domingo, 13 de dezembro de 2020

POVO NORTE-AMERICANO TOMA AS RUAS EM APOIO AO PRESIDENTE DONALD TRUMP, ENQUANTO O "VALE DO SILÊNCIO" DECRETA A CENSURA TOTAL!

 

domingo, dezembro 13, 2020

O imbróglio gerado pelas denúncias de fraude na eleição presidencial nos Estados Unidos parece que está muito longe de acabar. E a prova disso é que neste sábado uma multidão gigantesca tomou novamente as ruas de Washington DC, a capital dos Estados Unidos, para hipotecar apoio irrestrito ao Presidente Donald Trump em suas denúncias sobre a fraude eleitoral.

Na imagem acima print de twitt de vídeo da RSBN Right Side Broadcasting Network do Alabama. O texto afirma: "Apenas um punhado da enorme multidão de patriotas que se reuniram em DC hoje (sábado) para apoiar @realDonaldTrump." Pelo que se constata foi coisa grande!

Sim, de fato é isso que se viu pelas redes sociais, embora muita coisa é censurada e denunciada por apoiadores do Presidente Donald Trump. Tanto é que a minha página do Facebook, onde posto chamadas para as postagens que escrevo aqui neste blog está sob censura. O Facebook impede que acrescente às minhas postagens o link para este blog. Alega que meus escritos violam os "Padrões da Comunidade". Sei lá o que querem dizer com isso.

A verdade é que as mega empresas do Vale do Silício apoiam totalmente o candidato tatibitate Joe Biden a ponto de se arvorarem em juízes do que pode ou não pode ser veiculado nas redes sociais, pisoteando na cara dura a liberdade de imprensa consagrada na própria Constituição dos Estados Unidos. Esse procedimento, por incrível que possa ser emula literalmente as ditaduras comunistas como as de Cuba, Argentina, Venezuela e, como não poderia deixar de ser a ditadura comunista da China. Daqui a pouco em cada poste nas ruas norte-americanas haverá câmeras vigiando os cidadãos, enquanto Xing Ling por certo receberá o Prêmio Nobel da Paz! Ah! a tecnologia será criada no "Vale do Silêncio" em parceria com os "cientistas" do Xing Ling.

Ao longo de meio século como profissional do jornalismo confesso que jamais poderia imaginar uma eleição presidencial nos Estados Unidos sendo marcada por uma fraude colossal com a cumplicidade da mainstream media local e internacional e, agora há pouco, turbinada pelas ditas grandes empresas de tecnologia do Vale do Silício. Mais certo seria denominar "Vale do Silêncio". A cumplicidade dessas gente com a manobra fraudulenta jamais vista na historia norte-americana é algo estarrecedor. E pior, antecipa, caso logrem sucesso nessa ação censória, o tal The Great Reset proposto pelo Fórum Econômico Mundial, de propriedade de Herr Klaus Schwab. Para variar um alemão. Faz sentido. Estamos vendo a reencarnação de Adolf Hitler e mais do que isso, com o apoio do Príncipe do Reino Unido e até mesmo de tecnocratas tupiniquins. Li há pouco que o Presidente da Petrobras convidou Herr Schwab para uma palestra. O tema: The Great Reset, algo como desligar tudo e religar sob novas diretrizes. Estamos perante a ameaça de um totalitarismo que não tem paralelo na história da nossa civilização. 

Os veículos da grandes mídia tornaram-se todos cupinchas de toda essa trama diabólica. Não escapa nenhum. Todos os jornalistas da dita mainstream media se ajoelham para todos os piores canalhas do mundo. Claro, não fazem isso de graça. Enfim, esse é o panorama sombrio e trágico que envolve a nossa Cultura Ocidental. Tanto é que usam de forma desabusada a praga do vírus chinês para esvaziar, senão anular, a maior comemoração dos povos ocidentais que é o Natal!, data máxima do cristianismo que assinala o nascimento de Jesus Cristo. Em contrapartida os tiranetes de plantão ameaçam lockdowns e até mesmo prisão de quem ousar festejar o Natal com familiares, parentes e amigos. 

Já estamos de fato sob uma ditadura global. Ah, mas quem ousa falar sobre o conceito de "globalismo" é imediatamente qualificado de "teórico da conspiração" por essa gente burra, medíocre e metida a intelectual que povoa as redações dos veículos midiáticos. Eu os conheço muito bem pois convivi por um bom tempo com esses idiotas metidos a intelectuais. Trata-se de lixo puro!

E isso não acontece apenas aqui no Brasil, mas infelizmente no mundo inteiro. É lamentável que a maioria da população passe dias inteiros vendo televisão e/ou lendo sites dos ex-grandes jornais que, aliás, são confrarias de aparattchik. Infelizmente os comunistas conseguiram infiltrar-se em todas as esferas da atividade humana, sobretudo os veículos midiáticos, o show business e - cáspite! - todas as universidades públicas e privadas.

Agora imaginem se a Suprema Corte dos Estados Unidos e suas Forças Armadas já tenham sido engolidas pelos globalistas? Infelizmente, pelo que se vê, é uma hipótese que não pode ser descartada. Repito: Infelizmente! DO A.AMORIM

domingo, 29 de novembro de 2020

O JORNALISMO DA GRANDE MÍDIA BRASILEIRA E A SÍNDROME DO DESEJO DE VOLTAR AO PASSADO.

 

domingo, novembro 29, 2020

 

Esta postagem destina-se a mostrar como a grande mídia brasileira manipula o noticiário político, sobretudo no que diz respeito ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Nas imagens acima uma montagem com a logomarca do site Panam Post e duas chamadas para matéria sobre o Presidente Bolsonaro.


Pois bem. O site Panam Post é uma empresa jornalística sediada em Miami, no Estado da Flórida (EUA) com versões em inglês e espanhol. Trata-se de um site focado em análises políticas que cobre as Américas do Norte, do Sul e Caribe, dedicando uma seção para o Brasil. Claro, o Brasil está entre os maiores países do mundo em população e PIB.


