O ator-fazendeiro se queixou da frouxidão legal no Brasil enquanto atravessava tapete vermelho no Projac
Por
Luisa Bustamante
23 mar 2017, 20h24
- Atualizado em 23 mar 2017, 21h07
O ator Marcos Palmeira (Divulgação/Divulgação)
O tapete vermelho estendido nesta quinta nos
estúdios do Projac, na Barra da Tijuca, Zona Oeste carioca, para o
lançamento de um novo quadro do programa Caldeirão do Huck, virou palanque quando o ator Marcos Palmeira
passou por lá. Produtor de alimentos orgânicos em uma fazenda na região
serrana do Rio de Janeiro, ele fez questão de se pronunciar sobre as
irregularidades flagradas em frigoríficos pela Operação Carne Fraca. “É uma vergonha. Aqui a gente tem o lobo cuidando do galinheiro”, disse.
Além da fazenda, Palmeira é dono de um armazém que
comercializa o que produz. E atira: “Sabemos que há produtores e
produtores. Para piorar, a legislação é muito permissiva mesmo para quem
quer fazer as coisas direito. Você come linguiça e não sabe o que está
comendo. Com os orgânicos, não, tem regra para tudo”. A solução? “Que
continuem apurando.”
A propósito, Palmeira estava ali para uma participação no
novo quadro do programa de Huck, “Inspiração”, previsto para ir ao ar no
dia 1 de abril. DA VEJA.COM
#SanatórioGeral: Ainda em liberdade
“Em qualquer lugar do mundo civilizado, se uma delação vazar,
como no Brasil, ela estará automaticamente desfeita. Foi isso que o
ministro Gilmar Mendes chamou a atenção”. (Renan Calheiros,
líder do PMDB no Senado, esquecendo-se de dizer que, em qualquer lugar
do mundo civilizado, se existisse um Renan Calheiros, como no Brasil,
ele estaria preso faz tempo) DO A.NUNES
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