sábado, março 25, 2017
Num quadro de fome as quadrilhas incentivadas pelos comunistas é que passam a controlar quem pode e quem não pode comer. Este é um resumo, de forma ligeira, da ameaça que pesa sobre os brasileiros.
Pois bem, dito isto, todos sabem que neste domingo, dia 26 de março de 2017, está convocada uma Manifestação Nacional destinada a impedir que os assassinos do povo brasileiro, ou seja, o establishment (políticos, grande mídia, formadores de opinião, mega empresários, ONGs esquerdistas e todos os partidos políticos) imponha o caos para manter tudo como está.
Dado aos nefastos fatos evidentes não resta outra opção ao povo brasileiro que não seja exigir imediatamente o fim desse festival de horror patrocinado por todos aqueles que postulam um poder discricionário e perpétuo à custa da desgraça da Nação.
Clique sobre a imagem para vê-la completa
PARA EVITAR UMA TRAGÉDIA
A
propósito, o empresário Rogerio Chequer, líder do movimento Vem Pra Rua,
escreveu um artigo publicado na Folha de S. Paulo, intitulado "Por que
precisamos ir às ruas". Vale a pena ler o artigo que transcrevo abaixo.
Como todos sabem toda a grande mídia está boicotando este evento, como
tentou boicotar todos as outras mega manifestações que levaram ao
impeachment da Dilma. Segue anter do artigo o vídeo de entrevista que
Rogerio Chequer concedeu à jornalista Madeleine Lascko do site O Antagonista.PARA EVITAR UMA TRAGÉDIA
Vejam o vídeo e não deixem de ler o artigo que segue logo abaixo. Portanto vale a pena não apenas ler esta postagem, mas também compartilhar à farta pelas redes sociais, o que pode ser feito diretamente aqui do blog nas ferramentas de compartilhamento logo abaixo ao final do artigo.
Lembrem-se que não há muito tempo para evitar o pior. A não ser que vocês queiram permitir que se dê carta branca para a corriola infame que deseja fazer dos lixões os locais onde o povo brasileiro tentará mitigar a fome. Isto não é sensacionalismo não. Isto é a verdade. Portanto temos que lutar para impedir que essa tragédia se abata sobre o Brasil como já ocorre na Venezuela. Leiam o artigo abaixo e vejam o vídeo:
POR QUE PRECISAMOS IR ÀS RUAS?
Por Rogerio Chequer
A
famosa frase "você pode enganar alguns durante um tempo, mas não pode
enganar a todos por muito tempo" está em risco. Vivemos no Brasil uma
nova realidade, onde a sociedade passa a cobrar de nossos representantes
que efetivamente nos representem. Enquanto isso, esses representantes,
apavorados com a possibilidade de perderem poder e privilégios, lutam
para sobreviver. Custe o que custar à democracia. Seu plano é simples,
mas avassalador. Basta que nos enganem nos próximos seis meses.
Como
funcionam as eleições no Brasil? Simples. Com dinheiro suficiente,
qualquer um pode ser eleito. Uma vez eleito, ele usa o mandato
trabalhando para conseguir dinheiro para a próxima eleição. Atender aos
eleitores não é prioridade, pois a memória do povo é curta e suscetível a
belos slogans e campanhas de marketing. Nesta realidade, mestres na
arte de se eleger permanecem no poder por décadas, sem jamais trabalhar
para o país, para a sociedade, muito menos para quem os elegeu.
O
que poderia quebrar esse ciclo? Menos dinheiro e mais consciência dos
eleitores. Ambos estão prestes a acontecer, e por isso o momento é
único. Os políticos profissionais (ressalte-se: não são todos, mas a
grande maioria) estão desesperados.
Diante
da ameaça de perder poder e o foro privilegiado, criaram uma estratégia
simples: dado o fim do caixa 2 e com o caixa 1 contaminado, aumentariam
o dinheiro que tiram dos impostos pagos por nós, e o canalizariam para
os partidos —dinheiro este que poderia e deveria ir para educação, saúde
e infraestrutura, mas que passaria a alimentar campanhas de reeleição.
