando, sobretudo, a necessidade da preservação dos interesses nacionais, que devem estar sempre acima de quaisquer questões conjunturais.
Acrescente-se ainda que a dita gravação - colhida como prova num inquérito que tem como propósito investigar acusações ao Supremo Mandatário da Nação de haver cometido interferência indevida na Polícia Federal, mereceu, logo depois de uma primeira leitura do Relator, ter fragmentos do seu texto escancarados ao público, e de pronto aproveitados por significativa parte da mídia, para satisfazer propósitos desconhecidos ou de proselitismo ideológico. Note-se ainda que grande parte daquilo que foi divulgado é totalmente estranho ao escopo do processo
Ora, uma vez que os fragmentos do texto divulgados expõem publicamente afirmativas pessoais do Presidente e de alguns ministros, feitas em tons coloquiais e de sentido privado, nunca poderiam ser consideradas proposições de caráter formal. Afinal, reza a Constituição, nas cláusulas pétreas dedicadas aos Direitos e Garantias Fundamentais: 
“Art. 5º, X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente da sua violação.”
Nada mudou quando, dias após a divulgação açodada de tais fragmentos do texto, foi autorizada pelo Relator a quase totalidade da gravação. Em que pese manifestações contrárias da Procuradoria-Geral da República e Advocacia Geral da União.
Quais as vantagens que tal procedimento teria em favor da imparcialidade que se espera de um processo judicial, ou da prudência imprescindível em momentos de uma terrível pandemia que ora ameaça a tranquilidade de todo o mundo, e, de forma especial, a paz social da Nação? Qual o motivo de se tornar públicos trechos da gravação que, sabidamente, não dizem respeito ao assunto investigado? Será que são desconhecidas as consequências dessa atitude, como gravosos e inaceitáveis prejuízos à economia e à política externa do País?
Saliente-se que o inquérito em comento tem conexão com a saída do Diretor Geral da Polícia Federal, Sr. Maurício Valeixo, nomeado por indicação do ex-Ministro Sergio Moro, pivot do inquérito. Nesse contexto, registre-se também a decisão monocrática de outro ministro do STF, eis que cancelou a nomeação do substituto do Dr. Valeixo, usurpando competência exclusiva do Presidente da República. Mais uma agressão ao indeclinável Principio Constitucional da Separação e Harmonia dos Poderes da União. Essas agressões, intromissões inaceitáveis, realizadas em curto espaço de tempo, trazem ainda o risco de servirem de incentivo à comportamentos semelhantes de outras instâncias do Poder Judiciário que, interferindo nos demais entes federativos, acabem por contribuir, de forma significativa, para tumultuar o País, até mesmo por deixarem de estar diretamente envolvidos na assunção das consequências dos atos que vierem a ser determinados.
A respeito da consulta encaminhada pelo Relator do caso à Procuradoria da República sobre a possibilidade da apreensão do celular do Presidente (seja o celular institucional ou privado), concordamos integralmente com a “Nota à Nação Brasileira”, emitida em 22 de maio passado, pelo Gabinete Institucional da Presidência da República, que classifica tal medida, caso concretizada, entre outras considerações pertinentes de “inconcebível; afronta à autoridade máxima do Poder Executivo; interferência inadmissível de outro Poder; e evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os Poderes e que poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”
Por derradeiro, sobre esta inconcebível apreensão do celular do Supremo Mandatário da Nação, fica aqui a sugestão de, igualmente à medida do Relator, fosse consultada a Procuradoria da República, tradicionalmente conhecida nos meios jurídicos como “Guardiã da Lei e Titular da Ação Pública”, da possibilidade do autor de tal medida, caso aplicada ao caso, ser enquadrado, em tese, no crime capitulado no Art. 28, da Lei do Abuso de Autoridade, Lei nº 13.869/2019, abaixo transcrito:
Art. 28 – Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretende produzir, expondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado.
Reunião inconveniente
Celso Mello do STF poderia também liberar para o JN esse vídeo da reunião “ministerial” no tempo do PT? Teria coragem? A Globo divulgaria? 

