terça-feira, 16 de fevereiro de 2021
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Covidão rima com confusão. Triste é que o vírus, em mutação, pode ser o menor vilão de toda a História. A fraudemia é mais assustadora. A narrativa é ilusória, leviana e charlatã. A indústria médico-farmacêutica lucra horrores com remédios e vacinas. A complexa doença tem efeitos colaterais imprevisíveis. O bicho ataca cada um de um jeito. Alguns morrem, e a maioria fica assintomática. Quem fica doente, mas sobrevive, herda problemas cardíacos, respiratórios, renais e sanguíneos (principalmente diabetes e colesterol alto).
Acontece que tais problemas são “fichinhas”. Os danos reais mais nefastos ao indivíduo, “infectado” ou não pela Covid, são o medo, a depressão e as manifestações egoístas e coletivas de falta de educação combinadas com a mais hedionda desumanidade. Piores que isso só as polêmicas políticas inúteis e a crise econômica mundial prestes a eclodir na rabeira da doença. Aliás, fica a dúvida: O caos vem antes ou depois do próximo pandemônio? Quem adivinhar, depressa, ganha uma poltrona de luxo na classe Executiva do voo para o inferno.
Os controladores do Globalitarismo (ops, da Globalização), detentores do Real Poder que comanda a famosa Nova Ordem Mundial, estão tirando grande proveito da “pandemia”. A narrativa de combate e prevenção à doença nem consegue esconder as descaradas medidas de Engenharia para o Controle Social. “Lockdown”, “Proteja-se”, “fique em casa”, “mantenha distanciamento”, “use máscara”, “tome vacina” & por aí vai são algumas das ordens emanadas pelos Poderes Públicos, a partir de determinações (ops, “recomendações) de “cientistas”. O mundo se transformou em um laboratório de horrores: Mortes, Medo, Incertezas, Espertezas e Malvadezas.
Com Covidão ou sem ele, os metacapitalistas mandam na humanidade. Eles apostam na fragmentação, na divisão, na desunião, na desorganização. Os planos dos globalistas & afins são postos em marcha rapidamente. O “fascinante” é que eles lucram em cima da fabricação constante de crises e supostas soluções para os problemas. Curiosamente, não raro (aliás quase sempre), alguns feitiços se voltam contra os feiticeiros. Os governos dos “Países Desenvolvidos” e dos “subdesenvolvidos” há muito erram na mão da Política Econômica. Assim, é constante o risco de explodir uma tsunâmica crise sistêmica.
As medidas restritivas de combate e prevenção ao Covidão fizeram mal às economias. A calamidade é global, com efeitos locais catastróficos. O ano de 2020 foi caótico. 2021 vai pelo mesmo caminho. Muitas cadeias de suprimento de matérias primas e insumos essenciais se quebraram. A bagunça gerou ou tornou evidentes desequilíbrios. A inflação, que parecia adormecida globalmente, volta com força total. Por anos, os bancos centrais - que de independentes têm nada - emitiram montanhas de moedas pelo mundo afora: dólar, euro, iene. Também foi emitida uma massa gigantesca de dívida pública.
O Covidão desnudou o defeito. Os países se viram forçados a fabricar e colocar em circulação mais papel moeda para tentar compensar os efeitos das tragédias sociais geradas pela doença fora de controle, apesar da incipiente vacinação repleta de incertezas. Há uma distorção de preços de ativos, com reflexos em todos os produtos. A especulação sai de controle. Criptomoedas criam distorções no sistema financeiro mundial. Só não se tem certeza de quando a bomba vai estourar.
Os desequilíbrios são econômicos, financeiros e, sobretudo, sociais. Estouram revoltas populares em todos os lugares do planeta. No Chile, no Brasil, na Argentina, em Hong Kong, Taiwan, na França, nos Estados Unidos (com protestos antirracistas e a inédita invasão do Capitólio. Chefes de governos são derrubados facilmente. Em Países desenvolvidos, porém com controle estatal maior sobre o cidadão, como a Alemanha, vivem clima de alta tensão social. Nos subdesenvolvidos, a confusão parece ainda mais evidente.
A Nova Ordem Mundial se beneficia do Covidão? Parece que sim, em termos do acirramento das medidas de controle via Engenharia Social. No entanto, o Covidão também bagunça o sistema de controle megacapitalista, na medida em que provoca ou amplifica o caos nas economias, com efeitos diretos de instabilidade política e convulsão social. O que vai acontecer, no curto e médio prazos? Só Deus sabe - e, no caso, para quem acredita Nele…
O grande desafio é cuidar da saúde física, mental e espiritual. Sobreviver, até mesmo para aqueles mais ricos, nunca esteve tão complicado e difícil. As doenças fatais são “democráticas”. A morte iguala todos. Por isso, celebrar a vida, com sabedoria, e ter expectativa de futuro (melhor) são oportunidades valiosas.
O Brasil passa por um momento delicado de transição. Brevemente, saberemos “transição para quê?”... Vamos em frente… Porque atrás vem o Covidão e um bando de espertalhões que se aproveitam da doença...
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