Reinaldo Azevedo ataca
novamente. Em sua campanha difamatória a todos aqueles à direita do
PSDB, ou seja, a todos de direita, o colunista da VEJA parte para uma
agressão chula e desonesta a Jair Bolsonaro, a quem chama abertamente de
fascista e afirma que deveria assustar mesmo judeus, gays e mulheres.
Azevedo banca o “isentão” cada vez mais, deixando claro que o limite
aceitável para a “direita” no Brasil é o tucanato de esquerda.
Apelar para o Holocausto como
“argumento” para defender a censura de Bolsonaro no evento da Hebraica
talvez tenha sido o ponto mais baixo da carreira do articulista, mais
até do que quando deixou transparecer um estranho lado misógino nos
duros ataques pessoais a Joice Hasselmann. A comparação com Hitler é
algo típico de quem não tem argumentos, por isso vemos tanta gente da
extrema-esquerda apelando para essa tática pérfida. Que alguém como
Reinaldo, que sempre focou em argumentos, desça tanto de nível é algo
realmente lamentável.
Mas Alexandre Borges, que trabalhou na campanha de Flavio Bolsonaro ano passado, saiu em defesa
do deputado Jair e da lógica. Essa estratégia de Reinaldo é manjada,
todos os radicais de esquerda a utilizam, e o tucano mereceu uma
resposta dura como essa:
Pense o que quiser de Jair Messias Bolsonaro, mas defender que não vá à Hebraica por ser “nazista/fascista” é coisa de canalha ideológico. É a Lei de Godwin na vida real.
Está cada
vez mais difícil esconder que Jair Bolsonaro assusta despachantes do
velho PSDB na imprensa que fazem o mais vil e abjeto jornalismo de
recados, sem qualquer limite moral ou ético.
Na foto do post, Jair Bolsonaro está no The Knesset – הכנסת,
a sede do parlamento de Israel em Jerusalém. Ele estava em visita
oficial ao país ano passado, quando foi recebido pelo primeiro escalão
do governo israelense, participou das festividades da data de
independência (14 de maio) e visitou o Museu do Holocausto.
Jair
Bolsonaro é talvez o maior apoiador de Israel no parlamento brasileiro
fora da comunidade judaica. A Hebraica pode receber quem quiser, mas
dizer que não recebe o deputado por conta de posições “de
direita/fascistas/nazistas” é uma ofensa gratuita e ingrata a um aliado
do país e do povo judeu.
Ninguém é
obrigado a comparecer ao evento ou apoiar o deputado, mas impedir que
ele realize uma palestra para seus admiradores na comunidade judaica é
uma prova de intolerância de autoritários e boçais que não merecem
respeito.
Quanto aos
oportunistas e “flores de obsessão” que se atiram na polêmica para
fustigar o candidato na tentativa de justificar as próprias perversões
ideológicas, a audiência já está respondendo. Com livre concorrência, o
mercado se encarregará de separar quem interessa de quem apenas tem
interesses.
Eu mesmo, antes de tomar conhecimento desse texto asqueroso de Reinaldo, já tinha escrito em
defesa de Bolsonaro palestrar para os judeus, como um ato de liberdade
de expressão que deveria ser defendido por todos que se dizem liberais. E
também mencionei o fato de que Bolsonaro, na verdade, é um grande
defensor de Israel, ao contrário de quase todos os esquerdistas
radicais, que gostam de queimar a bandeira do país, e de alguns judeus
traidores.
Que Azevedo esteja alinhado a um
comunista como Ancelmo Gois nessa campanha contra Bolsonaro diz muito
sobre suas inclinações político-ideológicas. O velho trotskista ainda
bate naquele coraçãozinho. Reinaldo deveria, definitivamente, pedir uns
dias de férias para todos aqueles patrões…
Rodrigo Constantino
Força Fé Determinação nunca faltou a um bom SOLDADO , então Capitão bola pra frente e todo cuidado com essa Imprensa suja avermelhada brasileira.
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