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Após uma semana, seria a vez de Rogério Onofre, Dayse Deborah e David Augusto da Câmara Sampaio. Em outubro, Mendes concederia habeas corpus a Flavio Godinho.
Em 28 de abril de 2017, Gilmar Mendes libertou Eike Batista, que estava em prisão preventiva desde janeiro. Quatro meses depois, foi a vez de Jacob Barata Filho e Lélis Teixeira obtiveram habeas corpus. No que foram novamente presos sob determinação do juiz Marcelo Bretas, foram novamente beneficiados por decisão do membro do STF. Um dia depois, Cláudio Sá Garcia de Freitas, Marcelo Traça Gonçalves, Enéas da Silva Bueno e Octacílio de Almeida Monteiro receberam a mesma graça.
Após uma semana, seria a vez de Rogério Onofre, Dayse Deborah e David Augusto da Câmara Sampaio. Em outubro, Mendes concederia habeas corpus a Flavio Godinho.
Todos estes nomes estão no resumo apresentado por O Globo. Que não inclui o de Sérgio Cabral, cuja transferência para um presídio no Mato Grosso do Sul foi suspendida pelo único indicado por FHC a permanecer na Suprema Corte. E o de José Dirceu, cujo habeas corpus teve no aliado de Temer um voto decisivo. Mas nada que supere o peso da decisão que descartou as provas acumuladas pela cassação de Michel Temer e Dilma Rousseff.
São quinze investigados em dezesete decisões, todas elas frustrando o trabalho de investigadores, todas elas pela mesma caneta, todas elas apenas em 2017. Porque essa postura não é recente. Em 2008, Daniel Dantas chegou a ser solto duas vezes na mesma semana. Sim, pelo mesmo Gilmar Mendes. DO IMPKICANTE
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