A pendenga nasceu antes mesmo de Rodrigo Rollemberg assumir o Palácio Buriti, durante a gestação do Centro Administrativo de Brasília, um obra faraônica conhecida pelos mais variados tipos de suspeição.
A Odebrecht alega que o a grande parte do empreendimento está pronta, mas jamais foi ocupado. Diz ainda que vem tendo prejuízos para manter a conversação do espaço não utilizado. A companhia também acusa a administração do DF de pagar o que deve pela construção do Centro.
A turma do lavajatense Marcelo Odebrecht argumenta que, ao pagar aluguel por um espaço privado, quando se tem disponível um imóvel público, a secretaria rasga os recursos do erário.
“É notório, pois, que ao lançar referido aviso de procura de imóvel, o governo do Distrito Federal fere o princípio da moralidade, que norteia todos os atos da Administração Pública, uma vez que tal princípio busca preservar a boa-fé e a lealdade do Poder Público em suas relações institucionais, dado o imenso poder que este detém por ser o guardião do interesse público e ter o dever de preservá-lo em suas condutas”, diz a peça encaminhada à Justiça. DO R.ONLINE
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