domingo, 13 de setembro de 2020

"A única máscara cientificamente comprovada é a máscara da hipocrisia!", por Bernadete Freire Campos - Psicóloga

domingo, 13 de setembro de 2020

 
O presidente Jair Messias Bolsonaro, celebrou o Dia da Independência, no Gramado do Palácio do Alvorada, em uma cerimônia simples e patriota.
O ponto alto do evento foi quando desfilou no Rolls Royce presidencial acompanhado de um grupo de crianças, filhos de autoridades e convidados.
Uma cena histórica e emocionante para os olhos de quem sabe ver a beleza.
Uma cena preocupante e alarmista para os olhos de quem não teve infância.
Um verdadeiro terror para os olhos de quem odeia o “papai” Bolsonaro.
Um pesadelo para a oposição que assiste estupefata o crescimento da aceitação do presidente entre os pobres, os oprimidos e as crianças.
Para tentar deter esse fenômeno, oposicionistas e o Movimento Nacional de Direitos Humanos, entraram nesta terça-feira (8) com uma representação no Conselho Tutelar de Brasília contra o presidente Jair, por supostamente ter violado o ECA, por ter desfilado sem máscara, no carro com as crianças igualmente “desprotegidas.”
Veja um trecho do “documento:”
“É notório que o presidente colocou em risco a saúde das crianças, tendo em vista seu alto poder de contágio e todas as recomendações sanitárias tanto nacionais quanto internacionais que foram violadas”, afirmou o grupo na representação.
Parece brincadeira, mas, não é.
Ignoraram totalmente o fato de o presidente já ter tido a doença covid-19 e estar imune à mesma.
Ignoraram o fato de a maioria das crianças que estavam no carro, estavam sim usando máscara (basta ver as fotos e vídeos).
Mas, sabemos que não é esse o caso. Trata-se de mais uma estratégia de tentativa de desgaste de Bolsonaro.
Não é nem do presidente, é o homem simples, difícil de engolir, que conseguiu de primeira, emplacar uma presidência da República, a qual os “reincidentes” candidatos invejosos vêm pleiteando há décadas.
Candidatos do tempo do “tempo do zagaia,”, que não desistem de aparecer como salvação para nação, quando não conseguem salvar nem a própria dignidade.
Alguém já viu alguma ação positiva desse Movimento Nacional dos Direitos Humanos? Deve ser muito eficiente, pois, no dia seguinte ao desfile, já entraram com ação para responsabilizar o presidente por estar sem máscara, pondo em risco as crianças, mesmo sem a possibilidade de estar doente.
Quanta precaução!? Ou será hipocrisia ideológica?
Veja o que representa e tire suas conclusões:
“O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), é uma rede de articulação de mais de quatrocentas entidades, grupos e coletivos de luta pelos Direitos Humanos e atua há 32 anos para consolidar e promover a garantia dos Direitos Humanos no Brasil, desenvolvendo lutas e resistindo a políticas conservadoras que promovem violações dos direitos humanos.”
Traduzindo: esse movimento vem de 32 anos de políticas esquerdistas e visa impedir as políticas conservadoras quaisquer que sejam.
Evidente que não estão interessados em salvar vidas de crianças. Querem “salvar” essas crianças de um presidente patriota e conservador.
Imagine se a direita permanece no poder por décadas? Não haverá resistência que resista.
Um verdadeiro perigo esse presidente!
Quem teve infância saudável naturalmente identificou-se com o ato poético e histórico de ver as crianças, pela primeira vez no Brasil, desfilando em carro aberto com o seu presidente da República.
Quem imaginou que o presidente deveria estar sentado, atado ao cinto de segurança, com uma máscara na boca, com as crianças atreladas aos seus respectivos cintos de segurança, com mascarazinhas coloridas, o carro a 10 por hora...
Lamento informar, essas pessoas estão no mínimo paranoicas. Ou, não tiveram infância.
É lamentável o número de pessoas que parece não ter tido infância.
As crianças são o futuro da nação. A educação que começa na família, na interação da criança com seus pais, no afeto de fato, que humaniza e prepara para os aprendizados cognitivo, deve ser a meta para o desenvolvimento infantil. Esse é o grande dilema da educação: competência cognitiva ou competência emocional?
Não há dúvida que a competência cognitiva é de aquisição menos difícil do que a competência emocional. Urge preparar para a vida de relações, desenvolver as competências humanizadoras.
A sociedade está repleta de adultos que denunciam seus ferimentos de infância. Os invejosos(as), inflexíveis, rancorosos(as).
Só há um meio de deter essa usina de infelicidade:
Educar as crianças para o amor.
"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." Provérbios 22:6

Bernadete Freire Campos

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.
Jornal da Cidade

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