Para garantir que esse dinheiro eleja os caciques partidários atuais (e
quem mais os interessa) criariam uma lista rígida, em que os candidatos
serão colocados na ordem que interessar. Interessar a quem? Aos
caciques. Votos a novos candidatos, que poderiam oxigenar a política,
servem aos primeiros da lista. Com sorte, chegam no candidato votado.
Isto é a lista fechada.
O
esquema de aumento colossal (fala-se em R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões por
ano, todo ano!) de financiamento público e fechamento de listas é
perverso e quebra a segunda perna da nossa democracia, a
representatividade, já debilitada pelos esquemas de corrupção e compra
de poder espalhados pela República.
Os argumentos a favor do esquema são frágeis e falaciosos. Vejamos os principais, e as alternativas disponíveis.
1. Lista fechada é mais barato:
Sim, mas seria custo o principal critério? Se sim, por que não mudamos o
sistema para o voto distrital, que segundo estudos diminui o custo das
campanhas em cinco vezes? Devemos ter muito cuidado em isolar o critério
"custo" de eleições, pois ditaduras carregam os sistemas eletivos mais
baratos. Minha pergunta é: quanto vale um processo realmente
democrático?
2. Não dá tempo de mudar o sistema para uma solução ideal:
Ora, e dá tempo de mudar para a pior alternativa? Já existem no
Congresso projetos de lei para voto distrital, recall e outros, que
poderiam ser utilizados. O prazo é o mesmo —até 2 de outubro deste ano—
para qualquer mudança. São seis meses.
3. Lista fechada fortalece os partidos:
Na verdade, fortalece os caciques dos partidos, não sua base, nossa
esperança de renovação. Por isso há dissidências ao plano nas bases dos
grandes partidos, que sabem que o benefício será direcionado aos chefões
de sempre.
4. O fim do financiamento privado requer nova fonte de financiamento:
Não foi o financiamento privado que acabou, mas o de empresas. Se os
partidos passassem a atender aos cidadãos, sua função primordial, estes
seriam seus contribuintes voluntários, recorrentemente como filiados ou
esporadicamente, em eleições. Isso criaria um círculo virtuoso entre
sociedade e partido —este servindo àquela—, gerando partidos com
ideologias e interesse genuíno nos cidadãos.
5. O financiamento público atual não é suficiente:
O Fundo Partidário foi R$ 820 milhões em 2016. Há três anos, era R$ 290
milhões, um terço do valor atual! Como foram alocados os R$ 600 milhões
adicionais? Precisam agora de mais R$ 3 bilhões? É um escárnio.
6. Já temos renovação:
Alguns dizem ser da ordem de 50%. Porém a renovação histórica do
Congresso não implica mudanças, pois os poucos caciques que se mantêm no
poder são suficientes para evitar a modernização do sistema. E trazem
consigo novos apadrinhados. Exatamente ao que assistimos agora.
A
fragilidade desses argumentos revela a real intenção dos velhos
caciques parlamentares, que tentam evitar o fim que os aguarda. Com o
poder que têm, eles podem sim aprovar essas medidas. Cabe a nós,
sociedade, exigir que não o façam. E precisamos ser rápidos –a primeira
votação ocorre em duas semanas.
Neste domingo, temos uma chance de protestar
contra essa articulação. Mostrarmos que somos quem financia tudo isso,
com muito trabalho e impostos. Cabe a nós evitar um desastre tão danoso
ao país quanto a corrupção, pois ele a perpetuará.
Se
nos deixarmos ser enganados nos próximos seis meses, teremos que
engolir esse mesmo Congresso por mais quatro ou oito anos. Cada um tem a
oportunidade de escolher: ir às ruas exigir renovação política; ou
ficar em casa e perder o direito de reclamar depois. DO A.AMORIM
Nenhum comentário:
Postar um comentário