Em outras oportunidades já transcrevi aqui neste blog, em tradução para o português, algumas matérias do Panam Post. Nesta postagem os caríssimos leitores poderão ver como é diferente o tratamento dispensado ao noticiário envolvendo o Presidente Jair Bolsonaro se formos comparar com o conteúdo apresentado pelos grandes grupos midiáticos brasileiros.


Constata-se, daí, que a grande mídia brasileira quando não derrapa para o precipício das fake news consegue sempre encontrar chifres em cabeça de burro, isto é, coisas para denegrir de alguma maneira o nosso Presidente da República. Nosso Presidente sim, porque foi eleito por 57 milhões de votos. Isto porque no primeiro turno houve inúmeras denúncias de eleitores que não puderam votar em Bolsonaro. Aliás, isso aconteceu comigo mesmo ao votar aqui em Florianópolis. No primeiro turno votei em todos os candidatos de minha preferência para governo estadual, Assembléia Legislativa, Senado e Presidente da República. Quando chegou a vez de votar no Presidente Bolsonaro a máquina não permitiu. E isso foi denunciado à farta em todo o país e inclusive há vídeos no Youtube de técnicos em informática explicando aquela ocorrência.


Enfim. No segundo turno parece que a avalanche de votos em Bolsonaro foi tamanha que não havia jeito de alterar o resultado. Pude então votar em Bolsonaro.


Voltando ao caso da comparação que faço entre o que publica um site como o Panam Post e o que edita a grande mídia brasileira há uma diferença enorme. Criticar um político e/ou outra personalidade pública faz parte do jornalismo desde que existam fatos reais para embasar eventuais críticas e/ou denúncias.


Com quase 50 anos de atividade jornalística confesso que nunca vi nada igual ao que vem acontecendo no Brasil depois que Bolsonaro foi eleito. Os grandes veículos midiáticos brasileiros que louvavam noite e dia os governos da Nova República, sobretudo os do período de Lula, Dilma et caterva, dedicam-se agora a denegrir de todos os jeitos o Governo do Presidente Jair Bolsonaro no afã de voltar ao passado.


De sorte que as pessoas dotadas de um mínimo de inteligência e razoável nível de informação no que respeita à política não conseguem mais ler os veículos da dita "grande mídia nacional". E isto não está restrito à política doméstica, mas também internacional. Haja vista o que está ocorrendo agora em relação a brutal fraude na eleição presidencial dos Estados Unidos. Nessa esfera o site Panam Post também supera a mainstream media nacional, ou seja, não morre de amores por Joe Biden.


E, para comprovar o que estou afirmando, basta que os leitores dêem uma olhada geral no site Panam Post. E não me refiro apenas a matérias relativas ao Brasil, mas também àquelas referentes a todos os países das Américas.


Enfim, é isto aí. Aliás, neste modesto blog tenho postados análises sobre assuntos que sequer são aventados pela grande mídia brasileira. Nunca é demais insistir que o jornalismo é um trabalho voltado a escrutinar os fatos. Cabe a opinião? Sim, desde que tenha fundamento em atos e fatos concretos. Caso contrário teremos o jornalismo de apparatchik.  DO A.AMORIM

domingo, 4 de outubro de 2020

A retórica inútil da oposição petista

 

domingo, 4 de outubro de 2020


Em São Paulo, onde estão a alma, o coração e os músculos políticos do seu marechal de campo vitalício, o ex-presidente Lula, o PT alcança apenas 1% do votos. É isso mesmo: 1%. J. R. Guzzo, via Oeste:


A um mês e meio das eleições municipais que vêm aí, o candidato do PT à prefeitura de São Paulo tem 1% das intenções de voto. Para sentir um pouco o espírito da coisa: é metade do que tem, por exemplo, um concorrente que se apresenta como Mamãe Falei. Como é possível que esteja acontecendo uma coisa dessas com o partido que há 40 anos serve como a mais sagrada estrela-guia que a esquerda brasileira já teve em toda a sua história? Justo em São Paulo, onde vive e vota a maior concentração de trabalhadores do Brasil, é isso que o Partido dos Trabalhadores tem a apresentar? Em São Paulo, onde estão a alma, o coração e os músculos políticos do seu marechal de campo vitalício, o ex-presidente Lula? É isso mesmo: 1%.

Fica difícil perceber como o PT e Lula pretendem exercer um papel decisivo no futuro do Brasil se em São Paulo, a maior, a mais popular e a mais brasileira de todas as cidades do país, 99% da população não quer saber deles. Não adianta nada dizer, como estão dizendo, que o verdadeiro candidato da esquerda é outro — um político que nunca foi eleito para nada, tem como única realização estimular a invasão de imóveis com documentação enrolada e é apresentado como o “preferido” de Lula. E daí? Se o dono do partido não quer o candidato do partido na cidade-chave para qualquer eleição brasileira, não dá para concluir que ambos estejam fortes; não se inventou ainda a divisão que seja capaz de somar. Além disso, só faria sentido agir desse jeito se fosse para ganhar a eleição. Não é perdendo em São Paulo que se vai a algum lugar na política deste país; só concorrer, e ler depois na imprensa que o seu candidato teve uma belíssima votação, mas foi derrotado, é o tipo da coisa que não resolve a vida de ninguém.

Deveria estar acontecendo justo o contrário disso aí — a esquerda, pelo que se diz todos os dias ao público, é quem teria de estar ocupando neste momento os cinco primeiros lugares de qualquer disputa política no Brasil. O governo federal, com quem vive em guerra desde a última eleição presidencial, é tido e havido como morto a cada 24 horas. O Judiciário, nos seus galhos mais altos, parece se preparar para conceder indulgência plenária, em matéria de corrupção e quaisquer outros crimes, ao ex-presidente. Há um combate diário pela “quarentena”, esforços extremos para dificultar a produção e uma lavagem cerebral permanente com a intenção de culpar “o governo” pelas 140 mil mortes e todas as demais desgraças da covid-19. São anunciadas o tempo todo “sanções econômicas” e “represálias políticas” contra o Brasil por parte dos países do Primeiro Mundo por conta dos incêndios no Pantanal e do desmatamento na Amazônia. As classes intelectuais apoiam a necessidade de “algum tipo” de intervenção internacional para salvar a parte do território brasileiro que consideram “patrimônio da humanidade”.

