Sob
fogo cerrado, em razão de suspeitas de envolvimento no assalto à
Petrobras e da acusação de manter quatro contas secretas em bancos da
Suíça, com dinheiro de origem suspeita, o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha, promete reagir e “partir pra cima” dos adversários. Aliados mais
próximos avisam que Cunha “jamais cairá sozinho” e que, se necessário,
ele não hesitará em “arrastar” a presidente Dilma.
Cunha
está inclinado a acatar um dos treze pedidos de impeachment. Ou arquivar
todos e ser docemente derrotado por recurso no plenário.
São
necessários 257 votos para a Câmara aprovar o impeachment ou afastamento
imediato de Dilma do cargo. A oposição já contabiliza 285.
Especialista
da tropa de choque de Eduardo Cunha diz haver “conforto” para elaborar
sua defesa, após examinar documentos e comprovantes.
Eduardo Cunha se diz
“vítima” de aliados do governo, nas instâncias investigativas, que
tentam destruí-lo para desacreditar o impeachment. Do site Diário do Poder/Cláudio Humberto
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