terça-feira, 26 de maio de 2020

SAIBAM COMO FUNCIONA O COMPLÔ MIDIÁTICO CONTRA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO E O POVO BRASILEIRO.

terça-feira, maio 26, 2020


O Presidente Jair Bolsonaro fez uma postagem em sua conta no Twitter nesta segunda-feira com uma frase apenas "A garantia de um povo livre", seguida de um vídeo com parte de um discurso do já falecido famoso ator norte-americano Charlton Heston. Além de ator Charlton Heston foi presidente da Associação Nacional do Rifle - NRA na sigla em inglês. A tradução com legendas em português do vídeo é da excelente página no Facebook "Embaixada da Resistência"

Esse discurso, afirmam, teria sido definitivo para a derrota do comunista ecochato do Partido Democrata, Al Gore. Venceu Georg W. Busch do Partido Republicano, corrente política cuja maioria de seus adeptos apoia o direito de todos os cidadãos de bem possuírem armas.

Essa postagem do Presidente Bolsonaro, como não poderia deixar de ser, rendeu pauta para todos os veículos da grande mídia nesta segunda-feira. Basta conferir no Google.

Explico: é que toda a grande mídia e seus jornalistas são esquerdistas. Já os proprietários desses jornais, televisões e sites noticiosos não pertencem aos partidos esquerdistas. Eles são os operadores do establishment, esse ajuntamento de poderosos (mega empresários, banqueiros, operadores de mercado, etc...) que não são comunistas mas adoram os regimes comunistas porque os vigaristas vermelhos topam qualquer parada para permanecerem no poder. Em suma, abrem os cofres e fazem aquelas mutretas todas facilitando o acesso dos grandalhões aos cofres da Nação. Tanto é que por pouco não transformaram o Brasil numa nova Venezuela ao longo da dita Nova República a partir de 1985, quando os militares decidiram entregar o poder aos civis.

Neste caso o establishment não apoia a ideia do direito ao porte de armas pela população. Tanto é que no Referendo de 23 de outubro de 2005 o eleitorado brasileiro majoritariamente se pronunciou em favor da liberdade de aquisição de armamento. Ato contínuo, ainda sob o governo do PT o Congresso Nacional aprovou um tal Estatuto do Armamento que fez tábula rasa da decisão do Referendum. Clicando no link acima os leitores poderão saber o que de fato ocorreu.

Em suma: uma das primeiras ações dos governos do PT foi proibir o comércio de armas no Brasil. Aliás, todos os déspotas ao assumirem o poder a primeira medida tomada é desarmar a população, enquanto fazem vistas grossas ao contrabando de armamento pesado que arma até os dentes a bandidagem.

Além de armarem a bandidagem ainda facilitam a fuga das prisões. Haja vista que no início dessa lorota do vírus chinês foram abertas as portas das prisões com soltura de centenas de bandidos. Nessa época o então Ministro da Justiça, o tal Sergio Moro, vulgo Exu Marreco de Maringá, não emitiu um pio. Aliás, havia decidido comprar tablets para serem usados pelos presidiários para contatar com seus familiares evitando as visitas nas cadeias por causa do comuna vírus chinês! O Exu estava preocupado com o conforto e segurança dos bandidos!

Enfim, esta é a verdade dos fatos. Por isso bastou que o Presidente Jair Bolsonaro se manifestasse sobre o direito dos cidadãos honestos possuírem armas numa de suas postagens no Twitter para que toda a grande mídia pautasse o assunto. Nem um mísero veículo de mídia deixou de repercutir o fato, a mostrar que fazem parte de um complô golpista permanente desde que o Presidente Jair Bolsonaro assumiu a Presidência.

Nunca é demais lembrar que na reta final da campanha presidencial houve o atentado a faca contra o então candidato presidencial líder nas pesquisas, Jair Bolsonaro. Vejam se houve alguma reportagem investigativa por parte desse jornalismo lacaio dos comunistas?