De acordo com o diagnóstico da esquerda, e de seus parceiros naquilo que se descreve como áreas “liberais” e “civilizadas” da “sociedade”, há problemas sem solução com o teto de gastos públicos, as propostas de renda mínima, o desemprego, a queda no investimento estrangeiro, os danos da produção rural ao meio ambiente, a “violência policial”, as transações financeiras da família presidencial, a falta de apoio aos quilombolas, à demarcação das terras indígenas e às causas que são descritas como “identitárias”, “inclusivas” ou “sociais”. Metade dos ministros está permanentemente na porta da rua. O Congresso está contra o governo. O Judiciário está contra o governo. Os artistas de novela estão contra o governo. A mídia bate recordes diários de exasperação indignada contra um presidente da República que considera o pior de toda a história do Brasil — e contra o seu governo, tido como quase tão ruim quanto ele.

Diante dessa desgraceira sem fim, o PT, no seu papel oficial de Nossa Senhora da Oposição, já deveria estar nomeando o ministério do próximo governo; em vez disso, seu candidato à prefeitura de São Paulo tem 1% dos votos. Nem o governo federal nem os problemas reais do país melhoram um miligrama com isso. Mas é justamente aí que está um dos piores bodes da política brasileira de hoje. A elite nacional, da universidade ao Magazine Luiza, da mídia que se chamava grande aos banqueiros de investimento de esquerda, detesta o presente governo como nenhum outro governo brasileiro foi detestado — mas simplesmente não consegue, não para efeitos práticos, organizar uma oposição capaz de agir com um mínimo de coerência, eficácia e força moral para oferecer alguma alternativa séria às coisas como elas são hoje. O mesmo estado de coma deixa como mortos-vivos o Congresso, os 33 partidos que hoje têm alvará de funcionamento e o resto do mundo político. O resultado é que o governo está disputando uma partida sem que haja outro time em campo.

Há muito barulho de arquibancada — mas torcida brava não muda placar de jogo, e nem xingar a mãe do juiz é fazer oposição. Oposição é trabalhar com possibilidades reais de sucesso para trocar de lugar com quem está mandando; o resto é dinheiro falso. O que se tem hoje é isso — muita nota de R$ 300. Os adversários do governo, na verdade, parecem felizes em fazer tudo o que não é importante num trabalho político que pretenda dar certo. Enchem o noticiário, dia e noite, com bulas de excomunhão contra o presidente da República. Paralisam, no Congresso, no Ministério Público e nos tribunais, o trabalho de governar — a cada vez que perdem uma votação, ou a cada vez que o governo decide alguma coisa, vão correndo pedir à Justiça que anule o que foi decidido. Mostram plaquinhas de protesto no festival de cinema de Cannes. Fazem desfile de índio em Frankfurt. Criam grupos de vigilantes para combater a “direita” no Twitter. Queimam a bandeira nacional. Estão em guerra permanente contra o racismo, o machismo, a homofobia, a degradação da atmosfera, os fertilizantes, os “agrotóxicos”, a desigualdade, a presença da polícia nas favelas. Acusam o governo dos delitos de desemprego, recessão econômica, alta do dólar, excesso de religião, não uso de máscara, genocídio, morte das onças-pintadas e só Deus sabe mais o quê.

Nada disso rende um único voto na hora da eleição, mas é muito mais fácil do que fazer trabalho político de verdade. É bem cômodo, no fundo, desligar a televisão depois de ver a sova que o governo leva diariamente no Jornal Nacional e dizer para si mesmo: “Mais um dia de vitórias na luta contra o fascismo bolsonarista”. Sai de graça, dá cartaz e não tem nenhum risco. Também é muito fácil viver na política quando existe uma alucinação chamada “Fundo Partidário”, negociata legal que transfere dinheiro dos impostos diretamente para o bolso dos políticos. Nos anos em que há eleições, eles ganham mais; neste 2020, por exemplo, o contribuinte está sendo extorquido em R$ 2 bilhões. Eis aí um ponto, talvez o único, em que o PT e o partido turbinado por Bolsonaro na última eleição estão 100% de acordo — são eles os que ficaram com as maiores verbas, cerca de R$ 200 milhões cada um. O fato é que o sujeito não precisa mais ganhar uma eleição para ganhar dinheiro; o fundo garante. Pode ser menos, é claro, mas não tem erro. Entende-se, aí, onde foram parar o espírito de combate do PT, a “militância”, as “lutas” etc. Para que esse perrengue todo? O que interessa é sair candidato. Se você, além disso, já ganhou de presente um emprego público no “aparelhamento” em massa da era Lula-Dilma, sua vida está resolvida.

O que fica faltando, no fim dessa história, é um candidato capaz de fazer sentido. Não adianta olhar para o outro lado à procura de uma alternativa para Lula. Vão achar quem? Fernando Henrique? Gilmar Mendes? Eymael, um democrata-cristão?

Faltam dois anos para a eleição presidencial de 2022. Se continuarem achando que Bolsonaro vai desaparecer por encanto na esfera celestial, só porque “não é mais possível continuar assim”, vamos continuar nessa balada até 1º de janeiro de 2027. DO O.TAMBOSI

Os desafios do refém Bolsonaro


domingo, 4 de outubro de 2020


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

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A indicação do desembargador Kassio Nunes Marques para a vaga aberta pela saída de Celso de Mello do Supremo Tribunal Federal finalmente acendeu a luz de alerta sob o quanto o Presidente Jair Bolsonaro é refém do chamado establishment – real controlador do Centrão do Congresso Nacional.

