Terça-feira, março 19, 2019
Creio que a cobertura da NBR neste vídeo, emissora oficial do Governo brasileiro, sobre a visita do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos está melhor do que a da grande mídia com seus comentaristas insuportáveis e manipuladores. O vídeo está com ótima qualidade.
A visita do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, ao contrário de interpretações e análises formuladas pela grande mídia não tem nada em comum com as visitas mais recentes de outros presidentes brasileiros. A diferença fundamental da reunião Bolsonaro-Trump vai muito mais além dessas interpretações baratas que tentam minimizar a importância do encontro entre os dois Chefes de Estado ao mesmo tempo em que relativizam o evento.
Também não se tem na história das relações entre Brasil e Estados Unidos uma acolhida por parte de um Chefe de Estado norte-americano a um Presidente brasileiro como se registra agora. Para começo de conversa o Presidente Donald Trump hospedou o Presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva na Blair House, instalação destinada a acolher os mais altos dignitários em visita oficial aos Estados Unidos. Não me recordo que essa honraria tenha sido dispensada no passado a Presidentes brasileiros em visita oficial aos Estados Unidos.
E não pode ser descurado de forma nenhuma o fato de que e comportamento político-ideológico de Bolsonaro e Trump tem muito mais semelhanças do que divergências. Tanto é que a reação do establishment e sua ponta de lança que é a mainstream media em relação a ambos são rigorosamente iguais, ou seja, de cerrada oposição. A reação à ascensão de Bolsonaro à Presidência da República no Brasil, tida como evidente durante a campanha eleitoral chegou a tal ponto que tentaram assassiná-lo.
Outro detalhe importante a ser notado em decorrência dessa visita oficial do Chefe de Estado brasileiro aos Estados Unidos é que pela primeira vez na história se verifica uma sintonia de propósitos manifesta entre os dois Chefes de Estado. Sim, porque principalmente a partir da dita Nova República após o ciclo de governos militares, a questão ideológica calcada no antiamericanismo foi elevada ao extremo sob a dominância da visão comunista, principalmente a partir da chegada ao poder no Brasil do esquerdista Fernando Henrique Cardoso que abriu as portas do Poder a Lula e seus sequazes atrelando a política exterior do Brasil aos ditames do Foro de São Paulo.
Essa guinada ultraesquerdista teve como primeiro efeito o afastamento do Brasil dos Estados Unidos e a ascensão de títeres comunistas em todo o continente latino-americano. Deve-se notar também que essa inflexão à esquerda combinou-se com a ascensão do comunista Barack Obama nos Estados Unidos, haja vista que lá também, sob o manto do Partido Democrata, viceja historicamente o deletério esquerdismo.
A visita oficial do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos tem de ser analisada sob esses parâmetros que acabei, resumidamente, de anotar e que jamais serão aventados pelos analistas - todos eles esquerdistas - que dominam a grande mídia. E isso vale também para os Estados Unidos, embora lá ainda pontifiquem veículos de mídia como a TV Fox News além de jornais e sites noticiosos de viés conservador, bem como uma pujante rede de emissoras de rádio com notáveis jornalistas e comentaristas conservadores.
O mais importante site noticioso conservador do mundo com sede nos EUA, o Breitbart, deu destaque para o encontro Blosonaro-Trump, registrando o momento em que o Presidente brasileiro entrega ao líder norte-americano a camisa 10 da Seleção de Futebol Brasileira. Antes Trump presenteou Bolsonaro com camiseta de time norte-americano. |
Portanto esta visita do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos difere de todas as outras realizadas por presidentes anteriores. Tanto é que tem um poderoso impacto geopolítico que a grande mídia e seus jornalistas subordinados ao establishment tentarão de todas as formas minimizar.
Finalmente, deve-se considerar ainda que a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência da República do Brasil tem sim impacto geopolítico super importante naquilo que concerne ao que tem sido conceituado como "globalismo" estratégia operada principalmente pela ONU e União Europeia tendo em vista um poder global que planeja fazer tábula rasa dos Estados-nação. DO A.AMORIM
Nenhum comentário:
Postar um comentário