terça-feira, 27 de junho de 2017

ESCÂNDALO DAS 'FAKE NEWS' DETONA A CNN E DERRUBA A ARTICULAÇÃO CRIMINOSA CONTRA DONALD TRUMP

terça-feira, junho 27, 2017

 

Em boa hora o site Tradutores de Direita traduziu este vídeo acima que é o principal assunto na imprensa norte-americana nas últimas horas. Versa sobre a manipulação criminosa da grande mídia ao sustentar narrativas mentirosas, aliás assunto recorrente aqui neste blog. Seguidamente chamo a atenção para este flagelo que detona a verdade em favor de determinados interesses, mormente políticos.
Pois bem, corroborando tudo que tenho afirmado aqui no blog e graças ao trabalho do site Project Veritas estourou agora o maior escândalo nos Estados Unidos envolvendo a poderosa emissora de televisão CNN em sua incansável produção de "fake news" (notícias falsas) destinadas a torpedear o governo do Presidente Donald Trump.
O texto dos Tradutores de Direita, postado em sua página do Facebook, explica tudo com respeito ao vídeo. Leiam e não deixem de ver o vídeo. Tratar esses trastes da grande mídia como vagabundos, picaretas e mentirosos ainda é pouco. Há momentos em que o estoque de impropérios não é suficiente para qualificar praticamente a totalidade da grande mídia em nível global. Leiam:
O Project Veritas -- que ganhou notoriedade ao expor vídeos da Planned Parenthood traficando órgãos de bebês assassinados – lançou um novo documentário chamado “American Pravda” a respeito do fenômeno midiático atualmente conhecido como #fakenews.
O termo “Fake News” (notícias falsas) foi criado pela própria imprensa progressista como o rótulo de uma das diversas narrativas criadas pela militância esquerdista para explicar o que, para eles, era inexplicável: a derrota de Hillary Clinton nas eleições presidenciais. Segundo a narrativa, Donald Trump havia ganhado as eleições devido a uma enxurrada de notícias falsas que teria influenciado a opinião do eleitorado. Em um golpe de mestre, Trump se apropriou do termo e se utilizou dele para atacar a mídia progressista, cujo viés e conluio com a campanha de Hillary haviam sido expostos durante a campanha eleitoral. Hoje em dia, o termo é considerado tão ofensivo a jornalistas quanto outros termos pejorativos na língua inglesa. Como disse Chris Cuomo, âncora da CNN, “Fake News” é equivalente à N-word entre a classe jornalística. O tiro saiu pela culatra.
Mas semelhante a narrativa do “golpe” que seguiu o impeachment de Dilma Rousseff e, inicialmente, até obteve algum eco na imprensa internacional, uma das narrativas criadas para explicar a derrota de Hillary permaneceu: a do suposto conluio entre Donald Trump e um governo estrangeiro – a Rússia – para “roubar” as eleições. Desde que Trump assumiu a presidência dos EUA, a narrativa tem praticamente dominado toda a cobertura jornalística, sobretudo na CNN – que desde o início do mandato de Trump, mencionou a Rússia nada menos do que 16 mil vezes no ar. Diante de tanta exposição midiática de uma mentira, Mark Levine, deputado estadual na Califórnia, chegou até mesmo a propor que os livros de História na rede de ensino do Estado registrem como hackers russos interferiram nas eleições presidenciais em 2016. Se a História é escrita pelos vencedores, como diz o adágio, os esquerdistas parecem estar sempre contrariando esta regra.
Neste pequeno trecho do documentário, selecionado pelos Tradutores de Direita, o Project Veritas expõe as verdadeiras motivações por trás das notícias publicadas pela grande mídia. John Bonifield, jornalista e produtor da CNN com 15 anos de casa, admite que toda a narrativa russa é Fake News e, indiretamente, dá um recado aos jornalistas recém-formados: esqueça todo aquele papinho de “ética jornalística” que você aprendeu na universidade. No mundo real, as coisas funcionam um pouquinho diferente.
Mais do que nunca, é necessário ouvir o conselho do prof. Olavo de Carvalho: nunca, em hipótese nenhuma, procure se informar pela grande mídia. Ela só serve para amostrar as narrativas que aqueles que financiam estes órgãos de mídia querem enfiar na sua cabeça. Este vídeo, somado com o fato de que jornalistas brasileiros citam apenas a CNN e o New York Times, invalida todo e qualquer comentário jornalístico nacional sobre o governo Trump. Lembre-se disso. DO A.AMORIM

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