Como sou jornalista há quase 50 anos, eu conheço muito bem essa gentalha das redações, é bosta comunista no seu estado puro. DO A. AMORIM

Polícia Federal desfecha operação contra o governador Wilson Witzel, Rio. Palácio Laranjeiras e casa de Witzel são vasculhados.


A ação foi autorizada pelo STF.

O próprio Palácio Laranjeiras está sendo vasculhado pela PF, cujos agentes vieram de Brasília e foram diretamente para a sede do governo. A casa onde Witzel morou antes de assumir, também é vasculhada. 

A Polícia Federal desfechou, esta manhã, no Rio, a Operação Placebo. Ela apura indícios de desvios de recursos públicos destinados aos hospitais de campanha do governador Wilson Witzel.

Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Um dos alvos é o escritório de advocacia onde trabalha a mulher de Witzel (foto ao lado) DO P.BRAGA

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Democracia contra o vírus do abuso de poder

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Abraham Weintraub?... Que nada!... O maior inimigo imediato do Presidente do Supremo Tribunal Federal é o maldito Kung Flu. José Dias Toffoli tem direito legítimo de esquecer o decoro e, pelo menos no escondidinho da própria intimidade da consciência, xingar todos os palavrões do vasto repertório de Jair Bolsonaro contra o COVID-19. “Fora, Bandido”.
Em meio à confusão institucional, Toffoli vai fazer uma cirurgia de emergência e os médicos descobrem que ele apresentou sintomas de contaminação pelo coroninha... Pronta recuperação, ministro... Ninguém merece esta “gripe” que esculacha o sangue e promove um golpe contra o democrático sistema imunológico. Pior que isto? Só constatar que o Supremo Tribunal Federal esteja apanhando mais que vírus trazido da China.
O STF inspira cuidados. O remédio é mais popular e menos polêmico que a Cloroquina: Democracia. Precisamos deste medicamento, no Brasil, em doses generosas. Não dá mais para suportar demagógicas narrativas pseudojurídicas. As pessoas de bem também não agüentam mais abusos de autoridade, em meio a um regramento excessivo que permite condenar ou perdoar, em situações muito parecidas. Fora rigor ou perdão seletivo!
Temos de encarar a necessidade de uma Repactuação Jurídica Política urgentíssima. A fórmula é legalidade junto com legitimidade. O Brasil tem de ser submetido a uma Depuração Democrática. Necessitamos de leis legítimas para serem obedecidas de modo consciente por todos os cidadãos. Para isso, precisamos de uma nova Constituição – enxuta – e de uma legislação simplificada. Jogar o jogo nas regras atuais é risco de aventureiro em cassino clandestino. O otário (no caso, o povo) já entra perdendo.
Estamos em um beco institucional sem volta. Temos de resolver os impasses, antes que mergulhemos em uma ruptura violenta entre os poderes, por explosão da falta de paciência do povo, ou por golpe autoritário de algum dos poderes contra os outros. Uma ditadura parece um resultado desagradável para o Executivo, o Legislativo, o Judiciário, mas, também e principalmente, para o povo e suas forças armadas – amadas ou não pelos criminosos institucionais.
Executivo, apoiado pelos militares ou pela doutrina deles, retoma um pacto com o Legislativo. O Judiciário, por vaidade de alguns membros de sua cúpula, não pode ficar de fora da “conciliação” ou, no mínimo, do pacto civilizado de não-agressão. É destruidor para os brasileiros e para o Brasil que um Presidente legitimamente eleito seja sabotado por um golpe político-jurídico – goste-se ou não do Jair Bolsonaro.
O Brasil e os brasileiros precisam focar toda a atenção, recursos e energia no como vamos superar e vencer a crise econômica gerada em função da pandemia do Coronavírus. Não dá para perder tempo com babaquices e viadagens geradas por praticantes institucionais dos 7 pecados capitais. É hora de salvar o Brasil, antes que o dinheiro dos predadores econômicos venha comprar tudo por aqui, a preço de banana, em detrimento do emprego, da renda e da liberdade dos colonizados brasileiros.
Por tudo isso, é preciso rejeitar e combater, imediatamente, qualquer vírus de abuso de poder que atente contra os princípios democráticos e prejudique que o País cumpra a agenda de reformas e mudanças definidas na eleição presidencial de 2018.
O respeito democrático  tem de vigorar. Os derrotados precisam respeitar quem venceu. Do contrário, não merecem ser tratados com respeito. A regra vale para todos!
No mais, a gente aguarda que o STF dê um prazo de 24 horas para que Jair Bolsonaro confirme se é filho não-reconhecido da imortal Dercy Gonçalves... Qualquer coisa diferente disso é piada sem graça...

