sexta-feira, março 01, 2019
Limpando a área: Renato Sergio de Lima, o ongueiro que tem apoio de George Soros e atuava em órgão da Pasta do Ministro Sergio Moro pediu para sair. |
E já nessa quinta-feira o Ministro Sergio Moro decidiu exonerar a ongueira esquerdista Illona Szabó do tal Conselho dada à pressão dos apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais e nas mídias independentes na internet.
Em solidariedade à Zsabó, também pediu o boné nesta quinta-feira o Diretor-Presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sergio de Lima, que integrava o Conselho Nacional e Política Criminal e Penitenciária.
Renato Sergio de Lima também é dono do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (parece até um órgão estatal pelo nome e empáfia), organização que também desfruta do apoio da Open Society Foundation, organização de propriedade do bilionário globalista George Soros que dispensa maiores apresentações. Só para lembrar, a representação do grupo de George Soros foi expulsa recentemente da Hungria, aliás, seu país de nascimento.
Esse bilionário húngaro-americano financia atividades de uma miríade de ONGs esquerdistas no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil. Os húngaros velhos de guerra que foram açoitados pelos verdugos comunistas da ex-URSS, sentiram imediatamente o cheiro de carne queimada que exalava do luxuoso prédio em que Soros mantinha suas operações naquele país e trataram de expulsar das empresas de Soros da Hungria.
A seguir reproduzo um vídeo com comentários do jornalista Claudio Dantas, do site O Antagonista, que faz uma análise geral do que está acontecendo nas hostes governistas, em especial no âmbito de atuação da Pasta do Ministro Sergio Moro.
Dantas também comenta a partir de 7 minutos no vídeo abaixo a saída do ongueiro esquerdista Renato Sergio de Lima do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Vejam:
Mas não é só isso que atiça milhares de apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro em ação nas redes sociais. Há outros temas semelhantes que devem vir à tona justamente porque colidem com as promessas de campanha de Bolsonaro que uniram os eleitores em torno de sua candidatura. É o caso, por exemplo, da nomeação da nora da jornalista Míriam Leitão, da Rede Globo, como chefe da Assessoria de Comunicação do Ministério da Justiça. Trata-se da jornalista Giselly Siqueira.
O site da revista esquerdista Forum que noticiou essa nomeação, afirma que a nora de Miriam Leitão já foi assessora-chefe do Supremo Tribunal Federal (STF) na gestão do ministro Gilmar Mendes e trabalhou como assessora da Procuradoria-Geral da República (PGR) quando se casou com Vladimir.
"Um conceituado jornalista de Brasília"- afirmou
à Fórum que, "quando Giselly trabalhava no órgão, a TV Globo, emissora
de seu marido e de sua nora, enviava um motoqueiro para buscar
informações vazadas do órgão em primeira mão."
Seja como for, o fato é que todas essas contradições suscitam fundadas preocupações por parte do eleitorado do Presidente Jair Bolsonaro, toda aquela massa humana que o carregava nos ombros e que entrou em desespero quando Bolsonaro sofreu o atentado em Juiz de Fora.
E mesmo quando permaneceu hospitalizado e depois recuperando-se em sua residência no Rio de Janeiro sem poder fazer campanha até a eleição, o Presidente Jair Bolsonaro contou com o apoio e as orações de milhares de brasileiros. A rua em frente à sua residência passou a ter uma vigília diária de seus eleitores, algo nunca visto na história do Brasil em relação a um político.
De sorte que a preocupação que toma conta dos eleitores do Presidente Jair Bolsonaro tem sim fundadas razões, afinal é ele o esteio da muralha que impede a transformação do Brasil numa nova Venezuela. Aliás, seu mote de campanha com base no seu diálogo direto com os eleitores. Um fenômeno sim, que não tem paralelo na história política do Brasil.
Seja como for, o fato é que todas essas contradições suscitam fundadas preocupações por parte do eleitorado do Presidente Jair Bolsonaro, toda aquela massa humana que o carregava nos ombros e que entrou em desespero quando Bolsonaro sofreu o atentado em Juiz de Fora.
E mesmo quando permaneceu hospitalizado e depois recuperando-se em sua residência no Rio de Janeiro sem poder fazer campanha até a eleição, o Presidente Jair Bolsonaro contou com o apoio e as orações de milhares de brasileiros. A rua em frente à sua residência passou a ter uma vigília diária de seus eleitores, algo nunca visto na história do Brasil em relação a um político.
