O ministro que se acha Deus acusa Moro de cobiçar o cargo. Acompanhe o '1 Minuto com Augusto Nunes'
12 abr 2018, 20h17
Alternando citações em alemão, e
portanto incompreensíveis para quem só fala português, com palavrórios
em juridiquês igualmente ininteligíveis para quem se expressa em língua
de gente, Gilmar Mendes acusou Sergio Moro de agir como se fosse Deus.Está explicada a furiosa ofensiva do juiz dos juízes contra o magistrado que personifica a Operação Lava Jato: como se acha o único deus togado, Gilmar Mendes está com medo de perder o emprego. O mais recente ídolo do PT continua caprichando na pose de Senhor da Verdade e da Razão.
Quem vê as coisas como as coisas são continua enxergando em Gilmar Mendes um ministro da defesa dos bandidos de estimação que envergonha o Supremo Tribunal Federal. No momento, luta para libertar o delinquente Antonio Palocci. DO RADAR
Quando Gleisi perdeu a voz
Quem viu não acreditou
Gleisi Lula Hoffmann, presidente do PT, conhecida no Senado e fora dele por sua estridência e compulsão por falar, protagonizou, ontem, uma cena inédita: perdeu a voz.
A certa altura de um longo discurso no Senado em defesa de Lula, recolhido ao xilindró da Polícia Federal em Curitiba, ela afirmou:
– O juiz Sérgio Moro levou nove meses para prender Lula, e só o ódio justifica uma safadeza dessas.
Foi então interrompida pelo senador José Medeiros (PODEMOS-MT) que candidamente perguntou:
– A senhora está chamando o Moro de safado?
Ai deu-se o apagão de Gleisi. E logo no dia que, por meio de ofício a Eunício Oliveira (PMDB-CE), presidente do Senado, ela havia comunicado que doravante seu nome de parlamentar é Gleisi Lula Hoffmann. Por razões compreensíveis.DO RADARONLINE
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