Coordenadas da Tragédia


Retrospectiva necessária...


BRASIL PRECISA VOLTAR URGENTEMENTE À NORMALIDADE PORQUE A BANCARROTA SERÁ MIL VEZES PIOR QUE A PESTE CHINESA.

Segunda-feira, maio 25, 2020

 O auxílio emergencial determinado pelo Presidente Jair Bolsonaro para a parcela mais necessitada da população pode parecer pouco para os boçais que reverberam o slogan "fique em casa". Pudera, são exatamente os ricaços e a classe média apaniguada pelo establishment. Estão com suas rendas garantidas. Estão até mesmo adorando essa quarentena maldita que corrói a economia e prejudica os mais necessitados.

Duas parcelas de R$ 600,00 pode parecer pouco para quem está com salário garantido em suas casas e apartamentos. Para essa senhora que ainda ampara sua mãe velhinha a ajuda concedida pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro é um maná.

Oxalá os céus ouçam o clamor repetido pelo Presidente Jair Bolsonaro para evitar de qualquer forma a bancarrota da economia nacional pela criminosa quarentena que suspendeu inclusive o transporte público impedindo, por exemplo, que uma faxineira possa atender seus clientes.

O Brasil está há quase dois meses paralisado e o resultado dessa insanidade será pior do que a praga do vírus chinês. Reafirmo que venho afirmando aqui no blog. Esse comuna vírus chinês é uma sermão encomendado. Haja vista que todo o establishment e seus operadores da grande mídia e todos os partidos esquerdistas apoiam a destruição do mundo ocidental. Isso é engenharia social, isso foi planejado meticulosamente pelos comunistas a partir da China com o apoio da ONU, da OMS e demais organizações multilaterais.

O troço foi muito bem feito com a mobilização de todos os governadores e prefeitos que em imensa maioria são contra o Governo do Presidente Jair Bolsonaro e estão dispostos a quebrar o Brasil para tentar recolocar o nosso país naquela situação pretérita quando os cofres da Nação foram pilhados. Então fica claro que todo esse terror com base no vírus chinês tem viés essencialmente político, isto é, a tomada do poder pisoteando cadáveres para restaurar a roubalheira que ao longo dos 130 anos da República tem sido a tônica de todos os governos passados!

Enfim, é a primeira vez que o Brasil tem um Presidente da República que até aqui honrou suas promessas de campanha, sendo a principal a que estancou a sangria dos cofres públicos que cevava boa parte do empresariado nacional, os veículos midiáticos e os políticos em todas as esferas da República.

Aliás, o vídeo que foi publicado por ordem judicial daquela reunião do Presidente Jair Bolsonaro com seus ministros foi uma dádiva, concedendo aos brasileiros ver com seus próprios olhos como as coisas funcionam. A par disso, puderam ver o esforço hercúleo do Presidente Bolsonaro para cumprir suas promessas de campanha.

Em síntese: o Brasil precisa urgentemente voltar a funcionar, caso contrário logo adiante teremos o caos total que matará muito mais gente do que o vírus assassino chinês. DO A.AMORIM