De sorte que a preocupação que toma conta dos eleitores do Presidente Jair Bolsonaro tem sim fundadas razões, afinal é ele o esteio da muralha que impede a transformação do Brasil numa nova Venezuela. Aliás, seu mote de campanha com base no seu diálogo direto com os eleitores. Um fenômeno sim, que não tem paralelo na história política do Brasil.
EXPECTATIVA DOS BRASILEIROS
O
Presidente Jair Bolsonaro dispõe, portanto, de um capital político
jamais alcançado por por outros políticos. E esse capital não foi
auferido por artimanhas de compra de apoio. Não havia comboio de ônibus
para conduzir eleitores aos seus comícios. Bolsonaro viajava em avião de
carreira e tinha contra si todo o establishment, todos os veículos de
mídia e formadores de opinião pública.
Portanto, esta é a realidade e esta é a percepção de seus eleitores que manifestam muita preocupação com o comportamento de vários de seus colaboradores, incluindo-se Ministros de Estado e mesmo de militares de alta patente que compõem o seu staff.
Esta oportunidade de salvar o Brasil das garras assassinas dos comunistas é única, é histórica e faz um corte radical na história da República erigida sob golpe de Estado que derrubou a Monarquia iniciando um processo de rapinagem dos cofres públicos que vem sendo passado por tradição hereditária há 129 anos!
A eleição do Presidente Jair Bolsonaro é, portanto, uma marco histórico, um corte radical nesse processo de apropriação do Estado pelas hostes do estamento burocrático em conluio com os comunistas.
Os eleitores não irão dar de barato essa conquista e tampouco se calar perante quaisquer tentativas de reverter esse processo histórico que demanda um novo Brasil. O Presidente Jair Bolsonaro foi escolhido pela esmagadora maioria do eleitorado para levar adiante essa travessia.
Finalmente, é de intuir-se que se o Ministro Sergio Moro é um jurista competente e se deve muito a ele o importante trabalho levado a cabo pela Operação Lava Jato, no que tange à política é marinheiro de primeira viagem. Dedicou a sua vida até aqui estritamente ao Direito e a Magistratura. Isso não o impede de se assessorar bem com consultores na área da política no seu sentido amplo.
Não me refiro apenas à política partidária, mas à filosofia política e o domínio de seus conceitos e de suas metamorfoses conceituais, como a guerra cultural esquerdista, a geopolítica de viés 'globalista' suas metas e modus operandi. Sem uma noção, ainda que ligeira, de todas essas variáveis que interferem no processo político as ações os agentes públicos correm sérios riscos de equívocos que podem ser fatais! A liberdade sempre existiu como uma plantinha delicada. DO A.AMORIM
Portanto, esta é a realidade e esta é a percepção de seus eleitores que manifestam muita preocupação com o comportamento de vários de seus colaboradores, incluindo-se Ministros de Estado e mesmo de militares de alta patente que compõem o seu staff.
Esta oportunidade de salvar o Brasil das garras assassinas dos comunistas é única, é histórica e faz um corte radical na história da República erigida sob golpe de Estado que derrubou a Monarquia iniciando um processo de rapinagem dos cofres públicos que vem sendo passado por tradição hereditária há 129 anos!
A eleição do Presidente Jair Bolsonaro é, portanto, uma marco histórico, um corte radical nesse processo de apropriação do Estado pelas hostes do estamento burocrático em conluio com os comunistas.
Os eleitores não irão dar de barato essa conquista e tampouco se calar perante quaisquer tentativas de reverter esse processo histórico que demanda um novo Brasil. O Presidente Jair Bolsonaro foi escolhido pela esmagadora maioria do eleitorado para levar adiante essa travessia.
Finalmente, é de intuir-se que se o Ministro Sergio Moro é um jurista competente e se deve muito a ele o importante trabalho levado a cabo pela Operação Lava Jato, no que tange à política é marinheiro de primeira viagem. Dedicou a sua vida até aqui estritamente ao Direito e a Magistratura. Isso não o impede de se assessorar bem com consultores na área da política no seu sentido amplo.
Não me refiro apenas à política partidária, mas à filosofia política e o domínio de seus conceitos e de suas metamorfoses conceituais, como a guerra cultural esquerdista, a geopolítica de viés 'globalista' suas metas e modus operandi. Sem uma noção, ainda que ligeira, de todas essas variáveis que interferem no processo político as ações os agentes públicos correm sérios riscos de equívocos que podem ser fatais! A liberdade sempre existiu como uma plantinha delicada. DO A.AMORIM
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