sexta-feira, 16 de março de 2018

O TRANSTORNO DE PERSONALIDADE HISTRIÔNICA. OU: QUANDO TENTAM TRANSFORMAR UMA DOENÇA MENTAL NUM MODISMO.

quinta-feira, março 15, 2018

O site Tradutores de Direita traduziu um texto muito especial por sugestão de Olavo de Carvalho. Diz respeito ao transtorno de personalidade histriônica e que tem muito a ver com a necessidade que muitas pessoas sentem de aparecer, sobressair, fato que beneficia muito os veículos de mídia, sobretudo a televisão. Há pessoas que certamente estariam dispostas a pagar para aparecer na televisão e ser destaque em escolas de samba. 
Aquelas que não logram tal objetivo tentam aparecer de qualquer maneira. Exemplo disso é o uso de tatuagens, piercings, roupas exóticas e cabelos excessivamente grandes. 
Trata-se, como pode se constar pela matéria do site norte-americano WebMD, de um distúrbio mental entre muitos que acometem os seres humanos. Em grande medida a ditadura do dito pensamento politicamente correto, estratégia esquerdista para demolir a cultura ocidental, transformou em moda uma doença mental. Aliás, os promotores do pensamento politicamente correto são eles mesmos doentes mentais, como são todos os esquerdistas que no momento se esforçam para negar, por exemplo, a existência dos sexos masculino e feminino, que à falta de melhor designativo para esse fenômeno histriônico, denomino provisoriamente de "ideologia bundalelê'.
E, como não poderia deixar de ser é justamente a grande mídia, locus por excelência do maior ajuntamento psicopatas da face da Terra, que se encarrega de elevar à virtude os loucos de todos os gêneros fomentando um movimento de histeria coletiva. Todavia, os fatos estão aí para provar. A maior parte dos seres humanos é refratária a esse apelo anárquico, caso contrário a humanidade já teria desaparecido da face da Terra.
Na sequência transcrevo o texto do site WebMD, traduzido pela equipe dos Tradutores de Direita. Vale a pena conferir. Leiam:
UMA COISA MUITO LOUCA
O Transtorno de personalidade histriônica faz parte de um grupo de condições, conhecido como “distúrbios de personalidade de Grupo B (ou dramáticos)”. Pessoas com esse distúrbio têm emoções intensas e instáveis e auto-imagens distorcidas. Para pessoas com transtorno de personalidade histriônica, sua auto-estima depende da aprovação dos outros e não surge de um verdadeiro sentimento de auto-estima. Elas têm um desejo esmagador de serem notadas, e muitas vezes se comportam de forma dramática ou inadequada para chamar a atenção. A palavra histriônica significa “dramática ou teatral”. Esse distúrbio é mais comum nas mulheres do que nos homens e geralmente se torna evidente por volta da adolescência ou das primeiras fases da vida adulta.
Em muitos casos, as pessoas com transtorno de personalidade histriônica possuem boas habilidades sociais; no entanto, elas costumam usar essas habilidades para manipular os outros, de modo que possam ser sempre o centro das atenções. Uma pessoa com este transtorno também pode:
– Sentir-se desconfortável a menos que ele ou ela seja o centro das atenções;
– Vestir-se de forma provocativa e/ou exibir um comportamento inapropriadamente sedutor ou vulgar;
– Mudar as emoções rapidamente;
– Agir de forma muito dramática, como se estivesse em um palco, com emoções e expressões exageradas, ainda que transpareça a falta de sinceridade;
– Ser excessivamente preocupado com a aparência física;
– Constantemente procurar reafirmação ou aprovação;
– Ser crédulo e facilmente influenciado por outros;
– Ser excessivamente sensível a críticas ou desaprovação;
– Ter uma baixa tolerância à frustração e tornar-se facilmente entediado pela rotina, muitas vezes iniciando projetos sem terminá-los ou saltar de um para o outro;
– Não pensar antes de agir;
– Tomar decisões precipitadas;
– Ser egocêntrico e raramente mostrar preocupação para com os outros;
– Ter dificuldade em manter relacionamentos, muitas vezes parecendo falso ou superficial em suas relações com outros;
