sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A REPORTAGEM DE CAPA DE 'VEJA' E O BRASIL DECENTE QUE PARTE PARA O IMPEACHMENT, COMO UMA NAÇÃO QUE SE PREPARA PARA A GUERRA.

A reportagem de capa de Veja que chega às bancas neste sábado soma 24 páginas e faz um balanço completo do processo de impeachment de Dilma Rousseff que já caminha pelos tortuosos caminhos do Congresso Nacional, infelizmente dominado por um bando de ignorantes atrevidos e oportunistas que insistem em ficar de costas para 90% da população brasileira que exigem a derrubada imediata da dita "presidenta" e, numa segunda etapa, a proscrição do PT, e seus satélites, agremiações nanicas que incluem a tal Rede, da indigitada Marina Ecochata e um monte de psicopatas. Todos são comunistas, já que todo comunista é psicopata incurável. O fato de terem fechado os hospícios no mundo inteiro há alguns anos - obra dos comunistas, é bom frise - esses andróides perversos em liberdade chegaram à presidência de diversas repúblicas, dentre elas o Brasil, a Venezuela, a Bolívia, o Uruguai e até mesmo os Estados Unidos cuja população vive o drama dos ataques terroristas como o que acaba de acontecer na Califórnia.
A Argentina não escapou desse desastre com os Kirchner, até que a recente eleição afastou os psicopatas do poder. O futuro dos Estados Unidos, a maior democracia do mundo, tem a chance agora na eleição presidencial de afastar a sombra sinistra do bando de psicopatas que se adonou da Casa Branca.
E, finalmente, o Brasil - e não foi por falta de aviso - acabou caindo nas mãos desse bando de malucos de todos os gêneros que para o bem da humanidade e, particularmente, para a sociedade brasileira verdadeiramente humana, têm de ser afastados do poder de qualquer maneira e, numa segunda etapa enjaulados numa prisão de segurança máxima, já que os hospícios estão todos fechados e/ou demolidos.
Por enquanto os trâmites para alijá-los do poder obedecem ao ritual constitucional e isso significa que são contemplados com as leis destinadas a regular as ações humanas de humanos. A predominância do pensamento politicamente correto é o insano resultado da engenharia social posta em prática pelo neocomunismo do século XXI. Uma das primeiras providências dessa fatídica idiotice foi por isso mesmo fechar os hospícios e ainda por cima, conceder a impunidade geral e irrestrita para hordas de bandoleiros que atualmente já mantém sitiados em seus domicílios a maioria da população latino-americana. Concedendo a alforria com base nos alegados 'direitos humanos' às bestas do apocalipse chegou-se a essa situação dramática, tão dramática que já foi capaz de botar nas ruas do Brasil milhões de pessoas clamando pela derrubada dos psicoptas do PT do poder, fato que se verificará mais uma vez, de modo a liquidar a fatura do impeachment, no próximo dia 13, às 13 horas para detonar o 13, esse número azarento que designa o maior ajuntamento de psicopatas que já se registrou na história da civilização ocidental e que atende pelo fatídico algarismo 13.
Feita esta necessária digressão que a reportagem de capa de Veja não faz e nenhuma das outras publicações similares o farão, como não fazem nenhum desses jornalistas das redações da grande imprensa nacional, haja vista que integram a malta psicopata fora dos hospícios, transcrevo um aperitivo da reportagem de capa de Veja. Apesar de tudo, ainda é o que de melhor há em nível da grande mídia. Provavelmente os malucos beleza do esquerdismo nacional ainda não conseguiram dominar completamente a redação desta que ainda é a maior revista semanal brasileira. O meu recado para os bons de Veja: Resistam! Resistam! Resistam! Leiam:
IMPEACHMENT NÃO É GUERRA. MAS NUM PAÍS DOMINADO POR PSICOPATAS É UMA GUERRA SIM E ESTÁ APENAS COMEÇANDO.
O Brasil passará a conviver com a sobreposição de cenários ainda mais complexos. Na economia, estão dadas as condições para o que pode ser a crise mais profunda de todos os tempos. A inflação e o desemprego sobem rapidamente. Na defensiva, as indústrias se recolhem ao mínimo de atividade produtiva. O comércio prevê o pior Natal em décadas. As lideranças políticas, que deveriam se empenhar em apontar a porta de saída dessa espiral destrutiva, parecem ocupadas demais tentando salvar a si mesmas das investigações de corrupção que envolvem mais de meia centena de autoridades - entre elas o presidente da Câmara, o presidente do Senado, assessores e ex-­assessores da presidente da República. Como se não bastasse isso, o que já está ruim tende a piorar com a discussão sobre o impedimento da presidente Dilma Rousseff. A partir desta semana, quando será instalada a comissão do impeachment, o país enfrentará momentos de extrema tensão, conflitos de interesses, debates acalorados e tentativas de manipulação. É desse substrato típico das democracias que, espera-se, surgirá a força capaz de fazer o Brasil voltar a respirar.
Pela Constituição, cabe ao comandante da Câmara dos Deputados aceitar ou negar os pedidos de impedimento apresentados contra o presidente da República. O deputado Eduardo Cunha deu seguimento na semana passada ao recurso formulado pe­lo jurista Hélio Bicudo, pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior e pela advogada Janaina Paschoal. Eles alegam que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao praticar as chamadas pedaladas fiscais e gastar recursos sem a devida autorização prévia do Congresso. Caberá aos deputados corroborar tais alegações, o que levará à abertura de processo de impeachment contra a petista, ou rechaçá-las, o que resultará no arquivamento do caso. Em tese, será discutida uma questão meramente técnica. Na prática, o impeachment é um processo essencialmente político, que refletirá as convicções de cada parlamentar. Ao fim e ao cabo, são eles que decidirão se Dilma ainda tem condições e autoridade para continuar à frente do cargo para o qual foi eleita com 54 milhões de votos.
Um exemplo do que está por vir no terreno das manipulações pôde ser visto logo nos primeiros minutos após Eduardo Cunha anunciar a admissão do processo de impeachment. O deputado foi chamado de corrupto e chantagista e acusado de agir motivado pelo nada nobre instinto de vingança. Esses argumentos encontram amplo respaldo nos fatos, mas são usados de maneira ardilosa para tentar confundir os brasileiros. Dilma e Cunha são adversários figadais. A presidente disse que não era ladra, numa referência indireta ao fato de o deputado ter sido acusado de embolsar propinas do petrolão. Cunha reagiu, chamando a petista de "mentirosa" por ter declarado que jamais ofereceu a ele um acordo de proteção mútua. Em linha com a cartilha dos marqueteiros oficiais, a presidente quer restringir o caso a um duelo de biografias da santa da moralidade com o tinhoso do fisiologismo. O fogo cruzado entre os dois, que dominou a agenda política nos últimos meses, agora é absolutamente secundário. A decisão sobre o futuro da presidente não cabe mais a Eduardo Cunha nem a negociatas de caráter pessoal. A presidente sabe disso e quer que o Congresso analise o seu impedimento o mais rapidamente possível. Os agentes econômicos concordam com esse sentido de urgência. O simples início da tramitação do caso fez a cotação do dólar cair e a Bolsa subir, puxada pela valorização das ações de empresas controladas pelo governo. Do site da revista Veja 
DO ALUIZIOAMORIM

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