A situação é tão curiosa que o Presidente refém, mas com popularidade em alta, está bem cotado para a reeleição. Depois de um primeiro ano de mandato com desgastes por causa do discurso de negação a negociações com o Congresso, Bolsonaro percebeu o óbvio ululante: em um presidencialismo de coalizão teria de ceder ao parlamento para governar. Foi só isso que ele fez.

Bolsonaro segue espancado, mais que nunca, pela extrema mídia – que dificilmente (ou nunca) irá compor com ele. Os banqueiros também não fecham com ele. Mesma situação dos ricos de berço (ou de herança) que torcem o nariz para o Mito. A classe alta e média também reverberam uma insatisfação com Bolsonaro que percebeu ser mais fácil governar e focar o discurso nas classes mais pobres. Aparentemente, o populismo Bolsonarista está  dando certo.

Aparentemente, a oligarquia também está satisfeita com Bolsonaro. Embora o discurso dos poderosos até manifeste o contrário, Bolsonaro pouco ou nada fez para prejudicá-los de verdade. Daí um jogo de cena em que o Presidente é permanentemente mantido como refém. Ele parece que manda, porque nosso presidencialismo é “imperial”, mas, na realidade, ele apenas segue o roteiro montado pelo establishment no entorno próximo do Presidente.

O pragmático Bolsonaro já percebeu que, quanto menos radicalizar, maiores são as chances de seguir no poder. Atualmente, o desgaste de Bolsonaro é maior entre seus eleitores mais radicais, que exigem que se cumpram as promessas de mudança da campanha eleitoral. Já está claro que muitas delas não vão acontecer. Assim, haverá gritaria nas redes sociais. Só que, para a manutenção do Presidente no poder, isso fará pouca diferença.

Politicamente, Bolsonaro nunca esteve tão forte, apesar da aparente virulência de uma oposição de mentirinha. O desespero real é da esquerda perdida e da social democracia sem rumo. Os dois segmentos, que governaram o País nos últimos vinte e tantos anos, já constataram que, dificilmente, retornam ao poder. O jeito será aturar mais uma derrota ou, por debaixo dos panos, compor com Bolsonaro.

Veremos muita coisa “estranha” acontecer. A maioria delas será incompreensível para “reles mortais”. Bolsonaro irá contrariar seus aliados de primeira-hora para agradar à oligarqua que lhe dará afetiva sustentação. Haja estômago e paciência...      

No final das contas, vale repetir por 13 x 13, até cansar: O sucesso de Bolsonaro vai depender, de fato, da sensação e percepção de melhora na economia. As intrigas entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia são mero jogo de cena. Bolsonaro depende da  base aliada para aprovar as reformas (que tendem a ser no estilo “meia-boca”).




domingo, 13 de setembro de 2020

"A única máscara cientificamente comprovada é a máscara da hipocrisia!", por Bernadete Freire Campos - Psicóloga

domingo, 13 de setembro de 2020

 
O presidente Jair Messias Bolsonaro, celebrou o Dia da Independência, no Gramado do Palácio do Alvorada, em uma cerimônia simples e patriota.
O ponto alto do evento foi quando desfilou no Rolls Royce presidencial acompanhado de um grupo de crianças, filhos de autoridades e convidados.
Uma cena histórica e emocionante para os olhos de quem sabe ver a beleza.
Uma cena preocupante e alarmista para os olhos de quem não teve infância.
Um verdadeiro terror para os olhos de quem odeia o “papai” Bolsonaro.
Um pesadelo para a oposição que assiste estupefata o crescimento da aceitação do presidente entre os pobres, os oprimidos e as crianças.
Para tentar deter esse fenômeno, oposicionistas e o Movimento Nacional de Direitos Humanos, entraram nesta terça-feira (8) com uma representação no Conselho Tutelar de Brasília contra o presidente Jair, por supostamente ter violado o ECA, por ter desfilado sem máscara, no carro com as crianças igualmente “desprotegidas.”
Veja um trecho do “documento:”
“É notório que o presidente colocou em risco a saúde das crianças, tendo em vista seu alto poder de contágio e todas as recomendações sanitárias tanto nacionais quanto internacionais que foram violadas”, afirmou o grupo na representação.
Parece brincadeira, mas, não é.
Ignoraram totalmente o fato de o presidente já ter tido a doença covid-19 e estar imune à mesma.
Ignoraram o fato de a maioria das crianças que estavam no carro, estavam sim usando máscara (basta ver as fotos e vídeos).
Mas, sabemos que não é esse o caso. Trata-se de mais uma estratégia de tentativa de desgaste de Bolsonaro.
Não é nem do presidente, é o homem simples, difícil de engolir, que conseguiu de primeira, emplacar uma presidência da República, a qual os “reincidentes” candidatos invejosos vêm pleiteando há décadas.
Candidatos do tempo do “tempo do zagaia,”, que não desistem de aparecer como salvação para nação, quando não conseguem salvar nem a própria dignidade.
Alguém já viu alguma ação positiva desse Movimento Nacional dos Direitos Humanos? Deve ser muito eficiente, pois, no dia seguinte ao desfile, já entraram com ação para responsabilizar o presidente por estar sem máscara, pondo em risco as crianças, mesmo sem a possibilidade de estar doente.
Quanta precaução!? Ou será hipocrisia ideológica?
Veja o que representa e tire suas conclusões:
“O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), é uma rede de articulação de mais de quatrocentas entidades, grupos e coletivos de luta pelos Direitos Humanos e atua há 32 anos para consolidar e promover a garantia dos Direitos Humanos no Brasil, desenvolvendo lutas e resistindo a políticas conservadoras que promovem violações dos direitos humanos.”
Traduzindo: esse movimento vem de 32 anos de políticas esquerdistas e visa impedir as políticas conservadoras quaisquer que sejam.
Evidente que não estão interessados em salvar vidas de crianças. Querem “salvar” essas crianças de um presidente patriota e conservador.
Imagine se a direita permanece no poder por décadas? Não haverá resistência que resista.
Um verdadeiro perigo esse presidente!
Quem teve infância saudável naturalmente identificou-se com o ato poético e histórico de ver as crianças, pela primeira vez no Brasil, desfilando em carro aberto com o seu presidente da República.
Quem imaginou que o presidente deveria estar sentado, atado ao cinto de segurança, com uma máscara na boca, com as crianças atreladas aos seus respectivos cintos de segurança, com mascarazinhas coloridas, o carro a 10 por hora...
Lamento informar, essas pessoas estão no mínimo paranoicas. Ou, não tiveram infância.
É lamentável o número de pessoas que parece não ter tido infância.
As crianças são o futuro da nação. A educação que começa na família, na interação da criança com seus pais, no afeto de fato, que humaniza e prepara para os aprendizados cognitivo, deve ser a meta para o desenvolvimento infantil. Esse é o grande dilema da educação: competência cognitiva ou competência emocional?
Não há dúvida que a competência cognitiva é de aquisição menos difícil do que a competência emocional. Urge preparar para a vida de relações, desenvolver as competências humanizadoras.
A sociedade está repleta de adultos que denunciam seus ferimentos de infância. Os invejosos(as), inflexíveis, rancorosos(as).
Só há um meio de deter essa usina de infelicidade:
Educar as crianças para o amor.
"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." Provérbios 22:6

