Josias de Souza

O fenômeno não é novo. O brasileiro nunca foi de votar em partidos. A epidemia de corrupção apenas potencializou a aversão. Em vez de desperdiçar o tempo da plateia, Alckmin deveria ter explicado o seguinte: o eleitor que votar na sua pessoa optará por uma coligação de partidos malcheirosos.
Alckmin escondeu em sua palestra a informação mais primordial: longe dos refletores, o orador troca a alma por minutos de propaganda televisiva de partidos enlameados no mensalão e na Lava Jato. Ou seja: o eleitor vota num pote que o marjeting diz ser feito de mel de mel elege os ferrões da abelha.
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