– Ameaçar ou tentar suicídio para chamar atenção.
O que causa o transtorno da personalidade histriônica?
A causa exata do transtorno de personalidade histriônica não é conhecida, mas muitos profissionais de saúde mental acreditam que tanto fatores aprendidos como herdados desempenham um papel no seu desenvolvimento. Por exemplo, a tendência para transtorno de personalidade histriônica em famílias sugere que uma susceptibilidade genética para o transtorno possa ser herdada. No entanto, o filho de um pai com este transtorno pode simplesmente repetir o comportamento aprendido. Outros fatores ambientais que podem estar envolvidos incluem a falta de críticas ou punições durante a infância; reforços positivos dados somente quando uma criança exerce determinados comportamentos aceitáveis; e atenção imprevisível dada a uma criança por seus pais. Distúrbios de personalidade também geralmente se desenvolvem em relação ao temperamento individual, estilos psicológicos e formas pelas quais as pessoas aprendem a lidar com o estresse enquanto crescem.
Como é diagnosticado o transtorno de personalidade histriônica?
Se os sinais desse transtorno de personalidade estiverem presentes, o médico iniciará uma avaliação, levantando o histórico médico e psiquiátrico completo. Se sintomas físicos estiverem presentes, um exame físico e testes laboratoriais (como estudos de neuroimagem ou exames de sangue) também podem ser recomendados, para garantir que uma doença física não esteja causando os sintomas que possam estar presentes.
Se o médico não encontrar nenhuma razão física para os sintomas, ele pode encaminhar a pessoa para um psiquiatra ou psicólogo, profissionais de saúde que são especialmente treinados para diagnosticar e tratar doenças mentais. Psiquiatras e psicólogos usam ferramentas de avaliação e entrevista especialmente concebidas para avaliar se uma pessoa passa por um transtorno de personalidade.
Como o transtorno da personalidade histriônica é tratado?
Em geral, as pessoas com transtorno de personalidade histriônica não acreditam que necessitem de terapia. Eles também tendem a exagerar seus sentimentos e a não gostar da rotina, o que dificulta o acompanhamento de um plano de tratamento. No entanto, eles podem procurar ajuda se a depressão — possivelmente associada a uma perda ou a uma relação fracassada— ou outro problema causado por suas ações, estiverem causando angústia.
A psicoterapia (um tipo de aconselhamento) é geralmente o tratamento mais usado no tratamento do transtorno de personalidade histriônica. O seu objetivo é ajudar o indivíduo a descobrir as motivações e medos associados aos seus pensamentos e comportamentos e a ajudar a pessoa a se relacionar com os outros de forma mais positiva.
A medicação pode às vezes ser usada como tratamento para outras condições, que também podem estar presentes com esse distúrbio, como depressão e ansiedade.
Quais as complicações associadas ao transtorno de personalidade histriônica?
Transtorno de personalidade histriônica pode afetar as relações sociais, profissionais ou românticas de uma pessoa e como elas reagem a perdas ou fracassos. As pessoas com essa doença também estão em maior risco do que a população em geral de sofrer de depressão.
Qual é o panorama para pessoas com o transtorno de personalidade histriônica?
Muitas pessoas com este transtorno são capazes de funcionar bem socialmente e no trabalho. Aqueles com casos graves, no entanto, podem ter problemas significativos em suas vidas diárias
O distúrbio da personalidade histriônica pode ser prevenido?
Embora a prevenção do transtorno de personalidade histriônica possa não ser possível, o tratamento pode permitir que uma pessoa que seja propensa a essa doença a aprender formas mais produtivas de lidar com a situação. Click here to read in English
Tradução: Jonas Faga Jr.
Artigo recomendado pelo prof. Olavo de Carvalho - DO A.AMORIM

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