Bernadete Freire Campos

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.
Jornal da Cidade

terça-feira, 8 de setembro de 2020

7 DE SETEMBRO DE 2020. VIVA A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. VIVA A SEGUNDA INDEPENDÊNCIA DO NOSSO PAÍS COM BOLSONARO PRESIDENTE.

segunda-feira, setembro 07, 2020


Apesar da peste do vírus chinês e de todas as tentativa de prejudicar e impedir a comemoração da data da Independência do Brasil neste 7 de Setembro de 2020, o povo foi às ruas em Brasília vestido de verde e amarelo sob a inconteste liderança  pelo Presidente Jair Bolsonaro.
Neste vídeo do canal Foco do Brasil uma reportagem completa da Comemoração Oficial deste 7 de Setembro de 2020 na Capital da República. O jornalismo chulé da grande mídia foi incapaz de exultar o evento. No Twitter, por exemplo, o destaque desse evento repreendia o Presidente da República por não estar usando máscara. Sim, os mascarados da grande mídia a soldo do Partido Comunista Chinês tentam de todas as formas minimizar o grande evento deste 7 de Setembro de 2020 em Brasília. 

Infelizmente, no restante do país os cultores da desgraça da peste chinesa conseguiram impedir as comemorações do Dia da Independência do Brasil. E tem conseguido também, sob às ordens de organizações comunistas como a ONU,  OMS, e Fórum Econômico Mundial manter a paralisação das atividades empresariais forçando a bancarrota da economia. Os tarados comunistas da Fórum Mundial conforme  noticiei aqui no blog anunciam o tal "The Great Reset", ou seja, paralisar o planeta e reiniciá-lo sob a mão de ferro de uma espécie de governo mundial. E sem qualquer pejo vêem como uma oportunidade - bingo! - a pandemia da peste chinesa! E afirmam isso na cara dura, conforme matéria que postei aqui no blog.

Não é à toa que tentaram matar Jair Bolsonaro no final da campanha presidencial de 2018. Não é à toa também o fato da grande mídia em nível internacional procurar de todas as formas impedir a vitória do Presidente Donald Trump no pleito presidencial norte-americano.

Esses vigaristas globais não têm qualquer limite. Enfim, esse é o clima político, ou seja, um esquema destinado à destruição do Estado-Nação. Neste caso a peste chinesa impede a liberdade dos povos, inclusive o direito de comemorarem a data de suas independências. Notem a que ponto chegamos. Por meio dessa peste chinesa até mesmo as manifestações de alegria são proibidas.

E esse troço todo é movimentado por meio da organizações criadas na Europa, como a ONU, Fórum Econômico Mundial e congêneres. A Europa é portando a desgraça do mundo. É caca pura e tem de ser repudiada. Afinal foi a Europa que criou o comunismo, o nazismo e o fascismo, que são verso e anverso da mesma medalha. O totalitarismo assassino é criação da Europa e hoje floresce na China com o apoio dos ditos "globalistas", os cultores de um governo mundial.

Por isso essa gentalha detesta a comemoração de datas que exultam a Independência dos Estados-Nação, como é o 7 de Setembro no Brasil.
Para se ter uma ideia, se Jair Bolsonaro não tivesse sido eleito a data consagrada à Independência do Brasil não teria ocorrido hoje, dia 7 de Setembro de 2020. Nesta segunda-feira Brasília estaria parecendo uma cidade fantasma. Só este fato dá uma ideia da força e liderança do Presidente Jair Bolsonaro. Imaginem se estivéssemos sob os governos comunistas do passado, com destaque para FHC e seus sequazes comunistas.

A luta pela liberdade, portanto, continua e continuará para sempre. Especialmente agora em que o mundo inteiro foi paralisado pela canalha globalista totalitária e assassina!

Dêem Graças a Deus por termos Jair Bolsonaro na Presidência da República. Imaginem se estivéssemos sob o relho dos comunistas sob o comando de gente como Fernando Henrique Cardoso, Lula et caterva, ou seja, o velho e assassino establishment, esse contubérnio de poderosos que vêm dilapidando o nosso país desde o golpe da República!

