sábado, 30 de dezembro de 2017

A IMPRESSIONANTE FORÇA DE JAIR BOLSONARO CHEGA AO INTERIOR DO NORDESTE

sábado, dezembro 30, 2017

Verdade seja dita: o establishment continua lutando tenazmente para projetar um nome com densidade eleitoral com vistas à eleição presidencial de 2018. A virada do ano é neste domingo, 31 de dezembro de 2017. Todavia, está difícil, ainda que as velhas raposas políticas continuem no poder ou, como diria algum arauto do politicamente correto, continuam "empoderadas".
"Empoderamentos" à parte, por enquanto o único pré-candidato presidencial que continua mandando ver é o deputado Jair Bolsonaro. Sua performance não se circunscreve a determinada região do país. Tanto é que até no interior do Nordeste seu eleitorado não apenas aparece para selfies em aeroportos. Aliás, Bolsonaro é o único político brasileiro que pode fazer viagens de voos normais quando sua presença no saguão dos aeroportos vira manifestação de seus apoiadores e um turbilhão de selfies.
Tem um vídeo que mostra cidadãos moradores de Itambé e Pedras de Fogo na Paraíba, metendo a mão na massa, ou seja, instalando um outdoor gigante de apoio ao presidenciável.
O fato em si é notícia sim porque foge ao padrão. Não se vê essas coisas em relação aos nomes listados pelo establishment e veiculados à farta pela grande mídia. Pelo contrário, quando os psicopatas das redações se referem a Bolsonaro é apenas para tentar de alguma forma desmoralizar sua pré-candidatura.
Todavia essa estratégia está fazendo água. Não tem dado em nada. À medida em que o tempo corre célere a outubro de 2018, fica cada vez mais difícil o establishment encontrar um nome que possa desbancar o favoritismo insofismável de Jair Messias Bolsonaro.
A não ser que as velhas maquinetas eletrônicas de votar já estejam preparadas, se é que me entendem.
Seja como for, a eleição presidencial em 2018 será seguramente um ponto fora da curva, embora ainda não se possa ter certeza de nada. O único fato político concreto até o momento é o surpreendente desempenho de Bolsonaro. O resto são bolhinhas de sabão sopradas pelo jornalismo a soldo.

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