sexta-feira, setembro 28, 2018
Tudo isso é a prova cabal de que o prestígio de Jair Messias Bolsonaro permanece intocável e quiçá pode ter sido turbinado nesta reta final da campanha eleitoral justamente pela agressividade de seus oponentes e pela torrente de mentiras veiculadas pelo jornalismo a soldo.
Ao longo de mais de 40 anos de atividade jornalística não vi nada parecido com o que está acontecendo agora. E o fato mais importante dessa campanha presidencial é que ela eviscerou o sistema que pilha os cofres públicos e explora a maioria da população desde o golpe da Proclamação da República e que teve apenas um interregno que foram os governos militares.
Um conjunto de fatos que veio à tona com o petrolão, a mega roubalheira descoberta pela Operação Lava jato, teve um caráter pedagógico inaudito na história do Brasil e, pela primeira vez os brasileiros puderam ver com todas as cores, com todas as letras, quem são os seus algozes. E viu também de forma clara e objetiva que o Brasil não passa de uma republiqueta comunista pintada de cores democráticas. E cada um dos brasileiros pôde ver isso claramente.
E o mais incrível de tudo isso é que feitas as contas sobrou apenas um líder político que não fazia parte desse convescote diabólico e que reunia condições de peitar o sistema vermelho. Seu nome: Jair Messias Bolsonaro.
Em rápidas palavras este é o cenário desta campanha eleitoral até agora e todas as manobras do establishment não têm conseguido reverter a popularidade de Bolsonaro, pelo contrário, têm adubado à farta o seu cacife eleitoral às vésperas do pleito presidencial.
Agora há pouco os veículos de mídia noticiam que o boletim médico de Bolsonaro prevê para este domingo sua alta do Hospital Albert Einstein. Mais cedo, na manhã de hoje Jair Bolsonaro, publicou sua foto quando fazia a barba de torso nu mostrando a enorme cicatriz da complexa cirurgia que lhe salvou a vida.
Ao mesmo tempo seus algozes continuam produzindo uma torrente de fake news para ser veiculada pela grande mídia. Entretanto, seus detratores em grande maioria, incluindo jornalistas, ainda lêem jornais e revistas impressos. Eles nem têm ideia do poder e do alcance das redes sociais, blogs e sites independentes.
Mesmo assim não hesitarão em difundir até o dia da eleição toda a sorte de mentiras. E fazem tudo isso porque desejam ardentemente a venezuelização do Brasil, ou seja, erigir uma ditadura comunista como na Venezuela. Querem o poder total e absoluto que inclui o fuzilamento da oposição. Descobre-se agora que não é apenas o PT que deseja isso mas os donos do poder, o establishment, que acertaram com Lula e seus sequazes a terceirização do "serviço". Todavia não contavam com o revertério, ou seja uma sucessão de fatos, sobretudo a percepção dessa jogada pela maioria do eleitorado, indicando que Jair Bolsonaro pode vencer já no 1º turno. DO A.AMORIM
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