Salve portanto 7 de Setembro de 2020. Salve o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. O Brasil é muito maior do que todos esses canalhas! VIVA O BRASIL! DO A.AMORIM

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

COMPASSO DE ESPERA

segunda-feira, 24 de agosto de 2020


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Todos esperamos por algo.
É por esse motivo que velhos e doentes lutam por viver pelo menos um dia a mais.
Nós, patriotas, esperamos ver a derrocada dos traidores e covardes.
Temos orgulho do excelentíssimo senhor Presidente da República, Bolsonaro, porque até agora não fraquejou, não nos traiu, não nos decepcionou.
Fico pasmo em ver como a “zelite” de fancaria, o ridiculariza, o despreza e o inveja.
Não vou comentar sobre a Venezuela porque desconheço sua história, Mas sobre a Argentina, tenho o dever de alertar meus parentes, amigos e pessoas de bem.
Reclamamos que fomos desgovernados por bandidos e/ou ladrões desde 1985.
O grande e maravilhoso país vizinho ainda o é por um cadáver que desde os anos cinquenta do século passado, vem destruindo o caráter de seu povo.
O General San Martin não esperou por fartos recursos orçamentários para libertar o seu país. O fez com os meios que conseguiu, com o apoio de recebeu de seus compatriotas e com sua coragem pessoal.
O extraordinário povo argentino de grandes qualidades é, não obstante, ingênuo.
Vem sendo iludido e dominado pelos abutres da City de Londres, da mesma forma que o Brasil (em menor escala).
“Tudo nos une; nada nos separa ! “








quarta-feira, 19 de agosto de 2020

O 'NOVO NORMAL' ALARDEADO PELOS PELOS GLOBALISTAS EM CONLUIO COM A GRANDE MÍDIA É DETONAR A LIBERDADE! ENTENDA TUDO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.



quarta-feira, agosto 19, 2020

Nesta foto o Presidente Jair Bolsonaro mostra uma caixa de Hidroxocloroquina, medicamento que o curou da peste chinesa. 
Há um detalhe incrível em toda essa história da peste chinesa que os jornalistas da mainstream media designam como 'pandemia do corona vírus', como também seus áulicos, os comunistas, socialistas e quejandos. Ou você que está lendo esta postagem já viu algum jornalista da grande mídia ou algum político esquerdista colocar em causa esse esquema criminoso lançado ao mundo pelo Partido Comunista Chinês?

No caso brasileiro ninguém encontrará nos grandes veículos midiáticos brasileiros uma mísera análise sobre esse projeto diabólico de promover um reset em todo o planeta. Falam muito no tal "novo normal', tratando desde já de doutrinar na cara dura toda a população do globo para que aceitem sem maiores delongas o tal "novo normal" que mais não é senão um totalitarismo absoluto. Que o digam seus autores, a malta globalista entranhada em todas as organizações multilaterais como a ONU, OMS, ou ainda o famigerado Fórum Econômico Mundial e a deletéria União Européia que já tem a população da Europa a seus pés

Nesse jogo diabólico o único país que faz um contraponto a essa torrente de maldição é o gigante do Norte. Afinal foram os Estados Unidos que puseram um fim à II Grande Guerra detonando as pretensões de poder global do nazismo alemão.
a
ESTRATÉGIA MACABRA
E agora, mais uma vez, são os Estados Unidos que lideram a batalha em defesa do Ocidente. Não é à toa que a tal pandemia chinesa foi estrategicamente lançada durante a campanha presidencial norte-americana para tentar impedir a reeleição do Presidente Donald Trump. De quebra também visaram detonar o Presidente Jair Bolsonaro que é amigo de primeira hora de Mr. Trump.

Entretanto, os Estados Unidos são esta potência fabulosa justamente porque os comunistas até hoje não conseguiram banir da gigante nação do Norte o viés conservador da maioria da população norte-americana. Tanto é que na Terra do Tio Sam nem todos os grandes veículos midiáticos foram dominados pelos comunistas, sem falar na fabulosa rede de rádios independentes. Há ainda uma plêiade de intelectuais conservadores de grande influência. Enfim, o conservadorismo nos Estados Unidos é fortíssimo e esse é o ingrediente político que faz a diferença, ou seja, o que confere aos Estados Unidos essa pujança técnica e tecnológica em todas as áreas. As tecnologia disponíveis no mundo atualmente foram concebidas em sua maior parte nos Estados Unidos.

E, para não deixar pedra sobre pedra, a descoberta da eficácia da Cloroquina para debelar a peste chinesa também ocorreu nos Estados Unidos. O remédio já tem meio século de existência e era utilizado principalmente contra a malária. Sua patente já foi para o espaço. Não interessa mais aos laboratórios. Mas como a boa nova foi anunciada pelo Presidente Donald Trump, isso enfureceu os esquerdistas midiáticos e seus políticos de estimação, além de médicos aliados ao terror comunista que passaram a estigmatizar o medicamento. Sim, porque o diabólico plano dos picaretas da ONU, UE e Fórum Econômico Mundial tinha em mira a produção de cadáveres em escala planetária.

Tanto é que a discussão sobre a eficácia da Cloroquina transformou-se num assunto internacional. Caramba! Todos os esquerdistas e a mainstream media uniram-se para impedir de qualquer forma a existência de cura para o vírus chinês. 

Aliás, foi o Presidente Donald Trump que transmitiu a boa nova ao Presidente Jair Bolsonaro que, afinal, acabou contaminado pelo vírus chinês e se curou tomando a Cloroquina.

E para se ter uma ideia sobre tudo isso, transcrevo a seguir artigo do conhecido intelectual norte-americano, que também é escritor, conferencista e um referencial do conservadorismo norte-americano. Trata-se de Dennis Prager, conhecido também pela edição de vídeos de teor político-conservador produzidos pela 'Prager University', organização criada por ele e que difunde, principalmente por meio de vídeos, os valores conservadores. Além disso Dennis Prager escreve artigos como este que reproduzo como segue, justamente abordando o caso da Cloroquina.

A tradução para o português é do site Mídia Sem Máscara. Leiam:
EM BUSCA DE CADÁVERES!
Há mais de 2 anos, escrevi um artigo intitulado “A esquerda destrói tudo o que toca”. Enumerei oito exemplos:
– as universidades;
– as artes: música, arte e a arquitetura;
– esportes;
– o judaísmo, o protestantismo e o catolicismo em suas variantes “mainstream”;
– as relações raciais;
– a felicidade das mulheres;
– a inocência das crianças;
– e talvez, mais assombrosamente, o compromisso dos Estados Unidos com a liberdade de expressão.

