O gáucho Anderson Dornelles, o Las Vegas, foi apenas um dos laranjas
usados por Dilma Roussef para usar o dinheiro das propinas da Odebrecht.
Na foto, ele carrega as valises da "presidenta honesta".
O delator Claudio Mello Filho, vice-presidente da Odebrecht, cujas
revelações ameaçam fazer transbordar o caldo da crise política provocada
pela Lava Jato, não deixou em paz a ex-presidente Dilma Roussef,
mas as histórias mais picantes, escandalosas e escabrosas sobre ela e
sobre Lula, nem começaram a passar para as letras de formas dos jornais e
revistas. É que Dilma e Lula foram casos pessoais de Emílio e Marcelo
Odebrecht.
Com Claudio Mello Filho sobraram gente de casca felpuda, como o
ex-ministro Antonio Palocci, mas também mandaletes e laranjas do tipo
Anderson Dornelles, um dos laranjas de Dilma.
Em meados de 2012, a vida de Anderson como operador de Dilma começou com
Marcelo Odebrecht, que se reuniu com ele no escritório de Brasília.
Durante o encontro pediu que me chamasse para conhecê-lo e me
apresentou como diretor da Odebrecht em Brasília. Segundo me foi dito por Marcelo Odebrecht, ele mantinha
contato com o Sr. Anderson, "pois este trabalhava com a Sra.
Presidente Dilma Rousseff e era responsável pela Agenda de trabalho da
mesma".
Posteriormente à reunião, Marcelo comunicou que
recebeu um pedido de apoio financeiro a Anderson, autorizando que se realizassem pagamentos de R$ 50 mil em seu benefício.
Vieram mais pedidos, conforme provas acostadas por Claudio Mello Filho.
Os planilhas indicam 7 (sete) pagamentos entre
outubro/2013 e julho/2014, no total de R$ 350.000,00. Inclusive, o
codinome de Anderson Dornelles é “Las Vegas”.
Estiveram na empresa em Brasília em diferentes momentos
para tratar com José Filho sobre os recebimentos acordados com
Anderson Dornelles duas pessoas: Fabio Veras e Douglas Rodrigues.
CLIQUE AQUI para examinar as provas acostadas por Claudio Mello Filho. DO P.BRAGA
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