Agora alguém deve acrescentar mais um item: as ciências.
A crise do Covid-19 acelerou a destruição da ciência por parte da esquerda. Isso já havia começado com os ataques da esquerda à objetividade, o valor mais essencial da ciência – e aquilo que torna a própria ciência possível. Agora a esquerda coloca a objetividade entre aspas, e a considera uma característica da supremacia branca.

Um exemplo disso está no fato de que agora os departamentos de ciência, por todos os EUA, declararam sua intenção de contratar físicos, biólogos e outros cientistas com base em gênero e raça, não em expertise científica. Há alguns anos, todos os cinco candidatos na lista restrita ao departamento de física da Universidade da Califórnia, em San Diego, eram mulheres, “levando um candidato do sexo masculino com especialidade em física extragalática a se perguntar por que a escola chegou mesmo a solicitar inscrições de homens brancos e asiáticos”, segundo relatou Heather Mac Donald.

Mac Donald atualizou suas descobertas em artigo publicado esta semana: “O reitor da Jacobs School of Engineering da University of California, em San Diego, declarou-se ‘absolutamente dedicado’ a transformar a escola de engenharia em uma ‘organização anti-racista’.”

Outro exemplo recente foi a declaração de mais de mil médicos e outros profissionais de saúde que, apesar de todos os seus avisos anteriores contra reuniões públicas por serem “perigosas à saúde”, “como defensores da saúde pública, não condenamos essas reuniões (os protestos em massa contra o racismo) como arriscadas para transmissão do Covid-19. Nós os apoiamos como vitais para a saúde pública nacional.”

Outro exemplo de esquerdismo oprimindo a ciência médica é a negação dos profissionais médicos dos benefícios da hidroxicloroquina e do zinco nos primeiros dias após o contágio por Covid-19. Que médicos, incluindo a Food and Drug Administration, rotulem como droga perigosa uma que foi usada com segurança por mais de meio século, e por muitos milhares (como aqueles com artrite reumatóide ou lúpus) todos os dias durante décadas, é um escândalo médico e moral. A classe médica colocou a política não apenas à frente da ciência, mas também à frente de salvar vidas. Ela, o FDA e o CDC perderam a confiança de metade do povo americano e, com o tempo, a perderão da maioria dos americanos. É difícil imaginar a classe médica recuperando sua credibilidade na presente geração.

Uma das mais prestigiosas revistas médicas e científicas do mundo, a The Lancet, no Reino Unido, retirou um artigo publicado que rejeitava a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19. O artigo continha dados inventados. Conforme noticiou o The New York Times, o Dr. Richard Horton, editor-chefe da The Lancet, considerou o artigo uma “invenção” e “uma fraude monumental”.
a
TENTATIVA DE FRAUDE
A revista publicou o estudo fraudulento sobre os supostos perigos da hidroxicloroquina por causa da pressão da indústria farmacêutica, que nada tem a ganhar financeiramente com o uso disseminado da hidroxicloroquina, um medicamento genérico barato, e porque o jornal detesta o presidente Donald Trump, que, quando o surgiram os primeiros relatos de tratamento bem-sucedido com hidroxicloroquina, anunciou que o uso da droga poderia salvar vidas. Horton rotulou a retirada de Trump do financiamento da Organização Mundial de Saúde pelos EUA como “um crime contra a humanidade” após a politização do coronavírus pela Organização Mundial da Saúde, e o comportamento de fantoche do Partido Comunista Chinês por parte da instituição, ao condenar a proibição de Trump dos voos vindos da China em 31 de janeiro.

O número de americanos mortos pelos conselhos médicos,  farmacêuticos, pelo FDA e o CDC, por não permitirem a prescrição da hidroxicloroquina nos primeiros dias após o diagnóstico de um paciente com Covid-19 e fora de um ambiente hospitalar, bem como o número de mortos por médicos que podem, mas não querem prescrever hidroxicloroquina, está, provavelmente, na casa das dezenas de milhares. Em meu programa de rádio, o epidemiologista da Universidade de Yale, Dr. Harvey Risch, disse: “como fomos impedidos de usá-la (hidroxicloroquina) nos Estados Unidos até o momento, tivemos provavelmente pelo menos 100 mil pessoas mortas.”

Com base no estudo pelo qual a The Lancet se retratou, o The Washington Post deu a manchete “Hidroxicloroquina promovida por Trump como droga que “vira o jogo” está cada vez mais ligada a mortes”. E sites de mídia social como Facebook e Twitter removem imediatamente qualquer citação de um cientista que promove a hidroxicloroquina.

Um quarto exemplo é a American Psychological Association (APA), escolhendo o esquerdismo ao invés da psicologia ao declarar: “40 anos de pesquisa (mostram que) a masculinidade tradicional é psicologicamente prejudicial e que socializar os meninos para suprimir suas emoções causa danos que ecoam tanto interna quanto externamente”.

A única coisa boa que surge da masculinidade patologizante do APA é que agora as pessoas que procuram um psicoterapeuta competente para si ou para seus filhos têm um método fácil de identificar o incompetente: simplesmente pergunte ao potencial terapeuta se ele concorda com a declaração da APA. Se a resposta for ‘sim’, ou se hesitarem em rejeitar tal postulado, você já sabe que quer outro terapeuta.

Nas próximas colunas tratarei de mais áreas da vida arruinadas pela esquerda, incluindo, o mais preocupante de tudo, a própria América.

Como visto no tratamento que deram às estátuas de George Washington e Thomas Jefferson, a esquerda pode demolir, mas não pode construir.
Dennis Prager, escritor, apresentador de rádio e articulista, é fundador da Prager University. Seu filme, “No Safe Spaces”, será lançado em todo os EUA em 15 de setembro.

Publicado no Townhall in English
DO A.AMORIM

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Hora de abortar a narrativa abortista

terça-feira, 18 de agosto de 2020


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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A esquerdopatia midiática se supera na canalhice. No lamentável caso da menina de 10 anos que engravidou do estuprador, os jornalixos preferem focar no “direito ao aborto” – e não na discussão sobre a punição rigorosa para um crime hediondo que é recorrente no Brasil: o abuso sexual contra meninas e meninos. A imprensa opta por seguir a agenda abortista, e não cumprir a pauta focada no respeito ao ser humano e sua segurança. O tio que abusou da criança desde os 6 anos de idade foi preso.
À hora de abortar a narrativa abortista. A legalização da interrupção da gravidez é um dos negócios que mais interessa ao globalitarismo. Não é teoria da conspiração. É puro interesse econômico. Por trás da “legalização” do aborto, além do controle populacional, está a indústria de venda de órgãos ou de material genético que pode ser explorado a partir dos fetos. O aborto legalizado também geraria muito lucro com as cirurgias.
A onda conservadora, tendência política que cresce no Brasil a partir da eleição de Jair Bolsonaro, impede a progressão do esquema abortista.

A agonia de dois gigantes delatados pelo “doleiro dos doleiros”

terça-feira, 18 de agosto de 2020

 
Consta que sentiram pela primeira vez o risco iminente de perder a concessão da emissora.
Até pouco tempo, ainda acreditavam piamente que iriam derrubar Jair Bolsonaro.
De repente, um quadro catastrófico se apresenta para os irmãos Marinho.
Bolsonaro se agiganta nas pesquisas de opinião pública e consolida sua liderança nacional e a Rede Globo se apequena com a delação de Dario Messer.
Por outro lado, um outro gigante se vê enrascado na delação do doleiro. O Banco Safra, um dos maiores do Brasil, foi acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro.
Diretores de alta patente da instituição bancária são acusados de participar das falcatruas.
A transação, denominada dólar-cabo, envolvia a agência do banco em Nova Iorque.
É a forma pela qual os doleiros conseguem lavar dinheiro sem que os recursos financeiros saiam ou entrem no país. Na prática, o doleiro indica uma conta no outro país para que o cliente faça o depósito em seu favor e ele do Brasil consegue, a partir dos ativos em dinheiro vivo que possui, colocar os recurso nas mãos do cliente.

Jornal da Cidade

sábado, 15 de agosto de 2020

Quem cansa não vence a luta


sábado, 15 de agosto de 2020


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Siga-nos no Twitter e Parler - @alertatotal
Coelho não compra carne na sorveteria. Foi estranha a manchete da Folha de S. Paulo: “Bolsonaro tem aprovação recorde; rejeição cai 10 pontos”. O cético Negão da Chatuba indagou: Por que um jornal a serviço da oposição covarde ao Presidente da República, de repente, destaca uma notícia tão favorável ao “inimigo”?
A FSP escreveu no editorial intitulado “Bolsonaro em alta”: “Em que pese o avanço ainda acelerado da Covid 19, que já resultou em mais de 100 mil mortes no País, a imagem do governo melhorou em todas as faixas de renda. Entre os mais pobres, com renda dois salários mínimos, a aprovação agora supera a rejeição (35% a 31%). A reprovação é mais elevada entre os mais ricos e escolarizados, mas caiu na faixa de 52% e 53% em junho para 47% agora”.
Na mesma sexta-feira esquisita – na qual o super Barcelona apanhou de 8 a 2 para o Hiper Bayern -, houve várias manifestações pessimistas dos deuses do mercado financeiro, aparentemente desconsiderando a “boa notícia” sobre a popularidade de Bolsonaro. Circularam, freneticamente, versões de uma colisão entre o Presidente e sua equipe econômica. Falou-se, abertamente, na saída do ministro Paulo Guedes.
Mais grave: a eventual saída de Guedes foi atribuída ao fato de o Presidente, em suas articulações políticas, ter se rendido ao populismo do Centrão. Na versão pessimista que se intensificou, “o governo Bolsonaro teria acabado” porque “desistiu das privatizações” e porque “as reformas não vão acontecer”. A impressão foi acentuada ou justificada com a saída do empresário Sallim Mattar do governo.
O que parece pode não ser verdadeiro. Tem muita narrativa e versão infectando as interpretações mercadológicas. O ministro Paulo Guedes segue tão forte que ganhou uma blindagem judiciária. O desembargador federal Ney Bello suspendeu as investigações contra Paulo Guedes no âmbito da Operação Greenfield – que apura fraudes contra fundos de pensão.
O establishment não derruba (na verdade, preserva) quem tem poder de verdade. Guedes fora perdoado pela Comissão de Valores Mobiliários – a CVM que, em tese é independente, porém é autarquia especial do Ministério da Economia. No tempo em que Guido Mantega foi ministro da Fazenda, nenhuma acusação o incomodou. O petrolão passou e o petista continua livrinho da silva. Nada de anormal no Brasil...  
Guedes não está fraco. Guedes não pretende deixar o Ministério da Economia. Guedes não vai cair. O ministro vai liderar as privatizações e reformas (mesmo que sejam meia-boca, ou aquém do esperado pelo governo e pelo mercado). O governo não acabou. Pelo contrário, conforme o sinal dado pela manchete da folha inimiga, Bolsonaro mantém popularidade e reaglutina forças políticas. Desponta como franco favorito para uma reeleição. Goste ou não goste dele.
Por isso, não é hora para pessimismo. A corrida é longa, de resistência e resiliência. Demanda preparo físico e muita força psicológica. A Turma do Mecanismo segue firme e forte, se reinventando. Bolsonaro se rearticulou politicamente, e os resultados positivos começam a aparecer. Os inimigos e adversários começam a ceder, porque não dá para brigar, por longo prazo, com quem tem a poderosa caneta esferográfica do Diário Oficial. A guerra contra Bolsonaro foi longe demais. Ele não venceu, porém não caiu nos golpes.
Quem cansa não vence a luta. É uma lição básica das artes marciais. O ex-atleta militar Bolsonaro parece incansável. O tempo dirá como terminará a batalha. A luta continua. O luto (causado pelo Kung Flu, e não pelo Presidente), também. Aparentemente, guerras de narrativa não vão tirar Bolsonaro do poder.